Virei escort sem querer

Um conto erótico de Caçador 1964
Categoria: Homossexual
Contém 3370 palavras
Data: 19/09/2014 12:44:44

...naquele dia tudo estava “ muito estranho” .... Meu chefe praticamente exigiu que eu viesse com uma roupa mais adequada pois teríamos uma reunião importante com um cliente.

Não entendi. Afinal de contas, eu sou apenas o comprador e compradores não têm contato algum com clientes. Temos contato apenas com os fornecedores. Quando muito com os transportadores dos fornecedores. Até por este motivo, normalmente me visto de calças jeans, camiseta e tênis – é muito mais prático e confortável.

Enfim – para não contrariar, vesti calça social, sapato, camisa e até me dei ao luxo de colocar uma gravata. Passei um gel no cabelo e dei uma aparada na barba – que apesar de grisalhos, modéstia à parte, ficam muito bem em mim.

Como resultado geral – um coroa “bem ajeitado”. Mesmo nos meus 50 anos, ainda dava um caldo. Boa aparência, um corpo legal (mesmo com a barriguinha começando a despontar), belas pernas, uma linda bunda e um “pacote” que chama a atenção. Não sou o cara mais lindo do mundo – e não dou bandeira sobre minhas “preferências” - mas, ainda desperto alguns olhares “gulosos” ....rsrsrs

No caminho para o serviço, num metrô mais lotado que de costume, senti os olhares insistentes de um coroa muito do gostoso. Aparentava ter pouco menos que minha idade – talvez uns 40, cabelos começando a ficar grisalhos (especialmente nas têmporas). Jeitão despojado de se vestir – calça jeans bem desbotada, camisa branca entreaberta (que permitia a visão de um lindo peitoral peludo. Bem mais alto do que eu, foi se aproximando e dando aquelas raladas conforme o trem acelerava e desacelerava. O vai-e-vem estava facilitando muito a vida do cara. Na estação Sé o trem lotou de vez. Ele se posicionou bem atrás de mim e ficou sarrando minha bunda e respirando na minha nuca. Por mais que eu estivesse gostando, não queria dar bandeira e tentei desencostar .... Numa das freadas mais bruscas, o cara passou o braço em volta da minha cintura e me puxou para junto dele... Cacete! Pude sentir a pica do cara completamente dura ao mesmo tempo que a mão dele passeava na minha rola... Ele sussurou no meu ouvido: incomoda ?

Fiz que “não” com a cabeça e coloquei minha mochila na frente para tampar um pouco da cena do cara me acariciando....

Pouco antes da Estação Paraíso, o metrô parou no túnel / Luzes apagadas / Mensagem de “problemas técnicos” – Mais uma vez ele sussura: desabotoa!

Fiz que “não” com a cabeça e me virei para enfatizar a negativa .... O cara me tascou um beijaço e ele mesmo desabotoou minha calça – o suficiente para enfiar a mão dentro dela e encontrar meu caralho que estava doido para sair dali. Ficou me punhetando lentamente enquanto se esfregava cada vez mais em minha bunda.

Se é que as pessoas ao lado perceberam o que estava acontecendo, ninguém falou nada!

As luzes acenderam no exato momento que o fulano se acabava numa gozada espetacular. Senti o caralho dele pulsando em jatos e mais jatos / Por sorte ele não tirou o cacete da calça – Caso contrário, seria uma lambança ..... Soltou parte do peso sobre mim (acho que para se recompor) e pela terceira vez sussurou: tá afins de descer comigo para o 2º tempo?

Fiz que “não” com a cabeça e ele saiu meio bambo na próxima estação. Ficou parado na plataforma – a calça com marca de “molhada” e me mandou um beijo na ponta dos dedos.

Me aprumei e segui viagem / o dia mal estava começando.

Cheguei no escritório .... rotinas diárias .... o chefe estava todo de bom humor (diferente do usual) – como se antevesse o fechamento de um grande contrato. Estava todo “gentilezas” comigo – dando a entender que estava muito satisfeito com algo que eu teria feito ou iria fazer – mas eu nem fazia ideia do que seria .....

Onze horas o tal empresário chegou – a recepcionista o encaminhou para a sala de reuniões e me chamaram por volta das onze e trinta.

