A melhor foda foi com o meu primo

Um conto erótico de Elis
Categoria: Heterossexual
Contém 3274 palavras
Data: 01/08/2014 16:41:18
Assuntos: Heterossexual

Olá, me chamo Elis e tenho 24 anos. Na época em que aconteceu essa história eu tinha acabado de completar 23 anos e estava preste a me forma. O Daniel, meu primo, morava em outra cidade, ele já trabalhava, morava sozinho e tinha 26 anos. Eu queria tentar ingressar em um mestrado, que na minha cidade não tinha, mas na dele sim! Como éramos muito unidos, liguei pra ele e perguntei se eu poderia ficar hospedada em seu apartamento na semana das provas e entrevista. Ele disse “lógico que sim” e ficou muito feliz em me receber.

Éramos muito amigos, mas fazia tempo que eu não o via, pois como morávamos em cidades diferentes, nos encontrávamos apenas em datas comemorativas em que a família estava reunida. Ele era o meu primo predileto, sempre muito brincalhão e atencioso. Minha tia tinha mania de dizer que na infância eu era o brinquedinho predileto dele. E pra ser sincera, eu até gostava disso, já que perto dele eu perdia o fôlego. Mas eu achava que não era recíproco, apesar de ele ter sido sempre muito carinhoso comigo, até mesmo ciumento, pensei que ele depositava em mim apenas um amor fraternal por eu ser a mais nova de todos os primos.

Enfim, na semana das provas ele foi muito receptivo e atencioso, como sempre. Voltei pra casa, colei grau e não demorou muito saiu o resultado do mestrado. Eu havia sido selecionada. Minha tia e o Daniel fizeram questão que eu morasse lá com ele, o apartamento ficava perto da Universidade, então seria ótimo. E assim aconteceu. Mesmo morando perto da universidade ele sempre me dava carona, e com o tempo eu percebi que ele realmente fazia questão disso. Ele continuava ciumento, e isso aumentou quando fiz novas amizades masculinas. Ele implicava com saídas, horários de chegada, era meio chato às vezes, mas lá no fundo eu gostava. Foi quando eu percebi as olhadas dele pra mim. Em casa eu ficava à vontade, de shortinho ou vestidinho curto, e ele nunca fez questão de esconder que admirava isso, por que me dava cada encarada que me fazia se sentir nua. Ele ficava sentado na mesa de jantar trabalhando, e sempre que eu passava por perto ele levantava um olhar lascivo pra mim, com um sorriso não muito inocente. Aquilo me deixava tonta de tesão! Lógico, com o tempo a tensão sexual aumentava entre nós e, às vezes, o simples fato de sentar ao lado dele no sofá pra assistir TV já me deixava molhadinha.

A gente demorou um pouco pra tomar iniciativa. Acho que ele queria, mas evitava, pelo fato de sermos primos. Mas a situação já tava saindo do controle. A cada dia a gente se aproximava cada vez mais, havia uns abraços bem apertados que ele aproveitava pra apertar a minha bunda. Ele me pedia pra lavar o cabelo dele, e era tão gostoso por que ele ficava sentado no chão do banheiro, e eu por cima dele, montada. Eu fazia massagens no cabelo dele enquanto ele acariciava minhas pernas, quadril, e apertava minha bunda. Era muito sensual, eu nem sei como nos seguramos por tanto tempo. Eu já tava pirando com essas brincadeirinhas, e acho que ele também, pois eu sentia a ereção na calça dele quando a gente se roçava enquanto eu lavava os cabelos dele ou quando ele brincava comigo no sofá da sala.

Até que certa vez ele chegou do trabalho e eu estava na cozinha fazendo uns sanduíches pra jantar. Ele chegou me abraçando por trás e beijou meu pescoço, como ele sempre fazia, e me perguntou se eu queria lavar os cabelos dele. Eu disse que sim, e pedi pra ele esperar só um pouco enquanto eu terminava de fazer os sanduíches e um suco, e enquanto isso ele já foi para a suíte dele.

