Dando para o padrasto do colega de trabalho

Um conto erótico de Boy gosta de ser menina
Categoria: Homossexual
Contém 3002 palavras
Data: 18/09/2014 11:02:55
Última revisão: 20/09/2014 18:25:31

Olá, caros leitores. Depois de um longo

período sem postar nada, resolvi escrever sobre mais uma de minhas

aventuras sexuais. Para quem leu meus outros contos, procuro ser o mais

detalhista possível, o que torna um texto um pouco mais longo. Mas

acredito que vale a pena!!

Para quem não me conhece, sou viadinho assumido e passivo convicto!

Nunca fui e nem tenho interesse em ser ativo. Nunca vi e tenho pavor de

bucetas, por exemplo. Tenho 24 anos, olhos e cabelos pretos, pele

branquinha, todo lisinho, definidinho, meigo e também abusado. Tenho uma

bundinha bem avantajada (bunda GG mesmo!), bem redondinha e bem

empinada. Muitos já disseram, inclusive, que eu não preciso me

preocupar, pois minha bunda é bem maior e bem mais apetitosa do que a de

muitas mulheres por aí. Tenho o cuzinho bem rosadinho, cheirosinho,

apertadinho e muito bom pra meter piroca. Esse meu cuzinho parece que

foi feito pra levar ferro de macho mesmo... por isso, como aprendi com

um de meus fodedores, eu só dou ele para machos roludos. Minha tara é

dar gostoso para caras machos (machos mesmo!), roludos, de preferência

casados com mulheres (mas não é regra!), e que gostem de meter ferro em

viadinho sempre que podem. Outra característica minha: sou boqueteiro de

primeira e adoro tomar leite de macho (o único leite que tomo desde os

meus 17 anos).

Trabalho numa empresa multinacional e lá tenho um colega muito gente

fina, com quem fiz uma amizade sincera e bonita. O nome dele é Bruno e

tem mais ou menos a minha idade. Com ele, nunca tive nenhum tipo de

tesão, pois ele não se enquadra no perfil de macho que descrevi acima. A

única coisa que rola entre mim e ele é uma bonita amizade. Pois bem,

passado um período, Bruno me convidou para conhecer a família dele e

visitar a cidade em que nasceu e cresceu. É uma cidadezinha no interior

da Bahia. Aceitei na hora, mas tinha em mente apenas o prazer de poder

viajar e também o de conhecer a família dele. A família de Bruno é

constituída pela mãe dele, pelo padrasto e pelo seu irmão caçula. Vou me

concentrar no padrasto, que vale muito a pena, pessoal!

O pai dele se chama Pedro, mas todo mundo, pelo que pude perceber, o

chama de “Pedrão”. O apelido já adianta muitas qualidades desse macho de

tirar o folego. Pedrão é um macho de uns 48 anos, aproximadamente

1,90m, pesa uns 88kg, é peludo, forte do jeito que amo de paixão (o

braço dele dá uns dois do meu), mãozudo, voz de macho mesmo, é portador

de um sorriso sacana e safado e é, gente, dono de uma piroca enorme e

grossa que dispensa apresentação (gente, só de descrever ‘tô com a boca

cheia de água e o cuzinho ‘tá pegando fogo! Haha).

Ao chegarmos à cidade de Bruno, seu Pedrão e sua esposa nos receberam

muitíssimo bem (o Pedrão, ao me cumprimentar, deu um aperto de mão tão

forte que fiquei com a mão doendo por alguns minutos! Mas tenho que

confessar: eu adorei isso! Hehe). Chegamos já era noite (por volta das

19h). A mãe de Bruno nos esperava com um delicioso jantar, mas Bruno nem

deu atenção a isso, pois estava ansioso por ir ver sua namorada, tanto

que ele me perguntou se eu me importava em ficar um tempinho sozinho com

a mãe e o padrasto dele. É lógico que não me importei, principalmente

porque já estava toda manhosinha pro lado do padrasto dele, que, por

sinal, me olhava meio estranho, mas não pensava que ele curtia cuzinho

de viadinho. Um macho daquele tamanho e tesudo do jeito que era, pensava

eu, tinha qualquer xota que quisesse. Isso era uma verdade, porém não

sabia que o tesão daquela pica também estava voltado para cuzinho de

viadinho.

