E A VIDA CONTINUA... CAPÍTULO 17

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1696 palavras
Data: 23/09/2014 11:15:41

Continuação do capítulo 16

Intrigado com o convite de Florêncio, James deitando-se de bruços conforme fora solicitado, perguntou:

— Por que você me chamou e pediu que eu deitasse de bruços ao seu lado?

— Para poder admirar melhor sua bunda à luz do luar. Vocês gringos têm umas bundas lindas... São cor de rosa...

A mudança de postura e comportamento de Florêncio pegou James de surpresa. Por essa ele não esperava. Meio sem jeito ainda tentou falar, mas gaguejou e não conseguiu dizer nada. Já Florêncio que virara-se de lado para ele, tinha um brilho nos olhos que chegava iluminar seu rosto mulato. Suas narinas largas arfavam como asas de borboleta. Seu pau endurecera e crescera em tamanho e grossura. Chegou-se mais para perto de James e colocou uma perna sobre as nádegas do gringo que com o coração disparado não sabia o que dizer ou fazer. Sentiu quando o cacetão quente e grosso do mulato pressionou suas nádegas.

— Florêncio...

— Não precisa dizer nada James... Sei que era isso que você queria. Não se preocupe, também estou gostando do que está acontecendo. Sou louco por bundas e quando é de um branquinho igual a você, fico mais excitado ainda. Foi por isso que deixei meu povo. Não podia ver uma bundinha de menino que dava um jeito de comer, nem que fosse à força. Fugi de lá para não ser morto pelo pai de um rapazinho que comi e por isso vim pra essas bandas. Aqui tenho me mantido afastado dos rapazes para não cair em tentação, mas você reascendeu em mim essa tara que tenho por bunda. Foi você quem quis desde quando veio me oferecer cerveja no bar e depois me chamando para andar por aqui. Na água vi como ficou excitado quando viu meu pau ou será que estou enganado?

— Na verdade não... Eu queria mesmo me aproximar de você. Também gosto de rapazes, não do seu jeito, mas gosto sim. Acho que podemos ser amigos... Íntimos, quero dizer. Desde que, é claro, você seja discreto.

— Quanto a Isso não precisa se preocupar. Não gosto mesmo de ser falado. Prefiro me isolar para não correr o risco de cair em tentação.

Enquanto falavam, Florêncio alisava as costas e as nádegas de James que suspirava ao contato dos dedos rudes de Florêncio. James mudou de posição e começou a chupar os peitos e a barriga de Florêncio. Desceu até o púbis e mergulhou sua boca em meio à pentelhada pixaim do calunga. Lambeu a gosma que fluía da cabeçorra roxa do mulato e chupou-a com voracidade. Foi introduzindo-a em sua boca até senti-la tocar o fundo de sua garganta. Chupou e mamou com vontade e quando o mulato gozou sua porra agridoce, bebeu-a a cada jato, não desperdiçando uma única gota. Depois, limpando os lábios falou:

— Melhor voltarmos para o hostel. No meu quarto eu tenho um creme para lubrificar esse monstro. Assim a seco você me rasgaria todinho. Vamos?

Se vestiram e voltaram para o hostel. Já passava das 10 da noite e uns poucos pinguços ainda estavam no bar. James quando passava deu uma olhadinha para ver se havia alguém que o interessasse para o caso de outro dia, ter companhia. Não viu ninguém de seu interesse e rumou direto para seu quarto. Entraram e ele foi direto pegar seu KY-gel que trouxera de Utah. Entregou-o a Florêncio e se despiu, mantendo a luz apagada. Florêncio também se despiu e começou a lubrificar seu cacetão que já endurecera. Finalmente James teria sua noite de glória. Ah como esperara por esse momento... Deitou-se de bruços e Florêncio ajoelhando-se entre suas coxas brancas, afastou mais ainda as pernas do gringo e vendo aquele par de nádegas rosadas reluzentes, não resistiu e mordeu-as com volúpia. James gemeu com as dentadas, mas ergueu-as para facilitar a penetração. O cacetão de Florêncio doía de tão duro e a cabeçorra roxa também brilhava de tão esticada que a pele estava. O mulato então posicionou a cabeçorra no cuzinho vermelho carmim de James e começou a meter. Houve um pouco de resistência, mas as pregas logo cederam e a cabeça entrou.

— WOH! Entrou! Devagar Florêncio! Tá doendo... ARRFF!

Somente a cabeça entrara e a parte mais grossa viria a seguir e Florêncio manteve a pressão e as pregas de James iam sendo dilaceradas enquanto o corpo mais grosso e largo da tora mulata ia entrando. James se contorcia e gemia mordendo os lábios de dor.

— Já entrou tudo?

— Só a metade meu gringo, aguenta firme... Tá muito apertado...

Mais um empurrão e lá se foi tudo até o talo.

— AAAIIII! MY GOD! STOP! I CAN’T STAND YOUR COCK ANYMORE! (AAAIII! MEU DEUS! PARE! NÃO AGUENTO MAIS SEU PAU!)

— O quê? Fale em Português! Já entrou tudo...