Quando eu entrei no banheiro, ele estava com uma bermuda e uma camiseta cavada separando o xampu. Quando me viu, sentou-se no chão me lançando um olhar sério que fez todos os músculos da minha barriga contraírem. Eu me dirigi a ele, de vestidinho curto, peguei a ducha e montei nele. Inclinei a cabeça dele um pouco pra trás, de um jeito que os nossos rostos ficavam bem próximos, e joguei água aos pouquinhos pra gente não se molhar tanto. Ele segurou forte na minha cintura e me olhava com um olhar tão intimidador que eu tive que me segurar pra não beijá-lo logo de uma vez.

— Hoje de manhã, quando eu tava voltando pra casa na hora do almoço, eu passei em frente à Universidade... — Ele disse, e eu olhei pra ele curiosa enquanto colocava um pouco de xampu na minha mão.

— E eu te vi conversando com aquele seu amiguinho. – O olhar dele ficou meio avaliador.

Gelei! Eu sabia de quem ele estava falando, mas me fiz de desentendida. Perguntei de quem ele estava falando, e ele me respondeu com desdém:

— Aquele seu amiguinho de nariz de papagaio!

Eu sorri. Esse rapaz era um amigo do mestrado, com quem eu fiquei uma única vez em uma daquelas saídas em que o Daniel ficava reclamando. Não sei como, ele descobriu que eu fiquei com esse rapaz, e foi aí que ele começou a implicar mais ainda com meus encontros com os amigos. Continuei massageando seu couro cabeludo e ele ficou mudo por alguns segundos e então perguntou se eu ainda estava ficando com o tal rapaz. Não pude deixar de dar um breve sorriso com essa pergunta, por que na verdade eu gostei de saber que ele tinha interesse nisso. Então olhei bem em seus olhos, pra que ele confiasse na minha resposta.

— Não! — Respondi baixinho.

Ele me olhou desconfiado e assentiu com a cabeça.

Eu continuei lavando seus cabelos. Perguntei o porquê da pergunta. Mas ele ficou calado, apenas me olhando... Nós nos levantamos e eu fiquei me perguntando se ele tinha ficado zangado. Ele enxugou os cabelos, saiu do banheiro e foi para a área de serviço, ligou a máquina de lavar e então tirou a camiseta meio encharcada. Eu fiquei um pouco afastada dele e perguntei se ele estava chateado com alguma coisa, ele me olhou impassível enquanto jogava a camiseta dentro da máquina, e disse que não gostava de me ver com o tal rapaz.

— Você fica com ciúme? – Perguntei.

Agora ele me olhava meio zangado, como se fosse falar algo que não quisesse falar.

— Fico!

— Você não precisa ficar com ciúme...

— Não preciso? — Perguntou, com um tom de curiosidade.

— Não... – Sussurei. — Por que quando ele me beijou, era em você que eu estava pensando.

Ele continuou me olhando, com uma expressão de surpresa, e eu continuei.

— E é em você que eu penso toda noite antes de dormir.

Ele respirou fundo, e soltou um suspiro que pareceu ser de alívio.

— E quando eu penso em você... Eu sinto... O meu corpo inteiro... Se contorcendo... De vontade... De ter você mais perto. – Minha voz soava baixa e fraca, e meu coração estava disparado. Nem eu sabia onde tinha encontrado coragem pra falar isso assim, tão de repente.

Daniel virou-se pra mim, ficando totalmente de frente. Olhava-me com atenção. Interessado em cada palavra que eu tinha pra dizer. Sua respiração, assim como a minha, estava ficando forte e ofegante. Aproveitei e me aproximei mais um pouco. Então comecei a descrever todas as sensações que eu sentia quando eu pensava nele, especialmente antes de dormir... Os arrepios, os músculos contraindo, as pernas trêmulas, os calafrios subindo pelas costas, a boca seca, a minha sede e a vontade de me molhar na saliva dele, o frio na barriga que sinto só de imaginar o gosto da língua dele... E com a respiração entrecortada, eu fechei os olhos desfrutando das sensações que só de lembrar passei a senti-las.

Quando abri os olhos, vi Daniel se aproximando mais de mim, com um olhar ardente e os lábios entreabertos. Com a respiração forte e acelerada. Eu já nem tinha mais tantas forças pra falar, já sentia a umidade na minha calcinha e uma falta de ar inexplicável.

