Minha Curra 6

Um conto erótico de Will
Categoria: Homossexual
Contém 1552 palavras
Data: 13/08/2014 10:49:46

Saímos juntos da Caieira e pegamos a estrada, ele me pedindo para não falar nada para ninguém, me convidou a sentar no ferro na bicicleta, mas meu rabo ardia um pouco e os gazes não paravam de sair, meu temor era que minha família sentisse o cheiro de porra que meu corpo tava, e sábado era o dia de banho com sabonete, o resto da semana era só sabão, e eu odiava aquele tipo de pobreza. Mas acabara de sair do banho e escuto um alarido na frente da casa, pelo jeito havia chegado visita, era os compadres de meus pais, sempre quando entrávamos em férias eles passavam para ver se a gente não queria ( a gente os filhos) passar uns dias lá, eu pensava até pouco tempo que era por que eles gostavam da gente, que nada era para economizar empregado, pois a gente não tinha liberdade para nada, até ao pegar uma fruta tinha que dar explicação, mas meu pai achava aquilo excelente, pois sabia que a gente só daria orgulho para eles, mas eles não queriam o afilhado, por que meu mano era 3 anos mais novo que eu, e meu mano mais velho, não curtia muito e as meninas meu pai não deixava sair de jeito nenhum, e os mais velhos ou trabalhavam ou estavam no quartel.

Então só sobrava eu para ir para lá, fui direto para o quarto dos guris , ainda secando meus cabelos, depois de me vestir fui até lá para cumprimentá-los, o tio Vital sempre com um sorriso largo , venho rapidamente me abraçar, e me disse que eu estava enorme se passasse por mim na rua não me reconheceria, então me dando um abraço me convidou para ir tirar uns dias com ele. Eu disse que não dependia de mim, e meu pai permitiu que eu fosse, quando entramos no carro ao invés de ir para a fazenda fomos em direção ao centro da cidade, chegamos na rodoviária e a Cora e sua filha Sara ficaram a esperar o ônibus que partiria para a cidade de Pelotas, eu e o tio Vital passamos na cooperativa o mesmo fez compras atirou em cima da caminhonete e nos dirigimos para a fazenda, ele foi indagando que eu fazia se já tava namorando esta coisa de velho sem assunto, eu perguntei quem estava na fazenda, ele me diz que um grupo de 6 peões, e mais os 2 filhos deles , mas estes haviam ido buscar uma boiada e levariam uns 3 a 4 dias para chegar. O mais velho o Gelson era um cara na casa dos seus 30 anos, solteirão ainda e o Vitor devera estar com 19 ou 20. Chegamos na casa , havia umas roupas meia esparramadas pela casa, já fui dando um jeito de arrumar, ele perguntou se eu estava com fome, respondi que não, e fui até a cozinha estava tudo dentro dos conformes, eu escuta ao longe o grito dos peões fazendo a tosquia das ovelhas, e lá me fui, simplesmente de calção, pois o calor era escaldante, fui entrando galpão a dentro e dando boa tarde, eram todos homens rústicos, cada qual mais forte um que o outro, um moreno filho do irmão do meu padrinho Luis é que veio conversar comigo, era um homem com mais de 1.90 de altura, ombros largos a barriga delineada por vincos que chamavam a atenção, ele colocou a mão no meu ombro e senti o peso daquele homem, me disse para ficar a vontade que o serviço era grande, fiquei de cócoras enquanto eles tosquiavam. Um dos peões quando se ajoelhou em cima da ovelha para tosquiar deixou sua jeba preta sair fora do calção, nossa , meu corpo estremeceu todo, eu não conseguia desprender o olho daquela maravilha, era um pau pesado, e eu acho que pelo esforço que fazia o pau ficava pulsando, realmente foi uma tentação, fui obrigado a sair dali, mas era impossível não notar a minha ereção, antes de sair ainda fiz um aceno para o Luis e me fui em direção ao quarto de banho para mijar, mas senti que meu pau já estava todo babado.