Deparei com um “mestiço” asiático – 1,80m, uns 80 kg, com musculatura perfeita – facilitada pela tendência genética ... Os traços lindos – toda aquela beleza exótica dos orientais. Vestido de forma elegante – calça social, camisa azul muito clara e transparente – que permitia ver tatuagens tribais nos dois braços. Perfume amadeirado. Todo “sorrisos” – com uns dentes perfeitamente brancos. O cara tinha saído de um “conto de fadas erótico” (se é que isso existe....) – lindo ! Ombros muito largos, peitoral expandido, quase sem pelos, braços fortes ... pernas que pareciam troncos de árvores. A bunda era de enlouquecer – redonda, empinada, durinha. Impressionante era a “mala” – puta que pariu – que mala. O cara com certeza tinha um caralhão e um sacão – bastante espremidos na calça que estava bem justa. Reunindo duas “raças” – pegando o melhor de cada uma.... Detalhe importante: a pele era mulata! Já imaginou isso ? Um mulatão de olhos puxados ?

Levantou-se para me cumprimentar com um português sofrível e um vozeirão da pôrra – falava mal pra caralho a nossa língua o que lhe dava mais charme – Aquele homenzarrão procurando palavras e com ares de “encabulado” cada vez que encontrava alguma dificuldade no idioma.

O chefe se apressou em nos apresentar:

- Este é o Antonio que te falei . Está aqui para te ajudar e resolver qualquer assunto enquanto estiver no Brasil. Qualquer assunto ..... Vai ficar à sua disposição em horário integral.

Fiz cara de “ué” ?! – Até aquele momento não estava sabendo nada disso...

- Antonio, você ficará ao lado dele – dia e noite , inclusive nas viagens curtas que ele precisará fazer nos próximos 15 dias – tipo secretário executivo, ciceroni e “escort”.

Não entendi o último termo (meu inglês é péssimo) – mas compreendi muito bem o primeiro e segundo termos – Já havia tido experiências bastante desagradáveis com alguns empresários – fui a teatros, shows, museus, casas noturnas ..... Teve um que eu levava para puteiros de luxo – e “casas de massagem”. Também atendi a empresários que só queriam saber de trabalhar o tempo todo – me requisitando altas horas da noite para explicar determinados relatórios de custos – um inferno. Enfim ..... vamos ver no que este lindinho estava interessado.....

Saímos da empresa próximo do horário do almoço, com um carro alugado e tanque cheio – imaginei que fossemos rodar muito. O Lee me pediu para levá-lo para almoçar – estava faminto. À tarde teríamos duas reuniões e à noite ele gostaria de conhecer um pouco a cidade.

Até ai – tudo normal, entre idas e vindas de carro, conversávamos amenidades – Ele falou dele: 37 anos, solteiro (nenhum relacionamento sério), viajava muito (como exigia seu trabalho), pai negro e mãe chinesa, morava no Brasil há 3 meses (e o pouco que conhecia do idioma tinha aprendido por aqui) – Disse que um dos motivos para eu ter que acompanhá-lo era por isso – precisava de alguém que redigisse os contratos. Gostava de conhecer a cultura e as pessoas dos lugares onde passava – Super simples, não quis restaurante sofisticado e pediu que à noite eu o levasse para ver o “povo”. O Lee, diferente das raças orientais, era bastante tátil ... gostava de “pegar” e “encostar a mão” enquanto falava.... Ficava super perto o tempo todo, chegando a passar o braço em volta dos ombros ou da cintura... Em algumas ocasiões, ele colocou as duas mãos em meus ombros e foi caminhando atrás de mim – em fila indiana – bem pertinho ..... Achei aquilo estranho mas nada tão fora do comum – um estrangeiro, tátil, que teve contato com muitas outras culturas – possivelmente, para ele, tudo aquilo era natural.

O dia passou voando – já era tarde quando finalmente paramos, perguntei em qual hotel eu deveria deixá-lo e ele me responde que quer dar uma volta para “ver povo” antes de se recolher.....

Levei para os arredores de Santana – bairro de São Paulo – onde à noite tem muita gente, muito samba, muito barzinho, muito de “quase tudo” .....O Lee divertiu-se muito, até tentou batucar e dançar ... abraçou muita gente (inclusive eu), beijou muita gente também – Por ser gringo e estar em um ambiente bastante descontraido por conta da bebedeira generalizada, o povo não achou o comportamento dele estranho – especialmente porque abraçava e beijava mulheres ou homens. Tudo era uma festa só .....