Então continuei descrevendo algumas sensações, inclusive o fato da minha calcinha sempre ficar encharcada e a vontade enorme que eu sentia de ser tocada "ali"... Me apoiei na parede, sem forças enquanto colocava a mão sobre o meu sexo tentando segurar a minha vontade que já crescia. Então Daniel, que me olhava sem pudor, perguntou baixinho:

— Então me fala... Quando você sente essas coisas... O que você faz?

"Huuumm... ele quer que eu diga que eu me masturbo". Mas eu continuei muda, sem fôlego. Mas ele insistindo.

— Fala pra mim... Como é que você faz?

Tomei fôlego e um pouco mais de coragem pra continuar com a minha pouca vergonha.

— Eu te mostro... Você quer ver? – Murmurei.

Daniel perdeu um fôlego, como se não acreditasse na minha proposta, se aproximou um pouco mais de mim e se ajoelhou no chão. E eu já conseguia ver o aperto que se formou em sua bermuda molhada.

— Quero! – Ele respondeu, sentado em seus calcanhares, pronto pra assistir o meu show.

Levei o meu dedo médio até a minha boca e chupei devagar sua cabeçinha, sem tirar os meus olhos dos dele. Ele me olhava inflamado, como se estivesse preste a avançar em mim. Desci o dedo devagar pelo meu queixo, pescoço e fiz um contorno na minha clavícula. Apoiei o meu pé esquerdo no acento de uma cadeira ao meu lado, e abri as minhas pernas o máximo que eu pude. Enquanto descia devagar minha mão direita pelo meu esterno, até chegar em um dos meus seios, a minha mão esquerda pousou em minha virilha esquerda, e acariciei levemente o meu sexo por cima da calcinha.

Daniel não tirava seus olhos ardentes de mim, e já o via apertar com força o seu membro rígido por dentro da bermuda. Então apertei o meu seio e acariciei o meu mamilo por cima do meu vestido de alcinha, no mesmo ritmo que esfregava a minha mão lá embaixo. Já sentia aquela pressão deliciosa crescendo ao redor do meu clitóris. Arquejei e me contorci na parede, me sentindo orgulhosa pela minha falta de vergonha.

Levei novamente o meu dedo médio à boca e o chupei com mais força e vontade, imaginando que aquele poderia ser o membro rígido de Daniel, senti minha boca salivando com esse pensamento. Coloquei meu dedo molhado por dentro da minha calcinha, e não pude deixar de sentir a lagoa deliciosa que se formou em minha abertura. Coloquei minha outra mão por baixo do meu vestido, levantando-o, e comecei a acariciar novamente o meu seio. Vi Daniel se deliciando com a cena. Sua boca seca, sua respiração acelerada e seus olhos incendiando de tesão. Friccionei lentamente o meu dedinho molhado no meu grelinho, soltei um gemido alto com a sensação prazerosa que tomou de conta do meu corpo. Já estava excitada ao extremo, e a maneira como ele me olhava, me desejando, me devorando, me fazia perder ainda mais o juízo. Queria gozar, e queria que ele visse a miríade de sensações que ele me provocava. Passei a me masturbar com mais força, mais rapidez, movimentando o meu quadril, gemi alto, queria que ele me visse gozar. O encarei boquiaberta, sentindo os meus olhos queimando. E Daniel, segurando com força o seu membro ainda por dentro da bermuda, se levantou depressa, me puxou e me beijou com ardor. Cada centímetro de sua língua acariciava a minha boca aberta. Nossos corações disparados pressionava o desejo para que nos beijássemos cada vez mais forte. Ele puxou minha cintura contra seu corpo, e apertou meu quadril como se fosse arrancá-lo. Ambos estávamos sem fôlego, ofegantes. Eu agarrei forte em seus cabelos e Daniel acariciava minhas costas de forma a levantar meu vestido. Minhas pernas, já separadas, recebiam o seu quadril inquieto. Daniel segurou forte em minhas nádegas e as apertava com raiva, proporcionando um breve movimento de sua ereção na minha calcinha. Ambos ávidos, afagamos nossas línguas nos lábios um do outro. Eu queria aproveitar cada centímetro do corpo de Daniel, percorri seus músculos das costas e agarrei em suas nádegas. Ficamos nos acariciando e apertando com avidez as nádegas um do outro, fazendo com que a fricção em nossos sexos aumentasse e ficasse cada vez mais intensa. Que delícia, aquela ereção majestosa se roçando em meus pelos pubianos. Crescia cada vez mais a necessidade de ter aquela vara dentro de mim. Eu queria gozar, ali, daquele jeito, com toda aquela intensidade e violência. Enquanto cada milímetro de seus lábios saboreava minha saliva.

