A MENTIRA

Um conto erótico de David
Categoria: Homossexual
Contém 1579 palavras
Data: 09/08/2014 22:11:26

A MENTIRA

Olá, tenho 18 anos e agora criei coragem para postar meu primeiro conto aqui na CDC,espero que gostem.

Tudo começa quando fui convidado para acampar com a família da minha melhor amiga a Jhulya (loira, olhos castanhos, peituda de nascença, bunduda por causa do silicone e muito sarada por causa da academia), mas não sei por que não aceitei, será porque na ultima vez que fui acampar com a família dela o seu irmão Junior (bronzeado, sarado por causa da academia que vai quase todo dia) colocou uma cobra na minha barraca!? A partir desse dia jurei que nunca mais iria acampar com a família dela novamente, só que invés de dizer a verdade menti dizendo que tinha um encontro com um cara chamado Leonardo.

- Quem é esse Leonardo? - disse ela me encarando.

- É um amigo do Marcos, você não o conhece - Marcos é meu irmão.

- Nem você seu puto macumbeiro - disse me dando um soco no braço.

- Conheço sim, estuda com o meu irmão no primeiro ano da faculdade - ela logo fechou a cara.

- Mas eu te pago, quanto você quer? Pode fazer o seu preço que eu pago - disse quase se ajoelhando no chão.

- Mas nem morto que vou deixar meu encontro pra ficar o fim de semana todo com você,não mereço esse castigo - disse rindo da careta que ela fez.

Antes que ela conseguisse responder foi cortada pelo sinal da escola, as aulas passaram voando e quando me dei conta já era o intervalo, após o santo descanso entre as aulas tivemos as duas ultimas de química, o professor é muito chato, essas duas ultimas aulas pareciam uma eternidade, quando deu 11:30 só faltou eu soltar foguetes, me despedi da Jhu no portão da escola mesmo, porque o Marcos foi me buscar, o que ele sempre faz quando quer algum favor meu, mas hoje foi diferente ele foi me buscar a mando da nossa mãe. Quando chegamos em casa, minha mãe já foi logo me "pedindo":

- Thiago vai arrumar suas malas vamos viajar. - ela estava muito nervosa.

- Mãe o que aconteceu? Porque a senhora esta nervosa desse jeito?

- Seu primo morreu em um acidente de carro - quando ela terminou de falar, estava em prantos na sala.

- Mãe, eu não vou - disse abraçando ela que chorava de soluçar.

- Mas é o seu primo o...- eu cortei ela antes dela terminar.

- Mas nada, eu não vou e esta decidido, além do que, a senhora sabe muito bem que não ia com a cara dele, e não é porque ele morreu que virou santo - disse irônico.

- Então você vai ficar sozinho, porque o Marcos vai comigo e só vamos voltar na segunda – disse saindo com as malas seguido pelo Marcos.

Meu final de semana foi o pior possível, não fiz nada de interessante, mas, quando a Jhulya perguntou como foi meu encontro com o Leonardo eu disse - Jhu foi ótimo, ele foi muito amável comigo, ele é um fofo – disse imaginando como seria se acontecesse

- Então quer dizer que você deu pra ele? Você vai encontrar ele novamente? – disse ela me arrastando para o banheiro abandonado que tem próximo ao ginásio da escola.

- Não ... foi só um encontro de uma noite – disse tentando mudar de assunto.

- Para de mentir, você deu pro Leo e não quer que a sua melhor amiga saiba seu cachorro! – ela me olhava incrédula.

Nesse momento sai da área de chuveiros a maior puta, fofoqueira e vadia da escola Amanda Felippe.

- Tá olhando o que sua vadia? – falou a Jhu, encarando-a.

- Só uma filha da puta e um idiota conversando – disse saindo do banheiro seguida pelo gatinho que comeu ela.

Uma coisa que eu não esperava, era que ela estivesse no banheiro “ouvindo” nossa conversa.

No outro dia minha vida sexual rolava na escola mais que gorda rolando no morro, isso foi ruim porque fiquei com fama de puto, mas não sei porque me espantei, já que não era a primeira vez que minha vida sexual se tornou “assunto” na escola.

E, aos meus 13 anos, minha vida também se tornou assunto da escola. Na festa da falecida Elyzabeth (ela morreu ano passado enquanto perdia sua virgindade com um negão, foi uma morte trágica por hemorragia). Foi no ano 2009, quando tentei perder meu cabaço, não deu muito certo por motivos “estranhos”( tudo corria perfeitamente até chegar no quarto da defunta, onde era pra ser uma noite maravilhosa, eu passei a maior vergonha da minha vida:

1° a cama quebrou por causa dos cupins, os móveis já estavam meio velhos;

2° ”não subiu”;

3° depois disso, rolou na net meu vídeo, o que me deixou puto da vida.

Esse ano, ela se tornou novamente o assunto, mas sem vídeo. Agora foi por causa de uma mentira, e por incrível que pareça eu comecei a mentira, mas não era para ser assim. Era só para fugir de um final de semana com a família da Jhulya.