Por volta das 2:00 hs da madrugada, o Lee acha de tomar a saideira e me pede para levá-lo para o Litoral norte – Disse que tinha reuniões no Guarujá na manhã seguinte.

Bom .... imaginei que o chefe estivesse sabendo de tudo isso, mesmo assim, mandei msg dizendo que estava levando o Lee para o Guarujá.

Argumentei que gostaria de passar em minha casa para pegar roupa / escova de dentes e desodorante eu carregava normalmente na mochila – mas não tinha camisa, calça, cueca, meiasNão precisa. Se quiser te empresto roupa ... só não tenho cueca porque não uso. Vamos ?!

Enfim – já que estamos no inferno, vamos abraçar o capeta.

Ele tomou a saideira – eu me abstive – afinal ia dirigir bastante ainda // fiquei só na água mesmo.

Acordei – estava pelado, de bunda pra cima – numa cama que não era a minha. Não conseguia me lembrar como tinha chegado ali e não conseguia entender porque aquela sensação filha da puta no meu cu .....

O Lee veio para o meu lado com cara de “que bom que você acordou” – Estava descalço, sem camisa e com a calça entreaberta (mostrando um cacete imenso – quase explodindo de tão duro – querendo a todo custo sair do pouco de pano que o segurava) . Veio para o meu lado como se fosse me beijar e eu me esquivei.

Por mais gostoso que aquele homem fosse, não tinha intimidade nenhuma com ele para isso – estava lá para atendê-lo no que precisasse mas, acho que isso não estava explícito que fossem minhas funções.

Argumentei – e ele responde simplesmente:

Você gostando – e aponta para o meu pau – babando, duraço. Você geme. Você rebola. Você escort ! Paguei bem. Carinhoso.

Puta merda – que roubada ! O cara estava dizendo que tinha pago muito bem pelos meus serviços .... pior é que EU não recebi nada por isso.

Argumentei – houve um mal entendido / Não fui pago para prestar “serviços sexuais” / Estava lá como “cicerone”, como secretário – não como acompanhante.

Ele responde: não escort ? Não gosta de eu ? Não carinhoso ?

Pôrra – com aquela cara de “pidão” ..... O cara cheio de amor pra dar .... Achando que eu não queria trepar com ele porque não havia gostado dele .... Dizia que tinha posto qualquer remedinho na minha água para eu relaxar – que não era para eu ter “apagado” ... Era só para ficar desinibido – Disse que meu chefe sabia e que tinha recebido para isso. Os argumentos dele eram inúmeros mas o pior de tudo era a “cara de criança de quem roubaram o pirulito”. Disse que tinha sido carinhoso e que esperou eu acordarBom – agora eu estava acordado e vendo aquele macho delicioso na minha frente, o pau começou a subir. É obvio que ele percebeu – não tinha aonde esconder meu caralho // e o dele começou a dar pinotes dentro da calça .... Fui chegando perto do Lee e enchi as mãos – uma naquela bunda – que era um delírio; a outra, arranquei o “coitado do caralhão” de dentro da calça. Ele se inclinou para um beijo – quente e úmido – entre suspiros e gemidos.

Arrastei ele pra cama e dei-lhe um banho de língua – um corpo escultural. A pele morena – sem manchas, sem cicatrizes, praticamente sem pelos – somente um pouco no púbis e nas axilas. Todo cheirosinho – nesta hora com a mistura do perfume, um pouco de suor e cheiro de sexo. A pistola era realmente grande – devia ter uns 19 cm, mas, o que impressionava era a grossura “ daquilo” – acho que aquele pinto era mais grosso que o punho dele. E duro ! Muito duro ! Cabeça exposta – uma chapeleta para ninguém botar defeito. Bolas enormes – num saco justo (não daqueles que ficam balançando) ...rsrsrs As pernas, eram somente músculos, tanto quanto a bunda – tudo durinho. Em pleno vigor dos seus 37 anos. Extremamente receptivo aos carinhos e absolutamente carinhoso também.

Fomos nos invertendo em posições e carícias – Ele engoliu minha rola (nada tão grande quanto a dele – mas de bom tamanho) e me dedava. Levantou minhas pernas e dá-lhe beijar minha bunda e enfiar a língua no meu cu. Beijou e lambeu meus pés, minhas pernas .... Subiu me virando de bruços e me arrepiou todo com o queixo em minha nuca. Beijava na orelha enquanto aquele monumento de pica deslizava no trilho da minha bunda. Como fiquei meio tenso – ele me desvirou e se dedicou ao meu cacete e meu saco.

