O paranaense

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 1164 palavras
Data: 22/09/2014 15:41:40
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Recordando do paranaense fico pensando como ele está hoje em dia. Ele era moreno, cabelos pretos, usava óculos, mais alto que eu, magro. Morava sozinho em um apartamento no continente. Trabalhava próximo da casa dele e vivia estudando. Como era difícil conseguir que ele arranjasse tempo livre.

Um dia, no entanto, ele me convidou pra sair. Me deu o endereço e fui atrás dele. Nossa, como morava longe. Conversamos várias vezes antes de marcar um encontro ao vivo.

Chegando no ponto combinado fiquei esperando. Era uma lanchonete. Liguei para o celular dele e o celular não chamou. Pensei que tinha perdido a viagem. Não tinha como falar com ele e portanto não sabia se ele chegaria atrasado. Apostei mais uns minutos na palavra dele.

Em uns instantes ele chegou. Não foi difícil reconhecer ele. Sentou na mesa e me cumprimentou. Ficamos conversando um pouco. Perguntou se eu estava esperando há muito tempo. Disse que não mas que tentei ligar e o telefone não chamou. Ele disse que o celular não funcionava na casa dele.

Perguntou se eu queria comer alguma coisa. Fui direto e falei algo como: 'Sim, mas o que eu quero comer já tá sentado na minha frente'. Ele riu. Não era tímido mas estava visivelmente nervoso.

Perguntou se queria ir pra casa dele. Fomos. Chegando lá sentei no sofá. Ele sentou numa cadeira de frente pra mim. Ficamos conversando. Pedi pra ele sentar no sofá também. A tv estava ligava. Era final de tarde. Antes de sentar no sofá ele passou nas janelas e fechou as cortinas: 'Porque a vizinha é muito xereta'.

Sentou do meu lado. Ficamos conversando. Ele botou a mão na minha coxa. Deixei ela ali. Ele se encostou mais em mim. Virei pra ele. Ele me encarou. Me aproximei e nos beijamos. Um beijo quente e molhado. Ficamos nos beijando vários minutos. Depois deitei no sofá e botei a cabeça no colo dele. Ele fazia cafuné no meu cabelo. Ficamos conversando assim. Como era fácil ter intimidade com aquela carinha.

Ele era engraçado e tinha um forte sotaque de paranaense. Eu gostava de ouvir ele falando. Virei a cabeça e comecei a morder a barriga dele por cima da camiseta. Quer dizer, o tanquinho. Era era magro e malhado. Não tardou meu pau endurecer. Ele começou a alisar meu pau por cima da calça. Seus dedos logo entraram pela cintura da minha camiseta.

Ficou acariciando. Puxou minha camiseta para cima para acariciar meu peito também. Sua mão foi descendo. Seus dedos entraram na minha calça por cima da cueca. Ele acariciou meu pau e deu uma pegada forte. Adorei quando ele fez isso.

Perguntou se eu queria ir para o quarto. Disse que sim. Quando ele se levantou notei que ele estava excitado também. Fomos para o quarto e nos abraçamos aos pés de um cama de casal. Ele tirou minha camiseta, abriu minha calça, tirou a própria camiseta, baixou a calça ficando de samba canção. Achei engraçado. O pau dele fazia uma barraca na cueca sampa canção.

Ele me beijou de novo. Suas mãos entraram na minha cueca e seguraram meu pau com força. Ficou masturbando enquanto eu apertei aquela bundinha durinha. Botei minhas mãos dentro da cueca dele e passei os dedos pelo reguinho. Ele parou de me masturbar pra sentir eu acariciando a bundinha. Meu dedo ficou massageando o cuzinho do rapaz. Ele piscava quando eu tentava enfiar.

Baixei a cueca dele, a minha, chutei minha calça e cueca pra um canto. Coloquei meu pau entre as pernas dele enquanto nos abraçávamos, beijávamos e eu cutucava o cuzinho dele com o dedo.

