Minha gatinha ruiva I

Um conto erótico de Tori
Categoria: Heterossexual
Contém 1138 palavras
Data: 27/09/2014 03:46:59
Assuntos: Heterossexual

Eu tinha 30 anos e era um solteiro convicto, contudo, meu pai havia falecido dois anos antes e deixado em testamento as ações da empresa para mim, mas, para tomar posse delas a condição era estar casado. Eu era filho único e minha mãe queria netos e estava decidida a fazer valer a vontade do meu pai.

Eu estava a procura da mulher certa, mas, as que eu conhecia não se encaixavam no perfil. Eu queria uma mulher jovem, bonita, inteligente, com boa educação e que fosse muitíssimo boa de cama. Uma parceira sexual perfeita.

Minha mãe, contra a minha vontade, estava me ajudando nesta busca.

Ela, tinha uma afilhada da qual eu só sabia o nome, Paula. Havia auxiliado financeiramente na educação da menina e a visitava às vezes.

Paula foi educada num colégio de freiras, estava agora com 18 anos, recém completados.

Minha mãe me comunicou que ela viria morar conosco e seria uma espécie de secretária da família e não poupou elogios a ela, me disse que era bonita, inteligente, bom caráter, falava inglês e espanhol com fluência, etc, etc.

Eu pensei:

- Tenho até medo de confrontar a realidade com a impressão que a minha mãe está tentando me passar.

Durante toda a semana que antecedeu a vinda de Paula, minha mãe não parava de falar nas qualidades dela.

Chegou o dia esperado e apesar de termos motorista particular, eu fui escalado para pegar Paula na rodoviária e levá-la direto para a fazenda, onde minha mãe iria se juntar a nós no dia seguinte, assim que tivesse terminado alguns exames de saúde que estava fazendo.

Eu não a conhecia pessoalmente, tinha apenas a descrição física dela , 1,60 m, 50 kg, cabelos ruivos e longos, olhos azuis e foi combinado que ela usaria um lenço azul prendendo os cabelos.

Quando a vi fiquei boquiaberto e pensei que não fosse ela.

Paula cabia na descrição, mas, faltou dizer que era linda, os olhos azuis eram grandes e amendoados, emoldurados por grandes cílios, os lábios carnudos e cor de rosa, o nariz parecia esculpido de tão perfeito, o cabelo ruivo, levemente cacheado preso pelo lenço azul. A pele era branca com pouca sardas esparsas. O corpo era inacreditável, seios firmes de tamanho médio ( fiquei a imaginar se os mamilos eram rosados, se eram salientes...mmm), o bumbum era arredondado e empinado. A cintura fina. Ela parecia uma miragem que vinha em minha direção desfilando e atraindo os olhares masculinos à sua volta.

Nos cumprimentamos com dois beijos na face e eu pude sentir a maciez da pele e o perfume suave daquela fêmea, fiquei de pau duro na hora, tive que disfarçar, por sorte eu estava segurando minha jaqueta.

Seguimos para a fazenda, e ela me pareceu bastante tímida, embora muito polida e simpática.

Quando chegamos eu pedi a Marta, nossa empregada da fazenda, que tomasse conta de Paula, mostrando o quarto, oferecendo um lanche, etc.

Eu precisava me aliviar, fui procurar Ana, uma mulher que havia enviuvado há um ano, que também era empregada da fazenda, e gostava de fazer um dinheiro extra, fazendo sexo com o patrão.

Ana, tinha visto a nossa chegada, e já me esperava de banho tomado em frente à casa.

Entramos na casa e eu fui tomar um banho e pedi que ela me servisse uma dose do uísque que eu deixara lá para estas ocasiões.

Durante o banho eu pensava em Paula e no impacto que ela me causara. Meu pau estava duro como aço, pensando em foder aquela ruivinha gostosa.

Sai do banho enrolado na toalha e Ana me estendeu o copo com o uísque eu eu havia pedido,

Sentei na cadeira, bebi alguns goles, conversei um pouco com ela, perguntei pelo filho dela, ela me disse que estava na casa da avó, mas, meus pensamentos estavam em Paula.

Meu pau continuava como uma lança e Ana olhou e riu. Então, eu disse, vem dar um jeito nisso putinha.

Ela abocanhou meu pau, e eu continuava pensando em Paula, peguei Ana pelos cabelos e fiz ela engolir todo meu cacete de 22 cm. Ela engasgava, e eu metia o pau naquela boca experiente, pensando nos lábios rosados de Paula..,

Fodi a boca de Ana com muita força, mas, eu precisava meter num buraco apertado, então, virei Ana de costas levantei o vestido dela e meti sem dó no cuzinho apertado, ela soltou um grito e aquilo só me excitou mais....Montei nela e meti sem parar, arrombando aquele cu apertado, senti o gozo subindo e não segurei, enchi o rabo da puta com meu porra.

Ana, se levantou com lágrimas nos olhos, e disse: - Tori, meu cuzinho tá doendo , você nunca foi bruto assim.

Fiquei com pena dela, meu porte físico é grande, tenho 1,87 de altura, à época pesava 85 kg bem definidos em músculos e Ana é uma mulher mignon. Além do mais, meu cacete é grosso.

Então, eu disse, vem cá, vamos fazer essa dor passar.

Tirei o vestido dela, e vis os seios morenos e avantajados, pesados de leite, do filho de 2 anos que ela ainda amamentava, assim como todos os bebes que nasciam nas redondezas cujas mães não tinham leite suficiente.

Ana, era uma mulata de 28 anos, além dos peitos grandes, ela tinha uma bunda enorme, coxas grossas.

Mas, o que me atraia mais nela era o sorriso fácil e a submissão.

Peguei um dos mamilos de Ana na mão e comecei a girá-lo devagar, enquanto eu mamava com vigor na outra teta.

Ana gemia sem parar, por fim, eu alternava de uma teta a outra, o leite escorria pelo corpo da mulata.

Minha boca sugando as tetas e a minha mão massageando o grelo duro e molhado de Ana.

Peguei ela no colo e levei pra cama, afastei as pernas dela e cai de boca naquela buceta carnuda e melada de tesão.

Ela gritava, gemia , esfregava a xana na minha cara e pedia, me fode , me fode.

Nessa altura meu cacete já estava teso novamente.

Então, pra compensar a dor do cuzinho, eu comi ela no estilo papai mamãe, bem devagar, com estocadas lentas e profundas. A buceta dela mordia o meu pau de tesão. Ana era uma puta nata.

Eu dizia:

_ Goza vadia safada, goza na minha pica, mela minha pica com teu gozo.

E ela gozou, gozou aos gritos, revirou os olhos...amoleceu toda, e eu passei a estocar mais rápido, mais rápido, pensei em Paula, mais rápido, fodendo Paula... Toma, toma, toma... Gozei tanto que foi como mijar porra naquela boceta.

Descansei um pouco, tomei um banho, deixei o dinheiro como de sempre, dentro de um livro ao lado da cama, só que desta vez com uma boa gorjeta, porque foi uma foda sensacional e necessária para esvaziar minhas bolas um pouco e encarar Paula novamente.

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Comentários

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Relaro excitante! Se houver continuação que seja melhor do que foi a primeira parte!

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Achei delicioso, Tori! Uma sugestão para as continuações: faça a Ana aprender a gostar de uma pegada mais forte no cuzinho, rs. Parabéns e beijos. Nídia.

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Deixei 9 pq vou esperar a continuação se tiver .

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