Babou muito – beijava, cheirava, cuspia, sugava, punhetava – eu ia gozar em muito pouco tempo se ele continuasse com aquilo......

Ele veio de cócoras até a altura do meu rosto e ofereceu aquela bunda ... Tasquei língua na bunda e no anel – dei umas dedadas e as piscadas de cu que ele dava mostravam o quanto estava sendo prazeroso. O Lee gemia e robolava se punhetando.Conforme expelia o seu pré-gozo, ele lambuzava meu caralho – líquido quente, viscoso – aquilo me aquecia por inteiro.

Ele foi escorregando pelo meu corpo indo se deitar entre minhas pernas, deixando aquela maravilha de bunda exposta – sugerindo um “papai-mamãe”.

Fiz o mesmo movimento, deitando por inteiro sobre aquele delícia de corpo, alojando minha piroca no rego dele... Maravilha – pena que eu era tão pequeno – não dava pra me atracar como gosto ....rsrssrrs

Penso que também ele notou a dificuldade e mudou de posição – levantando somente as pernas – cabeça encostada no colchão – deixando a bundona pra cima. Perfeito ! Dei uma pincelada e fui enfiando – bem devagar pra sentir aquela delícia. Diferente do que eu esperava, o Lee era apertado pra cacete e além disso, dava umas “apertadas” no meu pau que me fazia ver estrelas. Gemia e dizia palavras em seu idioma nativo que estavam me deixando louco. Aquele vozeirão ... aquelas contrações .... Depois que entrou tudo, ele me pediu para tirar tudo e colocar novamente ... e fiz isso várias vezes. Um êxtase ! Ele arreganhou a própria bunda com as mãos e mandou socar. E foi o que fiz ! Soquei caralho naquele cara e quanto mais eu socava mais doido ele ficava. Rebolava demais. Fazendo movimento contrários aos meus, fazia com que seu cu engolisse meu cacete a cada bombada. Mudamos para “ladinho” e resisti por bravos 20 minutos (se é que chegou a tanto) e gozei encharcando aquele cu e bunda – Nem pensei em Aids ou qualquer outra coisa .... Estava bom demais ! Nos abraçamos e beijamos – O Lado oriental do Lee era super carinhoso – Daqueles homens que não conseguem trepar somente com o cacete.... tem que ter beijo, tem que ter carícia com as mãos em todos os lugares do teu corpo. . Ficou ali uns minutos, só me acarinhando ... esperando que a sensação do gozo passasse ....

Acho que cochilei depois de gozo tão intenso – aquele soninho de 5 minutos – Acordei de conchinha – ele por traz de mim – com aquele trabuco pulsando no meu rego.

Disse pra ele que talvez não aguentasse “aquilo” – e não era frescura de viado que tá careca de tanto dar por ai .... O negócio era grosso demais / tinha medo do que seria ter aquela bucha de canhão socada no cu.

Ele de costas me puxou para cima dele ... dava pra nadar num homem daquele tamanho...Recomeçou a sessão de beijos e carícias – em dois tempos eu já estava a ponto de bala novamente. O Lee foi direcionando para um 69 e se acabou na minha pica e no meu rabo. Eu fiz o mesmo porém, dei mais atenção ao monumental caralho – Já sabia o que me aguardava e queria o “monstrinho” super lubrificado. Ele foi lambuzando meu cu com muita saliva e também com o pré gozo dele que vertia aos borbotões / Meio nojento de contar isso mas era super excitante – não sei se pela viscosidade, pela temperatura, pelo cheiro ou se por isso tudo junto. Deu-me umas dedadas pra lacear – um dedo, depois dois. Tudo isso sempre muito carinhoso. Eu estava nas nuvens – dizem que as preliminares são super importantes e realmente são. O cara estava me deixando louco – quase implorando por pica – mesmo sabendo que aquela Pica (com “P” maiúsculo”) iria acabar comigo.