Ele me afastou uns centímetros e sentou na cama. Me segurou pela cintura e me puxou contra ele. Beijou minha barriga e segurou meu pau. Puxou a pele destapando a cabecinha e passou a ponta da língua por ela. Fez isso de novo olhando pra mim. Colocou a cabecinha apoiada na língua e esfregou. Que moleque safado.

Passava a língua da cabecinha até o saco. Lambia o saco todo. Chupava uma bola após a outra. Essa provocação toda me deixava doido. Encaixei minha cabecinha na boca dele como uma mão, segurei a cabeça dele com a outra e puxei ela contra mim. Meu pau entrou inteiro. Segurei meu pau inteiro na boca dele uns instantes. Sentia minha cabecinha na garganta dele. Ele tentou me afastar segurando na minha cintura e eu segurei mais uns segundos com força.

Depois tirei meu pau. Ele tossiu. Quando respirou de novo, meti até o fundo de novo e segurei. Quando tirei ele tossiu de novo. Segurei a cabeça dele com a duas mãos e comecei a socar. Ele engasgava um pouco mas estava pegando o jeito.

Senti ele afrouxar as mãos da minha cintura descendo elas para as minhas coxas. Vi que ele tinha um tique nos pés. Ficava comprimindo os dedos como quando fazemos cócegas nos pés dos outros enquanto mamava. Parei de sacudir a cabeça dele. Ele segurou meu pau e continuou mamando numa velocidade mais lenta. Com a outra mão começou a se masturbar enquanto me chupava. Ficou assim alguns minutos.

Empurrei ele deitado na cama deixando ele de frango assado. Ele abriu as pernas e eu encostei a cabecinha. Meu pau entrou com dificuldade. Quando entrou, dei uns beijinhos nele para ele relaxar. Logo que notei ele relaxado comecei a bombar com força. Ele gemia. Eu apoiava minhas mãos na cama e ele apoiava as mãos no meu peito.

Deitei na cama com ele de conchinha. Ergui a perna dele e coloquei meu pau naquele rabinho. Comecei a meter. Ele gemia e falava 'Ai que tesão. Mete mais, mete!'

Depois eu tirei e deitei de costas na cama. Ele subiu em cima de mim. Cuspiu nos dedos e passou no cuzinho. Segurou meu pau, apontou pro cuzinho e sentou. Começou a rebolar devagarinho. Comecei a masturbar ele. Ele gemia. Ele ficou de cócoras sobre mim e começou a quicar se segurando na cabeceira da cama e no meu peito. Segurei ele pela bundinha e ajudei ele a quicar. Ele começou a se masturbar. Senti o cuzinho dele contraindo quando anunciou que ia gozar. Eu falei: 'Goza minha putinha, goza safado'.

Ele piscou forte o cuzinho, gemeu alto e soltou jatos de porra na minha barriga. Continuei fazendo ele quicar, segurando e sacudindo ele com força, e em instantes descarreguei minha porra dentro daquele cuzinho quente e apertado.

Ele ficou uns minutos em cima de mim até meu pau amolecer.

Ele se levantou e foi pro banho. Eu fiquei uns instantes na cama. Ele voltou todo cheirosinho e me beijou. Deu uma segurada no meu saco e me mandou pro banho porque queria eu cheiroso de manhã para transar de novo.

Na manhã seguinte não meti de novo mas ele pagou mais um boquete e gozei na cara dele. Notei que toda vez que ele me chupava apertava os dedos dos pés. E isso se repetiu todas as vezes que transamos de novo.

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Comentários

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Aí como voces são safados e pervertidos. Que trepada gostosa. Viajei nesse raly rola delicioso. Na real, homem é o bicho mais gostoso que existe nesta vida. Cada qual tem seu sabor especial, seja ele paranaense como essa delicia do conto, seja ele mineirinho como eu, paulista, carioca, bahiano, paraibno, indígena, goiano, candango, não importa candango,

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