O SENHOR DOS ANÉIS – CAPÍTULO 7

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1962 palavras
Data: 05/08/2014 20:56:47

Continuação do capítulo 6

Jason se surpreendeu como Pâmela foi direta e objetiva. Observou-a melhor e viu que ela era a cópia de Paola e a diferença de um ano entre ambas, fisicamente não existia.

—Então é verdade que seu pai...

—É verdade sim, mas não o culpo por isso. Ele estava muito triste com a morte da mãe e encontrou consolo na bebida. Depois, sabe como é... Bêbado...

—Vocês sofreram muito quando ele...

—No começo doía muito e a gente chorava, mas depois fomos acostumando e passamos a gostar também.

—Bem agora isso acabou não é?

—Acabou, mas a gente tinha ficado acostumada e sentimos falta. Ainda sinto...

—Seu pai é bem mais baixo e mais magro que eu... Você acha que...

—A gente pode tentar não é? Se Paola aguentou porque eu não vou aguentar? Bem se vê que o senhor não conhece as mulheres cubanas...

—Pâmela tranque a porta e venha aqui.

Jason estava com o cacetão tão duro que parecia que ia estourar a calça. Girou a poltrona para o lado e abriu o zíper. A jovem se aproximou dele e viu o volume imenso sob a calça.

—Pegue nele Pâmela e me diga se você ainda quer tentar.

Pâmela esta sedenta por sacanagem. Seu pai as viciara e ela aproveitou. Agachou-se a enfiou a mão na braguilha de Jason e palmeou aquele naco de carne dura. Sentiu seu calor e grossura.

—Puxa! Paola tinha razão... Mas se o senhor for devagar acho que aos poucos vai dar sim. Mas antes, deixa eu mamar nele? É tão bom...

Jason ficou pensando se Pâmela estivesse em Miami certamente, ela e as irmãs seriam prostitutas como centenas de outras jovens cubanas que lá vivem. Sentiu um peso na consciência por estar contribuindo com a guinada que elas estavam dando na vida. Qual seria o futuro delas? Ali na agrovila não havia rapazes disponíveis. Na vila de fora, muito menos. Que triste destino daquelas meninas... Jason vagava com seus pensamentos quando, pela primeira vez na vida perdeu repentinamente a ereção.

—¿Qué pasó? (Que aconteceu?) O senhor não gostou?

—Não é isso Pâmela... É que você é ainda uma criança...

Enfurecida, Pâmela afastou-se começou a tirar a roupa.

—Mira! Vea usted como soy uma mujer! Yo no soy más niña! (veja! Veja como sou uma mulher! Não sou mais criança!)

Quando Pâmela tirou a calcinha, realmente não se podia dizer que era uma criança. Assim como Paola, nos seus 1,65 de altura, peitinhos formados e durinhos, cintura delgada e quadris bem definidos e um monte de Vênus magnífico formado por pentelhos negros, bem negros, encimavam a parte formada por duas coxas roliças e grossas que completavam aquele corpo juvenil.

—Mira bien Señor Jason!

Pâmela girou sobre os calcanhares e exibiu sua bunda roliça, morena, lisinha e perfeita. Mais calma, aproximou-se de Jason e disse baixinho:

—Ainda me acha uma criança?

Jason não respondeu. Ergueu-a e a colocou sobre a sua mesa de trabalho deitada de costas. Ela abriu as pernas e Jason beijou-lhe as coxas e mordiscou de leve aquela pele tenra e sedosa. Pâmela se abriu ainda mais e o gringo avançou em direção ao lótus proibido com a língua. Seu rosto barbudo e seu bigode a enlouqueciam. Pâmela suplicava que ele metesse, que a deflorasse, mas Jason sabia que isso seria demais, mesmo para ele. Ainda lhe restava um pouco de bom senso. Oral sim; anal? Talvez... Enquanto Jason sugava o néctar divino de Afrodite, Pâmela repetia sua irmã Paola nos orgasmos.

—Folla mi culo señor Jason... Te pido! (Come meu cu senhor Jason... Te peço!)

Ninguém melhor do que ele para saber fazer uma mulher enlouquecer de prazer e com Pâmela não foi diferente. Ela gritava, gemia e se contorcia conforme os orgasmos aconteciam.

—Aiiiiãuhmm... Huuummm. Aaarrrggg... Diooosss! Esto es tan sabroooso!

