Em Família. No tempo do exército. Parte 1 O recruta Murilo.

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 2845 palavras
Data: 16/08/2014 18:55:16

Ola leitores, meu nome é Olavo, sou pai do Danilo, que narrou os contos:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/http://www.casadoscontos.com.br/texto/Bem, a história que vou contar é um relato paralelo ao conto de Danilo, algo que aconteceu em 1986, eu tinha 18 anos, eu era muito parecido com o Danilinho. Meu pai era sargento aquela altura, tinha 35 anos era moreno e bem sarado, de ombros largos, sorriso simpático e voz grossa, um par de olhos verde, já tinha seu característico bigode charmoso, chamava a atenção por onde passava. Eu sempre fui saudável, com corpo bem atlético e inteligente, então entrar pro serviço militar foi fácil. Consegui servir numa divisão que meu pai comandava. Numa manhã qualquer, nos avisaram que iriamos pro interior do estado, onde tinha uma mata fechada isolada, dois sargentos nos acompanhariam, papai e um tal Sargento D’avilla, os dois tinham a tarefa de nos ensinar técnicas de sobrevivência na mata, coordenar exercícios em terreno de floresta, essas coisa, pelo que ouvia dizer, seria bem legal, apesar da companhia do Sargento D’avilla, nenhum dos meus colegas recrutas gostava dele, era um baixinho estranho, careca, muito mal encarado, me arisco a dizer que meio afeminado.

No dia marcado me apresentei no quartel, subimos num caminhão que nos levou por horas e horas de estrada, cada vez nos deparamos com uma vegetação mais fechada, meu pai foi acompanhando o motorista do caminhão na boleia, notei que o tal D’avilla não parava de olhar pra mim, dos pés a cabeça, as vezes sorria pra mim, eu olhava fixamente pro horizonte tentando desviar o olhar. Logo ele sentou do meu lado, checou se papai não estava vendo nada e o abusado pôs a mão na minha coxa, me arrepiei na hora, de medo, de nojo, o homem era grotesco e eu sempre fui hétero, dos namoradores. –Então você que é o filho do Sargento Olavo. Disse ele baixinho. –Sim senhor. Respondi numa voz firme, mas com um formigamento na garganta, de raiva, ele continuava a passar a mão na minha coxa. –Você e seus pai são muito parecidos, que garoto bonito você é, olha, os recrutas a noite precisam ficar ao relento, nos sacos de dormir, mas nós os sargentos, ficamos em barracas, acho melhor você dormir na minha barraca, não quero você sentindo frio.

Juro que se eu pudesse, teria dado um soco o mais forte possível naquele velho asqueroso, mas não podia, naquela posição eu devia ser o mais disciplinado possível. Olhei pro meu pai, não sei explicar mas o sexto sentido paterno dele aflorou, sem eu precisar dizer uma palavra, quando ele virou pra trás e viu o D’avilla perto de mim, pulou pro meu lado, o desgraçado logo tirou as mãos de perto de mim, e olhou pro lado tentando disfarçar, mas papai já conhecia a má fama dele. E disse num tom de raiva que até então nunca tinha visto. –Olha aqui D’avila, todo mundo no quartel sabe que você não se aguenta quando vê esses recrutinhas novos, não to nem ai pra o que você faz com eles sua bicha velha, na verdade, nem me importo, mas com o meu filho, não!

Ele me pegou pelo punho e me trouxe pra sentar ao lado dele. -Esse bosta pelo jeito tá obcecado por você, eu posso bater de frente com ele porque somos da mesma patente, mas você sozinho não consegue se defender, então trata de não desgrudar de mim. Disse papai num tom carinhoso de pai defensor. Descemos do caminhão com as mochilas as costas e entramos na mata de vez, até chegarmos numa clareira, estávamos num pequeno grupo de uns 15 recrutas, ficaríamos lá por algumas semanas, começamos a levantar acampamento, claro que papai e o Sargento D’avilla só supervisionavam nosso trabalho, os dois tinham suas respectivas barracas, enquanto nós recrutas fomos fazendo uma fogueira e esticando os sacos de dormir. –Filho, enrola esse saco de dormir, você vai dormir aqui na barraca comigo. –Mas pai, os outros recrutas vão se revoltar... Papai me interrompeu e gritou pra todos os presentes, com sua voz, grave e eloquente –Recrutas, meu filho vai dividir a barraca comigo, alguém tem alguma objeção?