Jantamos um jantar muito agradável. Me ofereci para ajudar a arrumar a

louça, o que foi veementemente negado pela mãe de Bruno, dizendo que ela

mesma o faria, que eu era a visita, que ela iria fazer um bolo ainda e

que, portanto, eu não precisava me preocupar com isso. A sugestão

maravilhosa dela foi: “- Por que você não vai assistir à televisão com o

Pedrão lá na sala?!” Meu coração tremeu na hora e meu cuzinho cada vez

mais se excitava (nunca vi ter tanto fogo no rabo como eu! Hehe).

Cheguei à sala e me sentei no sofá ao lado daquele em que estava Pedrão.

Nossa, eu sentia o rosto arder! Eu estava vestido uma roupa típica de

um viadinho: jeans skinny que ressaltava o volume do meu bumbum,

camisetinha bem apertadinha que mostrava meu corpo definido e um

tênis-botinha. Já o Pedrão-macho-delicioso, vestia uma camiseta velha

dessas que são distribuídas em épocas eleitorais e um shorts de tactel,

desses que geralmente se usa para jogar futebol. O Bruno me disse, em

uma de nossas conversas, que o padrasto dele jogava futebol toda semana

(gente, o Pedrão tem umas coxas e uma panturrilha peludas e deliciosas,

que só macho de verdade tem!!). Sentei toda tímida e com o coraçãozinho

batendo tão forte que explicava o arder na cara que eu sentia naquele

momento. Pedrão não parava de me olhar estranho e começou a puxar

conversa, perguntando sobre minha amizade com o Bruno. Ele era bem

“secão”, mas, pela minha surpresa, começou a me dar muita atenção.

Nossa, como eu tremia, numa mistura de pudor e tesão, que parecia que eu

tinha um comichão no meu cuzinho!

Numa das falas de Pedrão, ele me sugeriu colocar uma bermuda ou algum

tipo de roupa mais leve, tendo em vista o calor que fazia em pleno verão

baiano. Bem, fui ao quarto onde havíamos deixado as bagagens

provisoriamente e coloquei uma shorts jeans e um chinelo, mas o que

“problema” é que eu só tenho roupa de viadinho e, por isso, meu shorts

jeans era bem justo e curto. O Bruno tinha avisado que isso poderia

parecer estranho à família dele, mas não viu problema em me levar.

Quando eu voltei à sala, o Pedrão me pergunta rapidamente:

“- Ei, o que é isso aí? Uma calcinha?”

Para quem não sabe, eu curto muito usar calcinha. Me sinto bem e os

homens curtem muito! Mas não tinha me dado conta de que estava à vista

e, quando me virei, vi que realmente estava aparecendo um pouco da minha

calcinha (gosto de usar calcinha de vadia, aquelas bem fininhas, que

fica um fiozinho só no cuzinho, bem pequenininha, mas suficiente para

tapar o pintinho). Fiquei super envergonhado e a minha cara começou a

arder mais ainda. Não tinha o que dizer. Eu só dizia:

“- Ai, me desculpa... puxa, me desculpa, não queria causar transtorno

aqui pra vocês... me desculpa mesmo...”

E aí Pedrão disse assim:

“- Não, não precisa ficar assim não, só ‘tô perguntando porque achei

meio curioso você estar vestindo calcinha... mas não precisa ficar

assim, não, tranquilo, cara, ‘tô perguntando na boa.”

Eu não consegui ouvir o que ele me falava e insistia freneticamente no

meu pedido de desculpas. E ele reiterava a posição dele. Aí eu disse

assim:

“-Sim, é uma calcinha... ai, que vergonha!... desculpa!”

E o Pedrão:

“- Nossa, cara, tu usa calcinha?!”

E eu acenei positivamente com a cabeça, olhando nos olhos dele, todo

tímido e envergonhado, como se esperasse uma repreensão da parte dele.

Mas, para a minha surpresa, ele me disse assim:

“- Puxa, tu usando calcinha vermelha... nunca vi isso!” Depois de uns

instantes de surpresa ele continuou: “- Velho, posso ver a calcinha?”

Fiquei mais envergonhado ainda. Disse que sim, mas perguntei se não

haveria problemas com a mulher dele, visto que ela estava lá na cozinha.

O bom de tudo é que ela estava entretida em meio ao barulho da

batedeira e foi aí que o Pedrão foi até a porta e fechou-a, dizendo para

a mulher dele que iria fechar a porta por conta do barulho e que a

gente não ‘tava conseguindo conversar lá. Perguntei, também, pelo Bruno,

e ele disse que de onde ele estava na sala dava pra ver com

antecedência se viria alguém pela frente ou não. Aí o Pedrão continuou:

“- Então, velho, posso ver essa calcinha... porra, nunca vi isso!”

Nisso, eu me virei pra ele e levante um pouquinho a camisetinha. Eis que

ele me diz:

“- Não, cara, tira aí a bermuda pra eu ver tu usando a calcinha.”

Gente, fiquei tão envergonhado na hora. Nem sei por que, né, mas fiquei.

‘Tava com um misto de vergonha e medo de chegar alguém lá, mas Pedrão

me tranquilizava, dizendo que a esposa ficava um tempão na cozinha e

que, além disso, a porta ‘tava trancada. E ele insistia na ideia de me

ver sem calcinha. É lógico que nesse momento meu lado putinha já estava

falando mais alto, mas minha perna tremia feito vara verde.

“- Vai, tira, cara. Deixa eu ver a calcinha.”

Eu, virado com meu bumbum para ele, abaixei a bermuda e imediatamente

ouvi um “Puts”. Na hora, não entendi muito bem o que aquilo poderia

significar, mas depois compreendi que ele ‘tava cheio de tesão. Tanto

que ele disse assim logo depois que abaixei a bermuda:

“- Puta, cara, que calcinha minúscula e, com todo respeito (quem disse

que eu quero ser respeitada pelo macho? Heheheh), que bundão... não dá

nem pra ver a calcinha direito...”

Eu disse assim: “- É verdade, é que eu me sinto bem usando essas

calcinhas... acho que ficam bem em mim, né?”, engatei uma outra pergunta

só pra atiçar mais ainda. Eis que Pedrão me responde:

“- Com certeza, cara, fica muito bem em você... eu nunca tinha vista um

cara usando calcinha, mas em você ficou muito bem... eu ‘tô

impressionado com o tamanho da sua bunda e como a calcinha fica

enterradinha em você...”

Aí ele continuou:

“- Cara, desculpa te pedir isso, mas será que eu poderia ver a calcinha

enterrada em você? Puta, é que eu nunca vi isso e eu ‘tô muito

impressionado!”

Gente, é lógico que tudo aquilo não era impressão só... ele ‘tava mesmo

era com tesão naquela rola. Modéstia à parte, tenho um rabo de menininha

mesmo. Eu cuido muito do meu corpo para que ele sempre esteja do jeito

um macho gosta. Tenho prazer em sacrificar (muitas) horas e dinheiro no

meu corpo, porque é muito bom ver o tesão nos olhos e na piroca do

macho. Bem, voltando ao pedido dele, eu respondi:

“- Pode, mas eu ‘tô um pouco nervoso...” Aí, pra acabar de enlouquecer

aquele tesão de homem, eu fiz uma perguntinha pra ele: “- Posso sentar

no braço daquele sofá?” E ele, mal tendo eu terminado a pergunta, me

responde:

“- Claro, cara, fica à vontade. Deixa eu ver aí...”

Tendo recebido o sinal verde e por ser realmente verdade que minhas

pernas estavam tremendo com a situação, eu me sentei no braço do sofá

empinando bem o rabinho pra deixar à mostra o fiozinho da minha

calcinha, fiozinho esse que ficava bem no meu cuzinho rosadinho. É um

fiozinho tão fininho que pra meter o cara não precisa nem tirar a

calcinha... basta ele arriar o fiozinho com a mão e socar a piroca. É

uma calcinha de putinha mesmo!

Nisso que eu empinei a bunda, ele exclamou:

“- Puuuuuta que pariuuuu, velho, que é que isso?! Velho, que rabo...

desculpa, velho, mas não tem outra coisa pra dizer... se tem um rabo

muito grande... e essa calcinha com razão fica toda enterrada em você...

puuuuta que pariuuuu...”

Fiquei olhando para ele e sorrindo muito dengosamente, exibindo cada vez

mais meu material. Quanto mais ele falava aquelas palavras, mais eu me

soltava e mais eu empinava a bunda. Outra coisa que não dava para não

reparar era o tamanho do volume que ‘tava no shorts dele. Gente, o

volume era enorme e naquela altura acho que ele nem fazia questão de

disfarçar... e ele continuava dizendo:

“- Puts... é impressionante esse teu rabo... parece rabo de mulher... e

olha, vou te dizer uma coisa, você deixa muita mulher no chão com isso

daí... puta que pariu, parabéns...”

E eu agradecia sempre muito meigamente. Depois de um tempinho daquele

jeito, ele me disse assim:

“- Cara, não sei se ‘tô doido, mas quero te fazer uma surpresa, que você

merece... com um rabão desse você merece um presente... olha pra frente

e feche os olhos e só abra quando eu mandar...”

Aí faço uma perguntinha toda “inocente” pro Pedrão:

“- Fico assim mesmo?”

E ele responde:

“- Claro... se quiser empinar um pouquinho mais, pode empinar.”

Fechei os meus olhos e nem acreditava no que estava por ocorrer. Gente,

eu ‘tava cheio de tesão. Meu rabinho coçava tanto, mas tanto, que, por

me conhecer muito bem, só para de coçar com uma piroca enterrada nele.

Depois de uns instantes ele diz:

“- Pode virar.”

Quando eu virei, me deparei com uma senhora de uma piroca grande...

tinha uns 22 cms, veiúda, grossa um tanto, e bem envergada pra cima. Ela

‘tava tão dura, mas tão dura, que parecia um pedaço de madeira, ainda

mais pelo tom de pele do Pedrão... a piroca dele tinha uma cabeça tão

grossa que foi uma delícia sentir entrando no cuzinho... gente, eram 22

cms de pura safadeza. Aí ele me disse assim:

“- Gostou?”

E eu, acenando positivamente com a cabeça, respondi toda dengosa e cheio

de tesão:

“- Aham... muito... demais.”

E e o Pedrão:

“- Dá pra ver que tu curtiu mesmo... os olhinhos chegam brilham! ‘Tá

vendo o tesão que tu deixou essa piroca? ‘Tá vendo o que a calcinha

minúscula enterrada nesse seu cuzinho lindo fez...”

E eu só acenava com a cabeça, feito uma putinha safada no cio.

“- Quer levar ela nesse rabinho de mocinha? Quer tomar pirocada nesse

rabo?”

E eu, meio que duvidando dos meus desejos, falava que não sabia se

queria. É lógico que era um joguinho, pois eu sabia muito bem o que eu

queria... hehe. É uma técnica que as putinhas como eu usa pra atiçar

ainda mais o macho e incitá-lo a continuar falando tudo aquilo que ele

falava... hehe. E ele continuava:

“- Hein... quer levar nesse cuzinho? Nossa, cara, ‘cê me deixou doidão

aqui? Eu adoro rabo, cara, principalmente desse jeito seu... é rabo de

mulher isso ae... deixa eu meter a piroca nele?”

Ele nem esperou eu terminar meu joguinho e ele foi passando a piroca na

entradinha do meu cuzinho. Nossa, gente, a piroca babava tanto que melou

meu cuzinho rapidinho... ele passava, passava, passava aquela rola e

quando ele começou a meter mesmo, ele me disse assim:

“- Não grita não, ‘tá? Pode morder essa almofada, se você quiser?”