No outro dia a fofoca já era outra, os fatos nessa escola me assustam pelo modo que evoluem. Hoje eu já tinha fama daquelas pessoas que rodam mais que pneu de caminhão velho, assim, segundo o povo, eu já não tinha saído somente com um cara, eu já tinha dado pra sete, isso foi motivo da”santa”da escola já começar a fazer piadinha da minha pessoa, ocasionando uma pequena discussão na sala durante a explicação do professor de literatura sobre “THE SCARLETLETTER”:

- Eu acho que alguém deveria adotar um A em suas roupas – disse ela me olhando com cara de vadia.

- E eu acho, que você deveria adotar algumas roupas sua gorda desgraçada – quando eu terminei de falar a sala inteira vibrou.

O professor me mandou pra sala do diretor (loiro, bundudo, olhos azuis, cara de safado, e tem um belo volume em sua calça):

- Como você não veio parar aqui antes com esse tipo de linguajar? – Falou olhando para a folha que o professor mandou.

- È a primeira vez que eu falo isso em sala de aula. – falei olhando para o chão.

- E eu sinto muito.

- Você sente por que falou ou por que foi pego? – disse me encarando.

- Você quer que eu responda sinceramente? – disse quase pulando em cima da mesa dele – ou quer que eu minta? - fazendo carinha de santo.

Depois de uma longa, longa, longa, longa... conversa, nós chegamos a uma conclusão, na verdade eu que cheguei: esse diretor muito gostoso filha da puta. Ele me deu uma suspensão que eu achei até bom porque a escola é muito chata, mas quase morri de saudades daquela puta da Jhulya, a saudade só não foi maior porque ela foi lá em casa me fazer uma visitinha pra matar a saudade e conversar:

- Thiago posso te fazer uma pergunta? – ela falou em um tom que me deixou apreensivo.

- Pode, você não precisa nem perguntar – disse meio com medo da pergunta.

- Com quem você perdeu seu cabaço? Já que você não foi com o Léo. – as vezes ela é muito curiosa.

- Jhu isso é muito pessoal não gosto de comentar por que foi com um desgraçado que me usou e depois me jogou fora como se eu fosse lixo – disse em prantos

- Thi me desculpa – disse ela me abraçando – eu não sabia que ele foi um canalha com você – disse me soltando.

- Não tem o que se desculpar até por que você nem poderia imaginar esse meu erro.

Na hora, ela ficou tão sem graça que foi embora. A Jhulya é como aquelas “putas de faixada”, ela se veste e se comporta como uma verdadeira puta, mas isso é só uma forma dela fugir da realidade em que vive, vamos dizer que nesses quatro anos que eu conheço ela já aconteceu cada coisa conosco, momentos bons e ruins eu e a Jhu estavamos sempre juntos. Teve uma vez que nós fomos a uma festa, ela tinha uns quinze anos e ela era muito gordinha e odiava salto, e para chegar na dita festa havia que subir uma enorme ladeira e lá fomos nós “subir”,por que a praga daquela ladeira não era subir e sim pagar todos os pecados, quando eu e a Jhu chegamos a metade o salto dela quebrou e sabe aquela expressão “se eu cair você cai junto comigo”, ela caiu e me levou junto literalmente, nós fomos igual avalanche carregando tudo que tinha pela frente e o resultado foi uns dias de atestado e gesso por quase todo o corpo mais foi ótimo por um lado nossa amizade ficou mais forte.

Minha suspensão passou ligeiro depois da visita da jhu, quando voltei pra escola foi meio que primeiro dia de aula(eu nunca havia levado uma suspensão na minha vida escolar), assim que entrei na escola dei de cara com o diretor:

- Foi bom os dias que o senhor passou em casa? – disse em um tom calmo e sínico.

- Foi ótimo não precisar olhar pra sua cara – disse indo para a sala.

Foi ótimo voltar à escola mesmo sabendo que aquela puta desgraçada da Amanda estaria lá, mas não me importei, passou umas duas horas aquele ser “iluminado” entrou na sala e conversou com o professor fora da sala, assim que o professor entrou novamente na sala e me mandou sair, fiquei sem entender nada, ele me acompanhou até um lugar onde tinha uma sala meio “abandonada” o professor me mandou entrar, quando entrei lá estava ele....

continua..

Espero que gostem esse conto vai começar a “esquentar” logo.

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Comentários

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Eu concordo com o carinha aí embaixo. É muito legal o jeito que tu conta os acontecimentos, a forma como tu descreve o povo. Nota 10

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Gostei muito bom o conto e continus logo por favor

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Veridico? É legal seu jeito de narrar,cheio de humor. Gostei .

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Hum!!! Pensamentos fluindo!!!

Continua o +Rapido Possivel!!! Abração!!!

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meu anjo ficou otimo!!! voce tem muito talento.coitada da moça morrer tentando perde a virgindade que tragico..anciosa pro proximo beijo meu anjo.

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