No mesmo segundo todos os recrutas responderam em coro, -Não senhor! Era nítido que papai era um líder muito melhor do que D’avilla que nem parecia um dos sargentos no comando, estava tão envergonhado pelo vexame que passou que acatava as ordens do meu pai como se fosse um de nós recrutas. Coloquei minha mochila na barraca de papai que tratou de puxar a frente numa sessão de exercícios pesados, papai aos seus 35 anos tinha uma disposição e força muito maiores do que nós recrutas de 18. Depois de muito exercício, fomos autorizados por papai a tomar banho e escovar os dentes num córrego ali perto que tinha uma correnteza forte, com água na altura da cintura, papai nos advertiu que não entrássemos sozinhos. Na beira do água, escovamos os dentes e lavamos o rosto, depois todos foram se despindo pra tomar banho. Papai estava tão naturalizado com esse tipo de coisa que foi um dos primeiros a ficar pelado, tirou a farda, não usava cuecas, ele tinha um corpo bem forte (até hoje aos 63 anos ainda tem) Tinha pelos que recobriam seu peito, barriga, axilas, rego e pernas, além de uma porção de pentelhos negros e crespos, um par de bolas grandes, e tinha um pintão, grande mesmo, capaz de chamar a atenção de todos os recrutas sem querer.

Eu também já tinha um corpo bonito, não tão forte quanto o de papai, mas bonito mesmo assim, definido, com um pouco de pelos no peito, pernas e axilas, tinha pentelhos curtos, um pau grande, mas claro que não tão grande quanto de papai, tomamos banho rapidamente, a água estava bem gelada. Voltamos pra clareira, todos estavam cansados dos exercícios e da caminhada, eu e papai entramos na barraca. –Filho, eu costumo dormir pelado aqui, por causa do calor... mas se você se incomodar eu posso ficar de cueca. –Não me importo não pai, fica tranquilo, dorme pelado mesmo. –Beleza flho, se quiser pode dormir pelado também, de madrugada costuma esquentar bastante por aqui.

Preferi dormir de cueca, uma branca, estilo sunga, papai me deu um beijo na testa de boa noite e logo pegou no sono. No amanhecer do dia seguinte, quando abri os olhos me deparei com algo que me surpreendeu, papai estava de pau duro, ainda dormindo, o que é normal pra todos os homens, mas o que não era normal era o tamanho do pau do meu pai, caralho, parecia uma anaconda. O sol nascendo era o sinal de mais um dia de treinamento. Os dias foram passando, D’avilla sempre desviava o olhar quando eu passava, por medo do meu pai, mesmo assim, por segurança, eu não desgrudava de papai, ele estava sempre de olho em mim durante os treinamentos, até quando um sentia vontade de fazer xixi o outro acompanhava, na hora do banho no córrego, eu continuava dormindo na barraca dele, o calor era tanto que parei de resistir e comecei a dormir pelado como papai e continuava me impressionando com o tamanho de seu pau duro de manhã.

Numa madrugada acordei subitamente, claro, de pau duro, o tesão acumulado e a saudade da minha namorada começaram a pesar, comecei a lembrar de como era bom trepar, se via pouco na barraca iluminada pela lua, olhei pro meu pai que ao primeiro olhar, parecia estar dormindo, resolvi checar, já que ele não roncava, mas ofegava, -Pai...pai...tá acordado?...pai. Nenhuma resposta, não resisti e comecei a alisar minha rola, logo já estava batendo punheta, que nunca tinha sido tão gostosa, afinal, meu saco já estava cheio de porra acumulada. Sem querer comecei a gemer baixinho, tentava abafar os gemidos, mas não conseguia. De repente sinto uma mão quente pegando no meu braço, levei um susto. –Porra filho, quer bater punheta pode bater, mas não me acorda com teus gemidos né caralho! Disse papai rindo. –Desculpa pai. –Relaxa, pode continuar se quiser. Sei como é fica sem foder, ainda mais na tua idade, com os hormônios em fúria. Disse ele se virando pro outro lado, achei incrível a cumplicidade e compreensão de papai, mas o susto tinha sido tão grande que meu pau havia baixado. –Pai, desculpa a pergunta íntima, mas o que você faz quando tá aqui a tanto tempo sem transar ?