Jason se alternava entra a vagina e os seios passeando sem pressa com sua barba e língua viscosa. Pâmela se desesperava. Quera ser penetrada, queria sentir aquele “boludo” dentro de si. Num dos momentos em que Jason parou para respirar, a jovem célere como um raio virou-se de bruços e pediu:

—Folla mi culo! Yo soportaré! (Come meu cu! Vou aguentar!)

Quem aguentaria tanta tesão, mesmo com a consciência pesada? A força do sexo é grande, principalmente para Jason. Pâmela era nova em idade, “teenage” como se diz na América, mas fisicamente era uma mulher e já havia sido iniciada pelo próprio pai; por isso Jason sentiu-se “justificado” com o que iria fazer. Foi ao banheiro, pegou a vaselina do caboclinho brasileiro Mário e voltou pronto para mais um embate. Pâmela havia descido da mesa e se ajeitado na posição em que Napoleão perdeu a guerra e esperava com as pernas bem abertas. Jason lubrificou o cuzinho cubano, introduziu um dos seus dedos grossos e peludos que entrou tranquilamente sem nenhuma dificuldade; depois dois e por fim três dedos e só então Pâmela gemeu um pouquinho. Três dedos do gringo era quase a grossura do seu cacete. Mais aliviado, Jason pensou; “O pai dela deixou a menina bem alargadinha... Não vai ser difícil.” Ajustou na entradinha frouxa de Pâmela e começou a empurrar. Um pequeno gemido de dor e a cabeça se alojou inteiramente no cu de Pâmela.

—ÔÔAARRFF... MAIS... METE MAIS...

Jason sentiu o estrangulamento no gogó do cacete, mas continuou forçando e o bicho foi entrando justo, apertado. Pâmela requebrava levemente enquanto ia sendo preenchida pelo vergão roxo de Jason.

—AAAHHH... Señor Jason... Es muy bueno...

Rapidamente e com muito pouco esforço Jason percorreu a trilha do desconhecido. As nádegas de Pâmela estavam suadas e brilhavam convidativas. Jason mordeu-as e esfregou sua barba ruiva nelas. As mãos fortes do gringo a seguravam pelas cadeiras e a puxavam com força contra sua pelve. Estava tudo dentro, até o talo e a cubaninha gemia de prazer. Ao contrário das outras mulheres adultas que ele já tinha enrabado recentemente, Pâmela não esboçou nenhum gemido ou grito de dor e jamais pediu que tirasse. Ela estava “trabalhada” na arte de dar a bunda e aquilo não tinha sido só obra de Raúl, seu pai. Ela estava muito bem “adaptada” à vara “boluda” como costumavam dizer. Quando suado, Jason gozou, despejou golfadas de porra nas entranhas de Pâmela, a jovem irmã e substituta de Paola, gritou de prazer.

—ASÍ! HACE MÁS! AAARRRRGGGG!

Jason descansou dentro da jovem com o pau duríssimo. Período refratário? Pra Jason? Nunca! Mas, ele sabia que ali era o seu local de trabalho e ainda havia muito o que fazer. No dia seguinte teria que se reunir com o pastor Jhared e Manon para tratar da parte lúdica dos empregados e também, dar uma “voltinha” na vila de fora para conhecer a amiguinha de Estela.

—Pâmela você é fantástica! Não diga que foi seu pai quem deixou você assim tão “preparada”.

—Pero que sí, pero que no! Foi Miami! Paola não sabe, mas namorei um jamaicano lá. Ele era “boludo” igual ao senhor...

—Agora só falta você me dizer que não é mais virgem...

—Yo soy! No hay dejado hacer na vagina!

—E... Sua irmã Paloma?

—Esa niña es muy fogosa!

—Ela também...

—¿Como no? Ella es hambrienta por varón fuerte, así como usted! No es escusa, pero que nuestro padre solo hubo prendido nuestra fogosidad. (Como não? Ela é faminta por homens grandes e forte assim como você! Não é desculpa não, mas nosso pai apenas despertou nosso fogo por sexo.)

“Meu Deus! Estou perdido!” Pensou Jason. "Que vai ser de mim se descobrem isso? E Helen? Ah! Com ela não tenho que me preocupar... Ela anda dando pro pastorzinho de merda. Não sei o que ela viu naquele nanico bíblico, mas enfim..." Pâmela se vestiu e perguntou:

—O senhor ainda vai precisar de mim?

—Não Pâmela. Pode ir embora pra casa se você quiser.

