Do Virtual Ao Real

Um conto erótico de Robeert Fenty
Categoria: Homossexual
Contém 1550 palavras
Data: 17/08/2014 00:26:20
Última revisão: 23/11/2014 02:10:59

Olá queridos leitores, ai vai mais um conto fictício. Boa leitura para vocês!

Me chamo William, sou homossexual, tenho 26 anos, meus cabelos são pretos, sou moreno claro, tenho 1.80 de altura, 65 kg, minhas coxas são grossas e tenho uma bunda apetitosa de deixar muitos marmanjos babando (rsrs). Moro a 15 anos com Ricardo, o homem da minha vida, meu melhor amigo, somos casados e assim dizemos a todos, sem medo algum do preconceito existente na sociedade em que vivemos. Com ele aprendi as loucuras do sexo, pois ele foi o primeiro em tudo na minha vida. Ele é meu cúmplice, juntos já aprontamos muito. Somos um casal de mente bem aberta para novas experiências e aventuras, por isso, as vezes temos alguns rolos fora do nosso casamento, mas pensamos nisso como uma forma de apimentar nossa relação e, deixar o fogo da paixão e do amor cada vez mais vivo entre a gente. Nossa ligação é tanta que separamos amor de tesão, o meu prazer é o prazer dele e vice-versa. Mas enfim, vamos ao que interessa.

Me relaciono com um cara, chamado Sergio a pouco mais de 2 anos pelas redes sociais. Ele por ser um homem solteiro que vive dos bens deixados por sua família, sempre tem tempo livre e uma novidade relacionada ao sexo, e com ele já fiz sexo virtual por diversas vezes.

Certo dia comecei a sentir vontade de transar com ele e comentei com o Ricardo que me incentivou e apenas disse que eu deveria ser muito discreto.

Combinei com Sergio para passarmos um dia inteirinho em sua casa de campo. Sergio adorou a ideia e me disse que contaria nos dedos o tempo que faltava para este grande dia.

Naquela semana eu estava eufórico, transava com o Ricardo todos os dias e de todas as formas, engolia toda sua porra em gozadas na minha boca, dava para ele até que despejasse todo o seu esperma. Enfim, eu e Ricardo aproveitamos muito aquela semana, nosso tesão parecia interminável.

Até que chegou o grande dia, logo cedo tomei um banho, passei meu perfume, coloquei minha melhor roupa, peguei meu carro e fui para a casa do Sergio. Chegando lá pude perceber que ele tinha muito bom gosto, e enquanto contemplava a casa, percebi que Sergio vinha ao meu encontro todo sorridente, nos beijamos e entramos na casa. Ele me mostrou todos os lugares da casa e, na sua suíte conversamos e rimos bastante o que serviu para me descontrair. Em seguida descemos para a piscina de braços dados, lá nos abraçamos, nos beijamos, enquanto ele apalpava minha bunda, minhas coxas, e então, decidimos que era hora de irmos para a sua suíte.

Chegando lá, ele cheirou meu pescoço, em seguida me mordeu delicadamente, percorreu com suas mãos minhas coxas, minha bunda e meu peito, enquanto isso, sussurrava besteiras ao meu ouvido. Foi tirando minha camisa e me conduzia para a sua cama. Então passou a sugar meu peito, foi descendo pela barriga, beijou minhas coxas e tirou a minha cueca.

Eu estava me sentindo dopado, a cada coisa que ele fazia comigo, eu estremecia. Foi então que comecei a retribuir. Tirei sua camisa e fui beijando seu peito lisinho e sarado, até lhe dá uma mordidinha sobre a bermuda em seu pau, que já estava super duro. Fui tirando a sua bermuda e a cueca, e foi ai que pude ver ao vivo aquele pau que já conhecia pelas redes sociais.

- Esse pau é muito gostoso, vou chupar todinho desde a cabeça até o talo. - Falei olhando fixamente nos olhos de Sergio.

- Chupa meu pau seu safadinho gostoso, me prepara para eu te comer todinho. - Sergio falou.

- Vou preparar, vou te deixar doidão seu gostoso. - Respondi.

Ouvindo isso dele, aumentou ainda mais minha vontade e chupei melhor ainda, enfiando o pau dele de uma vez na minha boca, quase alcançando a base.

- Vai engole tudo seu puto gostoso. - Sergio dizia e repetia várias vezes.

Depois de um tempo partimos para um 69, implorei para que ele me comesse logo, pois já não aguentava mais de tanto tesão que estava sentindo. Ele me colocou de quatro e enfiou, fui sentindo aquele pau deslizando no meu cuzinho, até que senti as bolas do saco baterem na minha bunda. Eu endoidei, estava muito bom aquele vai e vem, estava indo as nuvens. Perto do seu gozo, Sergio tirou a camisinha e jogou a porra toda em minha costa. Depois de um bate-papo descontraído, eu com aquela porra grudenta na costa, comecei a acariciar aquele pau que prometia muito mais.

Sergio mais uma vez me deixou de quatro e começou a passar a pontinha da língua no meu cuzinho, com as duas mãos abriu os dois lados da minha bunda deixando exposto meu rabinho que era lambido, chupado e sugado por ele. Eu arrebitei minha bundinha quando ele enfiou um dedo que entrava e saia, enquanto ele mordia minha nuca e dizia que iria comer carinhosamente meu cuzinho. Mais uma vez ele abriu minha bunda e aquele pau foi forçando vagarosamente minhas pregas com pequenos vai e vem.

- Você está gostando seu safadinho? – Perguntou Sergio.

- Estou, enfia toda este pau no meu rabo, eu quero senti-lo até o talo, põe tudinho. – Respondi.

Aos poucos ele foi acelerando o vai e vem, e desta vez ele demorou mais para gozar, meu cu já estava ardendo, mas estava bom demais, já tinha gozado, enquanto ele continuava a bomba, até que ele gozou desmoronando ao meu lado. Ainda houve tempo para a gente fuder antes do almoço que foi uma leve preparação para o segundo tempo.

Sergio me entregou um presente me pedindo que abrisse apenas na suíte e disse que iria adora aquela tarde. Fui correndo para abrir o presente e quando abri era uma fantasia daquelas que se compra em sex-shop. Aproveitei para tomar um banho, vesti uma roupa e ir para a sala. Acabei dando de cara com um gato, moreno, de bermuda branca, sem camisa, com um físico maravilhoso, dono de um olhar malicioso. Atônito com a presença daquele deus grego fiquei sem reação por uns segundos. Sergio então nos apresentou, seu nome era Micael e tinha 29 anos.

- Essa é parte da surpresa da tarde. – Sergio me disse.

- E precisa de mais? – Perguntei maliciosamente.

- Vamos para a suíte você vai adorar. – Disse Sergio.

Chegando lá, Sergio me pediu para usar seu presentinho, que era uma venda, uma mordaça e algemas. Agora sim entendi o que viria pela frente, ou melhor, por trás (rsrs). Beijei Sergio como forma de agradecimento e pedi que me desse uns minutos, pois gostaria de chupar o pau de Micael (gosto muito de chupar um pau e não poderia perder a oportunidade diante daquela maravilha).

Tirei toda a roupa de Micael e parti direto para aquele pau, enquanto estava meio mole e pude aproveitar para colocá-lo todinha na minha boca, pois sabia que quando endurecesse não poderia mais. Enquanto eu me aproveitava de Micael, o Sergio me incentivava.

- Chupa este pau seu putinho, prepara bem que daqui a pouquinho nós vamos te usar. – Dizia Sergio.

Colocaram umas almofadas no chão para que eu não machucasse os joelhos, amarraram minhas mãos e pernas de tal forma que meu cuzinho ficou todo arreganhado para eles. Combinamos um sinal que eu deveria fazer caso quisesse ser solto, colocaram a mordaça em minha boca e me vendaram.

Que maravilha tudo isso. – Pensei.

Lá estava eu ajoelhado ao lado de uma cama todo amarrado a disposição de dois homens. A brincadeira começou com o jogo do adivinha, se eu acertasse o nome, um deles iria bater com o pau na minha cara, se eu errasse tomaria um tapa na bunda. Confesso que as vezes errava de propósito só para sentir aquele dorzinha na bunda, eu me sentia um objeto de prazer literalmente e o centro das atenções de dois homens.

Micael então endoidou e dizia: - Quer ser tratado como um putinho é? Pois é assim que vai ser, vou te usar e fazer o que bem entender, ouviu seu safadinho? Se você se comportar eu gozo na tua cara.

Micael foi o primeiro a me comer, seu modo de me pegar era mais rude e selvagem.

- Eita, que cuzinho gostoso, quentinho e apertadinho. Hoje vou deixar todo meu estoque de porra nesse putinho. – Falou Micael.

Depois veio Sergio, assim foram se revezando, até que o Sergio exausto parou. Resumindo, o Sergio me comeu três vezes e Micael cinco vezes.

- Que tarde proveitosa! – Pensei comigo mesmo.

Quando me soltaram vi minha bunda toda vermelha, minha costa e cara toda cheia de porra, me deram um banho literalmente. Então fui tomar um banho, depois me vesti e me despedi. E antes de ir embora, Sergio ainda elogiou minha performance e me deu de presente um lindo quadro.

Quando cheguei em casa o Ricardo me esperava todo sorridente e entusiasmado, contei tudo em detalhes, ele me cheirava e me beijava intensamente. Naquele dia nos amamos muito, de dia tinha sentido muito prazer, agora sentia em conjunto, amor e prazer. Dormimos completamentes pelados, agarrados um no outro. Quando acordamos ainda estávamos agarradinhos.

E então lhe disse: - Ricardo meu amor, obrigado por você existir em minha vida e me fazer feliz de um jeito que só você me faz.

Fim!

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Comentários

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Gostei do conto. Achei interessante o fato de um cara de 26 anos morar com outra há 15 anos. Bastante precoce, pis começou a ter o relacionamento com 11 anos!!!!!

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