Meus pais haviam se divorciado a muito tempo, logo depois que eu nasci e papai sempre foi muito tarado, cansei de ver ele levar pra nossa casa várias mulheres, segui seus passo e também tinha me tornado um garoto bem disputado pelas garotas. Meu pai respondeu minha pergunta com uma nítida franqueza. –Olha filho, a uns tempos atrás, um recruta se engraçou pra mim durante o treinamento, ele não era afeminado, mas sabia que ele já havia se envolvido com alguns colegas meus do quartel, numa noite eu tava tomando banho e ele me seguiu, começou a me encarar com um olhar malicioso, eu já tava tanto tempo no acampamento sem foder que não resisti, sentei a vara no cuzinho dele. Quando papai me disse aquilo, fiquei sem palavras, porra, meu pai sempre foi do tipo machão, não era homofóbico, mas sempre foi muito mulherengo e do tipo macho a moda antiga, não dava pra crer que ele havia comido um garoto. –Mas não se engana, eu não fiz nada além de deixar ele me chupar e traçar o rabo dele, mal toquei nele. Quem vive levando recrutinha pra barraca é o D’avilla, engana esses coitados em troca de benefícios e condecorações, eu não, só comi os garotos que se ofereceram pra mim, e foram poucos os que eu aceitei traçar, resisto ao máximo, mas quando a fome aperta, não tem punheta que resolva. Aliás, aquele Murilo, já tá me sondando faz tempo e eu to afimzão de enrabar ele, ele parece ter uma bunda bem gostosa.

Murilo tinha 19 anos, era loiro, dos olhos azuis, um pouco mais baixo que eu. Realmente já tinha notado que ele gostava da fruta, mas claro que não comentei nada, ele parecia um rapaz gente boa. –E você teria coragem de comer ele pai? –Teria, se você quiser, pode comer ele também, acho que ele não ia se importar e pelo jeito você tá precisando, disse papai rindo e apontando pro meu pau. Não podia acreditar que papai estava mesmo me convidando pra comer o cu de um garoto, não podia ver seu rostos, talvez ele estivesse rindo, talvez fosse brincadeira dele, mas por via das dívidas resolvi aceitar pra averiguar se papai seria mesmo capaz disso.

Na manhã seguinte, todos estavam reunidos comendo na hora do almoço, papai já havia terminado estava de pé ao lado da barraca monitorando os recrutas, de repente, Murilo foi em direção a mata, provavelmente fazer xixi, papai me olhou e fez sinal com a cabeça pra eu o seguir, eu e ele pegamos outro caminho pela mata e avistamos Murilo, minhas pernas tremiam de medo do que podia acontecer. Murilo ouviu nossos passos e se virou em nossa direção, quando viu papai, mais que depressa bateu continência, pensei no que papai iria dizer, mas pra minha surpresa, não precisou, bastou papai abrir a braguilha da calça, Murilo deu um sorriso safado pra nós dois e foi se ajoelhando de frente pro meu pai e desafivelou seu cinto, desabotoou a calça, papai não usava cueca então seu cacetão pulou pra fora da calça batendo no queixo de Murilo lhe arrancando um sorriso, realmente, aquele garoto estava mesmo doido pra dar pro meu pai.

Foi pondo o pau dele na boca, encarava papai com um olhar de putinha enquanto o chupava, com a mão na base da pica ele masturbava meu pai com seu caralho na boca, papai já gemia baixinho, pôs as mãos atrás da cabeça aproveitando o boquete, eu olhava aquilo perplexo. –Vem aqui filho, esse garoto chupa bem gostoso e ele tá afim de te chupar também, não é safado? Disse papai dando tapinhas na cara do Murilo que concordou, com a rola do meu pai atolada na sua boca, me parei do lado dele. Eu estava imóvel, não conseguia fazer nada, o próprio Murilo abriu minha braguilha, puxou meu pau ainda mole pra fora e começou a me chupar, sua boca era gostosa, quentinha, o safado era experiente, chupava muito bem, logo meu pau já estava duro como o de papai. Murilo revezava chupando o meu pau e o do meu pai. Meu pai segurava o pescoço dele e forçava seu pau na goela dele que quase engasgava com o tamanho daquela pica, depois fazia Murilo me chupar mais, nós fodiamos a boquinha dele, eu estava mesmo com saudade de uma boa chupada, eu e papai gemiamos e o safado do Murilo sorria chupando e sentindo a baba do pau de dois machos na boca, eu e papai fomos abaixando mais as calças e ele mamava nossa vara com cada vez mais fome, depois lambeu nossas bolas, nossa virilha. -Tá pronto pra liberar esse cuzinho pra mim e pro meu filho soldado?