Me fui para a casa grande e procurei pelo tio Vital, o mesmo me dá um grito me diz que estava se refrescando para tirar uma pestana ( descansar) eu tomei um copo de leite e fiquei na janela a vislumbrar o horizonte pensei comigo que seriam dias entediantes. Nisto escuto o tio me gritar para que eu alcança-lhe uma toalha, e fui ao encalço de uma , falei a ele que a toalha estava na porta, ele me pede para entrar, dou de cara com uma enorme bunda, quase tão lisa que a minha, o cheiro de água velva e Bozzano era forte, sinal que ele havia se afeitado(feito a barba), quando se virou, me aparece um chumaço de pentelhos já meio agrisalhados e um pau que mais parecia um botão e rosas, ele pede para fechar a casa e também descansar um pouco, fechei a casa e Lhe disse que também iria me refrescar. Depois do banho vesti um calção branco e fui procurar um lugar para me atirar, aonde eu estava teria que passar pelo quarto do tio para ir no quarto da filha, e então adentrei no quarto já avisando que eu ira para o quarto da Sara, mas ele me disse que provavelmente ela teria trancado, a filha deveria ter uns 14 anos, mas tinha o meu corpo, então ele me diz para que eu me atirasse ali mesmo na cama dele, ele jazia de pernas abertas e peladinho em cima da cama, uma cama rústica e enorme, tio Vital devia estas na casa dos seus 52 anos, sabia que havia casado cedo, me sentei na cama e fui lentamente me atirando ao travesseiro. Era um silêncio atormentador, o sono não vinha e meus pensamentos voltavam para a jeba do peão. De repente o tio se levanta e diz saber aonde estava a chave do quarto da Sara, abre a gaveta e me manda abrir a mesma, e lá fui eu, um quarto de menina mesmo. Quando me virei para trás o tio já estava de pé ,escorado no mural da porta dava para notar que seu pau. Já não estava em estado de flacidez, se achegou a mim e me disse que me daria o que eu quisesse se eu colocasse uma roupa de sua filha, de momento eu achei muito estranho, foi uma mistura de medo e nojo, ele foi tirando o uniforme da escola, uma saia azul marinho plissada e uma blusa branca, eu relutei e ainda lhe disse que eu era homem, ele me diz que me daria uma novilha e mais uma quantia em dinheiro, e dinheiro para ele, era o que não faltava, ele foi se aproximando de mim e forçando o meu calção para baixo, foi ele ver o meu pequeno pau durinho, o velhote quase enlouqueceu, seu pau não cresceu mas engrossou de uma certa forma que ficou parecendo uma morcela. Eu resolvi entrar na brincadeira, e vesti a roupa da guria, ele fechou a porta e me levou para a cama dele, mas antes deu uma caminhada comigo pelo quarto como se estivéssemos passeando, ele me colocou de quatro na cama, e lambia da dobra dos meus joelhos até a borda de minha nádega, era um arrepio só, tirou minha blusinha e me deixou só de sainha, e se deitou do meu lado mamando meus mamilos(que por sinal era bem avantajados) e duas por três passava a mão pelo meu pau, pensando (achando eu que era uma racha) voltou a me colocar de quatro e começou a passar a língua em meu botãozinho do prazer, quase fui a loucura, meu pau jorrava o pré gozo, de repente ele enfia a língua no meu cú e enlouquece, começou a chupar meu pau, parecia um terneiro de tanto que me mamava, como eu havia gozado com o Orlando, e tinha um auto controle grande conseguia me retrair e retardar o gozo. De repende ele me pede para colocar nele, e fica de quatro a meu lado , passa um óleo Gessy na rabiola e manda eu meter nele, pedi para ele abrir mais as pernas senão não alcançaria no brioco dele, e ele me obedeceu, quando encostei a cabeça do pau no cú dele o tio começou a gemer e pedir eu eu enfiasse nele sem dó, eu não tinha experiência nenhuma, mas estava me esforçando, foi passar a cabeça e meu pau duro escorregou no rabo do tio, tirando dele uns ais de prazer, pedia para que eu batesse na bunda dele, tentei buscar o pau dele para que ele gozasse logo, mas a pança não deixava, então coloquei um pé em cima da cama e consegui alcançar o pau dele , com uma mão eu agarrava no pau e com os meus dedos e meu pau eu fudia aquele cú, não levou muito tempo para ele explodir em gozo, ele se atirou de corpo todo atravessado na cama, me dizendo que tinha sido sua primeira vez e que tinha amado. Eu troquei de roupa e vesti meu calção e fiquei ao lado dele, vez e outra ele me dava uma mamada.. e a noite pediu que eu dormisse com ele.

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