Nisso, sem tirar a rola do meu cuzinho, ele esticou o braço e me deu uma

almofada pra morder, caso eu quisesse gritar (e eu grito viu, feito uma

cadelinha no cio). Ele continuava me dizendo:

“- Vai, empina esse rabinho, mocinha, pra levar essa piroca que ‘tá dura

de tanto tesão nessa porra aí.”

Empinei bem a minha bundinha, deixando o meu cuzinho prontinho pra levar

aquela piroca enorme e dura. A aquela majestosa cabeça mal tinha

entrado no meu cuzinho e eu já me sentia bem abertinho. Aí eu perguntei:

“- Assim ‘tá bom?” Eis o que o Pedrão me diz:

“- Isso, assim mesmo! Solta bem esse cuzinho pra tomar pica.”

Mal ele acabou dizer de isso e o Pedrão começou a meter aquela jeba toda

em mim. Nossa, gente, no começo sempre dói muito e suo muito para dar

conta da rola do macho. Não teve jeito, tive que morder a almofada,

hehe. E o Pedrão percebendo isso, me disse assim:

“- Isso, solta esse rabão... ele merece ser fodido... morde a almofada,

vai, morde porque ‘cê tem um macho metendo ferro em você...” E ainda ele

me perguntava: “- ‘Tá gostoso, mocinha? ‘Tá gostoso levar esse ferro?”

E eu só acena positivamente com a cabeça, fazendo uma cara chorosa que

eu sempre faço quando começo a levar pirocada na bunda. E ele, vendo

minha carinha de putinha safada que ama levar pica de macho no cuzinho,

começou a bombar firme, mas com muita força. Parecia um cavalo que cara.

Eu, pra provoca-lo ainda mais, dizia assim:

“- Vai, baiano filho da puta... fode tua putinha... vai, fode...”

Ele me olhava bem nos meus olhos e dizia: “- Toma ferro, putinha... toma

ferro do teu macho...”

Pedrão sabia meter num cuzinho de putinha com mestria. Ele ‘tava com

tanto tesão que não aguentou muito e disse assim:

“- Teu macho vai encher esse cuzinho de leite... quer leite no rabinho?”

E eu só acenando positivamente, olhando bem nos olhos do meu macho.

Depois de alguns segundos ele anunciou o gozo:

“- Ai, putinha, ‘tô gozando em você... ai, tesão...”

Ele gemia bem baixinho, dadas as condições da nossa foda. Eu sentia a

porra da caceta dele saindo aos montes em mim. Ele gozou dentro do meu

cuzinho, mas também deu um pouco de leite na portinha do meu cuzinho.

Gente, dava pra sentir a caceta dele pulsando na minha bunda. Que tesão!

Ele terminou de gozar, passou a caceta no meu cuzinho, deixando muita

porra na caceta dele e me deu a pica para mamar com leite. Que delicia

aquele leite de macho! Mamei ele rapidinho, ele arrumou o fiozinho da

minha calcinha bem no meinho da minha olhotinha e disse assim:

“- Vai lá se arrumar, putinha, antes que chega alguém aqui. Você vai ser

minha muitas vezes ainda...”

Todo esse episódio durou cerca de 15 minutos. Fiquei uma semana lá. E

levei pirocada dele todos os dias. Foi muito bom!

Bem, é isso. Espero que tenham gostado. Se você é macho e se encaixa

nesse perfil e, caso queira uma foda comigo, deixe contato nas mensagens

que eu entro em contato. Obrigado, leitores, e até a próxima!

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Comentários

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Obrigado a todos os leitores que leram e comentaram e também àqueles que lerem, mas não comentaram. De fato, Lua de Mel, ele não teve pena, não. Eu me lembro que o cuzinho ficou ardendo um pouco depois, a calcinha fio dental até incomodava um pouquinho. Mas logo na manhã seguinte eu dei pro Pedrão de novo numa edícula que estava construindo no fundo da casa dele. Mas lá além de dar, eu mamei bastante ele... mas, como disse, valeu a pena a ida até à Bahia... beijão a todos!

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delícia. o pedrão n tve pena, né? paulinhadalih@outlook.com

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