Então Daniel me levantou em um movimento rápido. Fiquei escanchada em sua cintura enquanto ele terminou de abaixar a alça de meu vestido e abocanhou os meus seios. Chupava-os, sugava-os, um de cada vez, deixando meus mamilos duros e sensíveis. A ligação com o meu grelinho era direta, quanto mais ele chupava ou lambia os meus seios, mais eu queria gozar. De repente ele me soltou e fiquei em pé com os braços levantados. Com um movimento brusco ele arrancou o meu vestido e eu fiquei só de calcinha. Ele mergulhou mais uma vez em meus seios, me puxou pra mais perto, virou-se e sentou na cadeira, me colocando montada encima dele. Beijamos-nos com ardor, e esfreguei com veemência minha xaninha em seu membro rígido.

Eu tava louca, encharcada, querendo gozar. Então ele mordiscou lentamente o meu lábio inferior e apertou com carinho lá embaixo, entre minhas pernas. Contorci-me, quase explodindo de tesão. Ele afastou minha calcinha para o lado e esfregou devagar o dedo médio na minha xoxotinha, sentindo toda a minha umidade. Ai que delícia... Ele soltou um gemido de satisfação quando me sentiu molhadinha. Então ele me levantou bruscamente e tirou minha calcinha em um movimento rápido. Levantou-se de sua cadeira e colocou a minha mão em sua ereção, com uma cara de safado que me faz perder o juízo. Eu apertei com vontade o seu membro, e ele fechou os olhos soltando um gemido gostoso. Colocou seu longo dedo médio na minha xaninha e friccionou o meu grelinho, espalhando todo o meu melzinho. Eu desamarrei sua bermuda depressa e arranquei-a, junto com sua cueca. Que pica maravilhosa ele tem. Perdi o fôlego só de olha-la e imagina-la dentro de mim. Ele se aproximou mais um pouco, saindo de sua bermuda no chão, e introduziu lentamente o seu dedo safado na minha grutinha molhada, me fazendo soltar um gritinho de prazer. Agarrei o seu membro e comecei a acaricia-lo em um vai e vem. Ele fez o mesmo com o seu dedo em meu sexo. Ficamos em pé, nos encarando, quase sem ar e quase colados um no outro, e nossa única ligação eram nossas mãos masturbando um ao outro. Queria explodir de satisfação, quase não acreditando que estávamos naquela putaria deliciosa.

Então ele me agarrou pela cintura e pela nuca e me beijou ferozmente, fiquei sem fôlego com aquela língua maravilhosa massageando a minha. Com a sua respiração quente em meu rosto e seus gemidos altos.

Quando percebi estávamos caindo ao chão. Daniel sentou-se encostado na máquina de lavar, enquanto eu montei em sua cintura. Não conseguimos parar de nos olhar nos olhos, e aqueles olhos em combustão, aquela cara safada me fez querer ser a mulher mais sem vergonha do mundo.

Ficamos de rostos colados, ávidos e sem fôlego, enquanto Daniel me falava palavras sem nexos. Ele introduziu lentamente sua pica deliciosa na minha xaninha. Soltei um gemido de prazer quando a senti me invadido até o tronco. Então nos beijamos lentamente acompanhando o ritmo leve do vai e vem da sua pica em mim. E a sensação era tão maravilhosa, me sentia em êxtase, queria sentir a intensidade daquele desejo aumentar, então comecei a movimentar meu quadril junto com suas estocadas, e a vontade de explodir, de gozar era tão grande que comecei a pular em seu colo.

Estávamos abraçados, suados, gritando de prazer. Daniel me falava palavras malucas com a respiração entrecortada. Me chamava de gostosa, de putinha, e naquele momento, quase explodindo de prazer, tudo o que eu queria ser era realmente uma puta. Nossos quadris se movimentavam um ao encontro do outro com tanta voracidade que tudo que eu queria era que aquela sensação não terminasse nunca.