James sentia-se rasgado por dentro. Lágrimas desciam de seus olhos, mas saber que já entrara tudo foi um alívio para seus ouvidos. Tentou relaxar enquanto Florêncio se deliciava metendo e tirando daquele cuzinho quente e apertado. Aos poucos James foi se acostumando e começando a sentir prazer. Florência havia gozado meia hora antes quando foi chupado por James e por isso, dessa vez custou mais a gozar para prazer de James que estava adorando ter aquela vara grossa entrando e saindo de suas entranhas num ritmo alucinado. Quando finalmente Florêncio gozou foi uma explosão de prazer do mulato que era fissurado em bunda. Aquela então, branquinha e de gringo ainda por cima, foi um êxtase total. Enquanto Florêncio e James saciavam suas taras, mais cedo, Paola tinha ido ao quarto de Cremilson para trocar a roupa de cama que estava suja de vômito. Cremilson era um nordestino que viera junto com Raimundo da cidade de Ipu no interior cearense em busca de trabalho e havia se excedido na pinga, por isso vomitara. Tanto ele quanto Raimundo gostavam de tomar umas biritas, só que naquela noite eles se excederam e o resultado foi o já descrito. Enquanto Paola trocava a roupa de cama, Cremilson foi ao quarto de Raimundo contar o que acontecera. Ambos ainda estavam meio embriagados e riram muito do acontecido. Cremilson, um jovem de 24 anos era baixinho, do tipo troncudo, forte e meio sarará de cabelo pixaim. Olhos azuis e cabelos cor de fogo; já Raimundo, era do tipo caboclo, também de estatura mediana, olhos verdes, forte como o quê, mais parecendo um deus indígena. Cabelos negros e lisos, os olhos verdes e amendoados penetravam na alma de quem os olhasse diretamente. Raimundo depois de rir um bocado do amigo, falou:

—Cabra! Cê tá é fedendo a vômito! Vá tomar um banho! Olhe seu calção! Todo vomitado!

—Vixe! Tô mesmo! Simbóra lá mais eu?

Os dois foram para o quarto de Cremilson. Entraram e viram Paola resmungando debruçada sobre a cama ajeitando o lençol limpo. Naquela posição, corpo curvado e a bunda em destaque, era um convite à luxúria. Raimundo logo se excitou e seu pau endureceu na hora.

—Vá Cremilson, vá tomar banho!

Cremilson foi para o banheiro e começou a tomar banho. Raimundo que estava embriagado, mas nem tanto, aproximou-se de Paola que se erguera e virara de frente para ele.

—Pronto! Já tirei a roupa de cama vomitada. Agora vou levar essa porcalhada que seu amigo fez aqui e colocar de molho para lavar amanhã. Paola que ainda não conhecia todos os hóspedes se admirou da beleza do caboclo nordestino que de pé a olhava fixamente. O olhar do nordestino vasculhava sua alma e ela se sentiu desnuda ante aquele olhar. Meio sem graça, perguntou:

—Você é quem?

—Sou um cabra macho que nunca viu belezura igual a tua. Meu nome é Raimundo, mas a cabrita pode me chamar do que quiser.

Paola só então percebeu o volume estufando o calção do rapaz. Tremeu nas bases e sentiu-se atraída por ele. Tentou disfarçar, mas o rapaz percebendo sua hesitação em sair logo dali, falou:

—Ôxente! Fica um pouco mais, vamos prosear um pouquinho. Queria conhecer tu melhor...

Paola abaixou-se para pegar a roupa suja no chão, mas Raimundo a enlaçou por trás, segurando-a pela cintura e a puxando de encontro seu pau duro.

—Faz isso não...

Paola que estava há várias semanas sem sexo, sentiu-se molhada e sua vagina latejar. Raimundo beijou seu cangote e mordiscou-lhe o lóbulo da orelha. Como resistir?

—Aqui não... Seu amigo já vai sair do banho...

—Ele tá pinguço! Nem vai perceber...

Raimundo a empurrava para cama e Paola se entregou completamente. Tirou o vestido e a calcinha enquanto Raimundo tirava seu calção. O pau em riste dava chicotadas no seu púbis. Raimundo deitou-se sobre ela e começou a mamar em seus seios durinhos e doloridos de tesão enquanto com uma das mãos ajeitava sua vara cabocla na vagina de Paola. Quando ele empurrou, a jovem cubana deu um longo e profundo suspiro de prazer. Raimundo não negava suas origens e começou a fodê-la com a garra e o vigor do sertanejo nordestino. Paola tinha orgasmos sucessivos em que dizia palavras em espanhol e português misturadas. Mudaram de posição e ela passou a cavalgar a vara nordestina com furor. Naquela posição, toda arreganhada para sentir toda a vara de Raimundo dentro de si, não percebeu a chegada de Cremilson, que saíra do banheiro e vendo a cena, logo armou seu cacete cor de rosa ornado de pentelhos ruivos. A cabeçorra estava roxa de tão dura. Cuspiu nela e chegou o ferro no cu de Paola.

—NO! MI CULO NO! OH! AAAII! ENTRÓ TODO!

Cremilson que também não era pouco dotado meteu tudo até o talo. Paola vivia sua primeira experiência de transar com dois homens ao mesmo tempo. Seguiu-se um festival de urros e gemidos e orgasmos. Paola enlouquecida de prazer navegava nas ondas do mar da luxúria levada por aqueles dois nordestinos famintos de fêmeas, cabritas no cio como costumam dizer. E assim aquela noite chegava ao fim. James feliz com seu mulato Florêncio e Paola com dois novos amantes. O Hostel & JOB’s Bar já estava cumprindo suas funções. Mas como diz o ditado: “Não há mal que sempre dure nem bem que nunca se acabe.” Na semana seguinte, novos fatos alterarão a vida de muitos de nossos personagens.

Continua...

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