Ele me colocou de quatro e foi forçando – Puta merda – Tinhamos que usar lubrificante – se não fosse deste jeito não entraria .... A sorte era que realmente ele era carinhoso. Foi enfiando e parando. Tirando e colocando. Esperava. Tentava novamente – desta vez um pouco mais pra dentro. Eu não estava cronometrando mas, até ele conseguir colocar metade daquela piroca demorou muito .... Por fim, deitei por inteiro na cama e deixei que o próprio peso dele fizesse o serviço. Entrou rasgando! Ele ficou estático – esperando meu sinal para continuar. Só de sentir o pulsar do cacete dentro de mim já quase me fazia gozar... Mas não era bem isso que eu queria. Queria satisfazer aquele cara, que tinha me proporcionado tanto prazer.

Engatados como estávamos, ele me segurou – sentou-se na cama e me girou de frente para ele. Me senti um bonequinho playmobil com o “pino de segurança” encaixado – Totalmente empalado. Deixou que eu mesmo começasse os movimentos quando estivesse pronto.

Passados os primeiros desconfortos – comecei a me movimentar – Difícil ! Muito difícil. O tesão sempre fala mais alto e acabei conseguindo fazer umas traquinagens que estava deixando o Lee bem “satisfeito” (e eu também) . Cacete – que gostoso!

Rebolei pra caralho – subi e desci com aquele “negocião” enterrado. Fiquei na mesma posição que tinha feito com ele – cabeça no colchão – pernas ajoelhadas e bunda pro ar .... e Ele veio e cavalgou! Puta que me pariu – despertei o lado “negão safado” do cara....rsrsrs Este cara meteu ! meteu !! e meteu mais ainda – tirava e punha aquela rolona – socando pilão ... Quando acabava de entrar – dava uma rebolada fazendo entrar aquele pedacinho que faltava ... E enquanto fazia tudo isso, alisava minhas costas, beijava minha nuca, punhetava meu caralho... Um espetáculo.

Me colocou na beira da cama - frango assado e, em pé – socou muito mais – me beijando e acariciando meu peito – Beijava minha axila e dizia aquelas palavras estranhíssimas – com o tal vozeirão.

Gozei – não tinha como segurar mais - Ele gozou dentro de mim e praticamente desabou logo em seguida. Sorriso lindo – de homem satisfeito. Aquela picona ficou pulsando lá dentro – Quando ele “saiu de mim” , se acomodou ao meu lado para a sonequinha merecida......

Acordamos já era próximo do meio dia – tinhamos tempo para um banho – lanche e depois teríamos as reuniões da tarde.

Durante o dia, conforme tínhamos tempo, ele me contou que havia combinado com meu chefe que precisava de um acompanhante para todos os tipos de serviços – inclusive na cama. O chefe sabia que ele preferia homem – Tinha tratado o pagamento de um profissional. O filho da puta do chefe é que sugeriu o “remedinho” – dizendo que era para desinibir .....

Quando eu comecei a apagar, ele assumiu a direção e fomos para o hotel – Lá ele me deu banho e me colocou na cama – Até pretendia transar comigo – mas achou que seria melhor esperar eu acordar .... e me acordou de forma excepcionalmente carinhosa.

Pensei – aquele chefe sem escrúpulos me enfiou nesta roubada e antevendo que talvez eu não topasse, deu na mão do Lee um “boa noite Cinderela” – Minha sorte é que o Lee não quis me comer enquanto eu tava apagado .... já imaginou o estrago ?

Passamos 4 dias no Guaruja e nos divertimos de muitas formas e muitas posições. O cara era muito bom na arte – dava e comia com perfeição –

Depois de 30 dias no Brasil – entre reuniões, viagens e saídas noturnas - nos tornamos grandes amigos e amantes. Na semana da partida, ele me convidou para ir embora pra China.

Tínhamos conseguido o contrato tão almejado. O chefe era só alegria.

Ele veio com um trocadilho muito do horroroso – E aí, “deu” certo ?

Disse pra ele que “dei certo e comi certo” ....rsrsrss e que estava indo embora com o Lee. Também falei que não tinha gostado do fato dele ter me oferecido como “barganha” para conseguir o tal contrato. Iria embora !

Bom – a proposta agora era estaempresário Norueguês ia chegar ao Brasil em 15 ou 20 dias – Disse que precisava de um “escort” – nada de secretário executivo – somente acompanhante mesmo ..... Tá afins ? É um ruivo de 1,75m – tem idade próxima da sua, fala português de Portugal e precisa fechar uns contratos no Nordeste – aproximadamente 40 dias de viagens ..... pensa um pouco e poderemos discutir tua participação nos lucros ......

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