De repente ele me colocou no chão. Abri as minhas pernas ao máximo para recebê-lo. Ele me imobilizou no chão, segurando meus braços acima da minha cabeça. E agora, com ele encima de mim, consegui sentir toda sua fúria de vontade nas estocadas. Seu rosto sério, como se estivesse com raiva, seu olhar me devorando me deixava embriagada de tesão. E ele estocava com tanta força e tanta raiva que meus gemidos altos podiam ser escutados em um raio de 10 km. Ele me mandou calar a boca, e sua ordem soou até como ameaça, mas eu gostei. Eu queria aquela raiva toda encima de mim. Queria que ele me comesse com força, com toda a vontade que estávamos sentindo durante aqueles meses.

Arquejei o corpo de prazer enquanto Daniel soltava grunhidos loucos. E ele estocava e estocava, tão gostoso, que eu queria aquele momento pro resto da vida. Agora ele se apoiava na minha cintura, puxando o meu corpo pra mais perto do seu quadril. E eu tocava o seu tórax e abdômen, encharcados de suor.

Ele se deitou encima de mim e nos beijamos com ardor enquanto ele me fodia. Sentia seu corpo deslizando sobre o meu, enquanto ele continuava a sussurrar palavras malucas em minha boca, e eu gostei... Eu gosto das putarias que ele me fala. E meu grelinho roçando em seus pelos pubianos, eu me esfregava devagar para aumentar a fricção. Então Daniel soltou um sorrisinho safado e me chamou de vagabunda. Como ele sabia que isso me deixava maluca?? Quanto mais ele me xingava, mais queria mostrar pra ele que eu realmente era a vagabunda dele, mais eu queria gozar, pra ele ver como ele me fazia gozar tão gostoso.

Então ele me colocou de quatro, e estocou com tanta força que chegou até a doer de tão gostoso. Apertava minha bunda, me puxava pelo quadril e me mandava empinar mais ainda a bundinha. E as estocadas estavam tão gostosas e violentas que eu gritava de prazer. Ele me mandou ficar calada e dessa vez me puxou e colocou a mão na minha boca. Eu me senti em êxtase com esse ato, parecia que estava fazendo a coisa mais errada do mundo e tinha que fazer calada, e o fato de ele estar tampando a minha boca, me fez pirar. Estávamos de joelhos, no chão da área de serviço, ele me estocava com toda a força enquanto me segurava pela cintura e abafava a minha boca. Só a lembrança já me deixa de xoxotinha ensopada.

Deitei no chão, cansada, de bundinha empinada. Ele continuou montado em mim, me fodendo por trás enquanto eu chupava seu dedo médio, imaginando sua pica na minha boca.

E num vai e vem agressivo... Num vai e vem violento... Num vai e vem delicioso, e às vezes lento, gozei intensamente, sentindo todo o meu corpo tremer e todas as minhas forças desvanecerem. Ele gozou logo após encima de mim, soltando gemidos loucos e me fazendo sentir seu leitinho quente se espalhar pelo o meu corpo.

Sem mentira nenhuma, nunca tinha sido fodida com tanta força, tanta vontade, tanta raiva. Não que ele estivesse com raiva, por que ele não estava. Mas parecia que estava, por que esse é o jeito que ele fode... E eu gostei, tanto que pedi mais. Foi a melhor gozada até então. E as que vieram depois... Foram ainda melhores.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Elis24 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

muuito bom mesmo, adorei o conto muito excitante, sexo entre primos é uma delicia !

0 0
Foto de perfil genérica

Ja come uma prima minha, mas tem uma aqui que morra comigo que nossa ela e muito gostosa, e vou comer ela, este e o meu email rodrigopantera04@hotmail, a minha prima e muito gostosa, ela e tudo de bom

0 0
Foto de perfil de roger baiano

hum! quero te fuder tambem gostosa me add rogerbaiano22cm@hotmail.com skype face e hot

0 0
Foto de perfil genérica

wow....é como eu costumo dizer:"primo não é parente,e quem nunca quis foder com o(a) primo(A)?!!muito bom!!!

0 0
Este comentário não está disponível