—Yo ló quiero. Hay que bañarme, estoy ardiendo. Mañana Paloma hay a venir.

—Não! Amanhã não precisa! Só segunda feira!

—Bien! Hasta la vista “boludo”!

Na hora do almoço Helen perguntou:

—Cold you speak about tomorrow meeting? (Pode me dizer sobre o que é a reunião de amanhã?)

—Don’t worry baby! (Não se preocupe, bebê!) And you, can you speak about your jobs at school? (E você, poderia falar sobre seus trabalhos na escola?)

—Kids! Kids... (Crianças! Crianças...) Now i’m come back there! (Agora vou voltar para lá!)

Jason terminou de almoçar, descansou um pouco e foi dar uma voltinha lá pelas bandas da casa de Esperanza. A jovem venezuelana estava na lida doméstica e quando viu Jason, chamou Andrés e lhe disse:

—Hijo, tiene que ir a La vila de fuera comprar um jabón para su madre. Acá es lo dinero! Camina presto!

Jason ouviu as ordens de Esperanza para seu filho e continuando andando, deu a volta e chegou pelos fundos. Esperanza demonstrava ansiedade e medo.

—Señor Jason... Por La Virgem de Guadalupe! De nuevo... Hay que tener compasión!

Jason não falou nada. Aproximou-se dela e a segurou pela cintura e a conduziu para o quarto. Esperanza não resistiu e entregou-se à luxúria do patrão de seu marido. Lentamente, Jason acariciava seus seios e bunda enquanto ela se despia entorpecida pelo desejo, totalmente entregue àquela sensação que sentia com os toques de Jason. Deitou-se e esperou. Jason também se despiu e atirou-se sobre seu corpo perfeito. Quente, trêmulo e sequioso de prazer. Já no início da penetração Esperanza começou a gozar chorando. Ela era daquelas que chorava copiosamente enquanto gozava. Jason explorava cada movimento, cada gesto extraindo do corpo de Esperanza espasmos de prazer e loucura. Mas Jason queria mais! Agora teria que ser no traseiro. Esperanza esperneou, lutou, mas ele forte como era conseguiu virá-la de bruços. Ela não queria, mas desejava muito ser penetrada por trás, o que seu marido jamais fizera e nem tentara. Jason apenas completou com cuspe a lubrificação do cacete que já estava lambuzado de porra e muco vaginal e meteu.

—Ay! ¿Esta grifo¿ Esta doliendo! Estoy despezapada! Ay mi culo! SACA! SACA LO PENE! (Ai! Está louco? Estou sendo arrombada! Ai meu cu! TIRA! TIRA O PÊNIS!)

Jason sabia que era questão de poucos minutos. Logo ela estaria adaptada e passaria a gostar. Esperanza se debatia e gritava de dor até que... Bem. Como sempre depois da tempestade vem a bonança, no sexo, quando da primeira vez, assim também o é. Esperanza começou a perceber que quando relaxava, a dor diminuía e ela até sentia que era bom. Relaxou de vez e passou a sentir prazer, principalmente porque Jason apertava com força suas nádegas, mordia nelas e apertava seus mamilos. Seguiu-se uma batalha entre dois animais sequiosos e ávidos por prazer. Esperanza voltou a chorar, isto é, a gozar. Gozar chorando dá ao homem o sentimento de dominação suprema sobre a mulher e Jason enlouquecia só de ouvi-la chorar. Depois de minutos naquele frenesi louco e de muitos orgasmos de Esperanza, Jason gozou novamente para desespero de Esperanza porque naquela hora ele ficou enfurecido e realmente a machucou. Se pau tinha sangue e ele arrependeu-se, mas o que tinha feito estava feito. Agora era só esperar que ela se recuperasse. Prometeu a si mesmo não passar mais de uma semana sem visitá-la.

Ambos tomaram banho e ele a ajudou a colocar um absorvente feminino sobre o “culo” ferido.

— Logo ele estará curado. Semana que vem volto para ver como você está.

—Demonio! Usted hace amor como uno perro salvage y me hace sentir mucho placer! Perdón, Madre de Dios. (Demônio! Você faz amor como um cão selvagem, mas me faz sentir muito prazer. Perdão, Mãe Santíssima.).

Jason saiu e deixou Esperanza doída, mas com o olhar de mulher saciada. Dali foi direto para o escritório e em lá chegando, quem o aguardava ansiosamente do lado de fora?

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kréu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível