Dois Amigos E Um Segredo Parte 4

Um conto erótico de Mary rose
Categoria: Homossexual
Contém 760 palavras
Data: 23/09/2014 09:54:06

Recomendo a leitura das três partes anteriores antes de ler essa...

A luz do abajur estava acesa no quarto, a cama desfeita, Andrei não ligava pra essas coisas. O que dizer num momento daqueles? Qualquer palavra era inútil. Nada se ouvia além do ronco distante da movimentada avenida e a respiração pesada de ambos. Andrei carregava Leon como se ele fosse uma criança, ou quem sabe uma noiva... deitou-o sobre a cama, e os dois ficaram se olhando por um momento, fascinados, como se nunca houvessem se visto antes.

Andrei começou a despir seu amigo devagarinho. Abaixou-se e tirou seus tênis. Depois o suspendeu e puxou sua camiseta preta úmida de suor. Começou a abrir seu cinto... puxou para baixo sua calça jeans stone wash. Leon respirava com dificuldade, os lábios entreabertos, quase sufocado de emoção e de tesão... Andrei acariciou-o suavemente por cima da cueca boxer preta, sentindo seu volume, antes de livrá-lo dela também. Então arrancou a própria camiseta e a bermuda e ficou nu. Desde menino não gostava de usar cueca, achava que tolhia seus movimentos sobre a prancha de skate. Os olhos negros de Leon devoraram seu corpo despido com um desejo que era quase palpável. É claro que tinham se visto nus muitas vezes, tomando banho juntos ou comendo uma mulher juntos, mas agora era diferente...

Leon puxou Andrei para si, procurou sua boca, suas mãos percorrendo aflitas seus cabelos e suas costas. Andrei deitou-se em cima dele, como se fosse uma mulher. Começou a beijar seu pescoço, a chupar a tatuagem em seu pescoço, fazendo gemer alto. Achou que o amigo tinha a pele macia e um cheiro e sabor muito agradáveis. Aquilo era uma loucura, algo lhe bradava no fundo de sua consciência. Mas Andrei estava meio fora de si, estava drogado, bêbado, com raiva da ex-mulher e na seca. sim, na seca... fazia quase um mês que não transava com ninguém... não havia mais como recuar, haviam entrado por um caminho sem volta.

Desceu mais um pouco, começou a mamar nos peitinhos de Leon. Era a primeira vez que Leon era acariciado naquele lugar e quase enlouqueceu. Arqueou o corpo e gritou. Os vizinhos vão ouvir, mas que se foda, pensou Andrei, deixando que o outro subisse em cima dele. Sentiu os beijos de Leon, ardentes e insaciáveis, nos pelos de seu peito, depois em sua barriga, e por fim, alcançando seu membro duro e pulsante...

Leon passou a língua em volta do pênis do amigo, aspirando o cheiro. Era um cheiro delicioso, meio almiscarado, misturado com cheiro de mijo e suor... Andrei fechou os olhos, ao sentir aquela boca quente e molhada sugando seu sexo num boquete maravilhoso, o melhor que já recebera na vida. Segurou a cabeça de Leon entre as pernas, não queria que ele parasse nunca mais... então foi ele que gritou, e então Leon parou e o encarou com doçura e entrega, deitando-se de bruços na cama. O suor escorria dos corpos de ambos.

Andrei tinha medo de machucá-lo, mas era preciso ir até o fim... lembrou-se que tinha um tubo de KY na gaveta ao lado da cama. Debruçou-se e o pegou. Colocou um travesseiro debaixo do corpo do amigo, que o aguardava com total abandono, e começou a lambuzá-lo com o KY, achando que ia ser muito complicado penetrar aquele buraquinho. e o que seria da amizade deles, depois daquela noite?

Não quis mais pensar em nada, apenas viver o momento... colocou seu membro entre as nádegas de Leon, e brincou um pouco assim, ainda temeroso... depois o segurou firme pelos quadris e fez a cabeça entrar.

A cabeça entrou inteira. Andrei sentiu Leon estremecer e cravar os dentes no travesseiro. Andrei permaneceu imóvel dentro dele por alguns instantes, beijando-o na nuca e no pescoço, para fazê-lo esquecer a dor. Começou a fazer o vai e vem e seu pênis entrou mais um pouco. Leon agora se movia e o empurrava mais para dentro de si. Após a dor dilacerante, agora sentia um prazer sem igual, meio ardido, mas delicioso... pegou a mão de Andrei e a colocou sobre seu membro duro como uma pedra, quase implorando para ser masturbado. Então Andrei começou a punhetá-lo, sentindo que não conseguia se segurar mais tempo dentro daquele buraquinho quente e apertado que parecia morder sua glande.

- Vou gozar, cara... - disse baixinho.

aumentou o ritmo, entre gritos e gemidos, enquanto Leon sentia o leite quente do amigo banhá-lo por dentro, ao mesmo tempo em que também explodiu em gozo, banhando as mãos de Andrei...

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