Murilo fez que sim com a cabeça, triou a camiseta e abaixou a calça, ficando de quatro pra gente, meu coração estava disparado, morria de medo de alguém estar nos vendo. Papai devido aos seus pelos já estava suando, resolveu tirar a camiseta, pegou no coturno duas camisinhas, me alcançou uma. -Pode começar filhão, sei que você tá precisando mais que eu. Disse papai rindo.

Eu meio sem jeito, abri o pacote e pus a camisinha, papai se ajoelhou na frente de Murilo com seu pau na mão, ele de pronto voltou a chupar meu pai, eu me ajoelhei atrás de Murilo, papai abriu a bunda dele com as mãos, Murilo tinha uma bunda bonita, grande, redonda, empinada, branquinha e com um cu rosado e estreitinho, sem nenhum pelinho. Papai deu um forte tapa na bunda de Murilo que avermelhou o traseiro dele na hora, deu uma cusparada que escorreu naquele rego rosado. -Se prepara pra vara do meu filho, que depois você vai sentir a minha soldado. Disse papai com sua voz mandona enquanto era chupado por Murilo. Eu cuspi no meu pau pra lubrificar a camisinha, segurei na cintura de Murilo e fui enfiando devagar nele que gemeu feito uma putinha, comecei a bombar devagar, sentindo aquele cu quente e apertado, gemia abafado, que cu gostoso que aquele safado tinha, papai quase afogava ele com sua rolona, Murilo se empinava pra mim e gemia com a pica do meu pai atolada na boca. Não queria gozar logo, queria sentir como é bom comer um cu, fazia tempo que estávamos naquele acampamento sem comer ninguém. Fiquei um tempão naquele entra e sai devagar e prazeroso. Papai veio do meu lado, pôs a camisinha. -Agora é minha vez filhão. Disse ele afoito, quase me empurrando, tirei meu pau de dentro do Murilo e ele enfiou sua pica logo depois, de uma vez só fazendo ele dar um grito estridente, agarrou Murilo pela nuca. -Vou te mostrar como se come um viadinho safado deses. Disse papai. Eu me parei na frente do Murilo, tirei a camisinha e dei minha vara pra ele chupar, Murilo gemia e mordia os lábios num misto de dor e tesão, não imaginava que papai metia com tanta força, a cada estocada ele fazia Murilo quase perder as forças, ele apertava minhas coxas, pelo jeito estava adorando aquela bombada poderosa.

Papai parecia um animal comendo o Murilo, arrombava com força, pra arregaçar aquele safado mesmo. Depois de um tempão metendo no traseiro do Murilo. -Melhor a gente acelerar se não alguém pode ver a gente. Disse papai, dando mais umas quantas estocadas fundas no cu do Murilo, o saco do meu pai batia na bunda dele de tão forte que eram suas metidas. Papai se levantou, puxando Murilo pela nuca, eu me parei do lado do meu pai, Murilo estava ajoelhado na nossa frente, papai tirou a camisinha, Murilo chupou nossos paus, pôs os dois na boca, quase não cabia, eu sou dotado, papai então, nem se fala, não demorou e gozamos os dois na boca daquele safado, inundando a boca dele de porra, nunca havia gozado tanto, estava a muito tempo sem gozar, ele também estava se masturbando e gozou quase junto com a gente, tamanho era seu tesão, papai deu um tapa de leve no rosto de Murilo que sorria com aquele monte de leite quente que escorria pelo seu rosto. -Assim que eu gosto, recrutinha obediente e de cuzinho quente.

Vestimos as roupas rapidamente, eu ainda não acreditava no que havia acontecido, mas essa não é a unica lembrança que vou contar pra vocês, alguns dias depois fomos embora daquele acampamento, mas as minhas histórias do exército ainda não terminaram, em breve postarei mais uma revelação a vocês, não d,eixem de acompanhar, vale a pena até breve...

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Comentários

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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Gosto muito dos seus contos, em especial dos que envolvem o Danilo, o pai e avô! Continue escrevendo sobre eles, por favor,kkk!

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