O SENHOR DOS ANÉIS – CAPÍTULO 5

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1873 palavras
Data: 03/08/2014 23:23:31

Continuação do capítulo 4

Jason voltou para o escritório onde encontrou Paola ansiosa.

— Puxa! O senhor demorou... Teve esse recado aqui que recebi pelo telefone. Mr. Jeremy Cooper deixou.

— Obrigado Paola. O que mais você fez na minha ausência?

— Fiquei pensando... O senhor me acha mesmo com cara de criança?

— Criança levada... Acho um pouco.

— Bem... Levada pode ser, mas criança não! Sou é mulher feita! Se estivesse em San José de las Lajas onde morava antes da gente fugir para Miami, era capaz de já ser até casada. Lá as moças ou casam cedo ou vão ser mulher da vida a partir dos 11 anos. O senhor é quem não conhece as cubanas, quero dizer, mais intimamente.

Jason ficou pensando: “Ela não tem ideia de nada e nem desconfia.”

— Paola uma menina de 11 ou 12 anos não aguenta um homem adulto assim como eu...

—Ah! Ah! Ah! Bem se vê o quanto o senhor é inocente com relação às mulheres... Pra nós, tamanho não é documento. O que importa é que o homem seja macho e saiba satisfazer uma mulher.

— PAOLA! Isso é lá coisa que uma menina da sua idade diga?

— Sabe o que eu acho? Sinceramente? Acho que o senhor é daqueles homens grandões que têm pint... Pequeno.

Jason enfureceu-se com as provocações da menina. Estava evidente que ela queria tirá-lo do sério, mas agora era demais! Pegou-a pelo braço e a puxou para seu colo com força.

—AAIII! Forte eu sei que é não precisava me puxar assim...

Mas ao cair sobre o colo de Jason, o dragão começou a despertar de seu tão efêmero descansar e começou a crescer embaixo da bunda de Paola.

— Senhor Jason... O seu... Tá ficando duro! Dios!

— Não era isso que você estava querendo ver? Agora se ajoelhe aí entre minhas pernas e tire ele de dentro da calça, anda!

Paola obedeceu e com os dedos trêmulos pegou e puxou o gigante de seu abrigo.

—Lo veo y no lo creo. Ès muy grande y espeso! Perdone! (vejo e não acredito. É muito grande e grosso! Perdão!)

— Você queria ver o milagre não foi? Agora tem que rezar. Beija ele!

Paola mantinha-se segurando a brasa grossa e quente que latejava em suas mãos. Seu coração batia descompensado e acelerado. Estava com medo agora.

—Por favor, Senhor Jason me desculpe. Não vou mais brincar com o senhor daquele jeito...

— Nããão! Não vai mesmo! Agora vai brincar é com ele.

A menina arrogante e debochada agora via que o negócio era pra valer e disso se conscientizou quando Jason a segurou pelos cabelos e a forçou em direção ao seu naco de nervo duro até sentir os lábios carnudos de Paola tocarem sua glande roxa de tão dura. O famoso “precum” americano já se fazia presente fluindo em filete que escorria lentamente. Paola abriu os lábios e lambeu aquela gosma salgadinha. Não achou ruim e continuou lambendo e Jason aliviou a força que fazia, soltando os cabelos de Paola. A menina agora chupava somente a glande rombuda e demonstrava gostar do que estava fazendo. Na nossa gíria brasileira eu diria que “ela pegou no tranco”. Logo estava abocanhando por inteiro o cacetão vermelho e grosso do Senhor Jason. Ela chupava com sabedoria para quem dissera que não sabia como eram os homens por baixo da roupa. Mamava no pau do americano e suas mãos acariciavam o grande saco peludo de Jason. Quando Jason gozou e ejaculou fortemente em sua boca, Paola engoliu “sin caña alguna” (sem nenhuma dificuldade). Depois Paola levantou-se lentamente e era evidente sua excitação, pois seus mamilos durinhos a denunciavam. Sentou-se de frente no colo do americano e o beijou calorosamente na boca.

— Follame! Estoy pidiendo... (Me fode! Estou pedindo...)

Paola livrou-se das calcinhas e sentada no colo de Jason ajeitou, ela própria, o pau de Jason na sua entradinha apertada. Um leve movimento com as cadeiras e a cabeçorra começou a entrar, justa, apertada abrindo caminho na buceta fresquinha de Paola.

—ÃÃARG... Más! Te pido! Más! Hasta lo fondo... AAAARRRRGG!

Paola mostrava realmente a que vinha. Suas cadeiras jogavam para frente e para trás com velocidade e Jason a segurava pelas nádegas durinhas forçando-a o mais que podia de encontro a seu pau, mas a garota estava alucinada e não parava de gozar. Enquanto Helen, sua esposa e Manon a esposa do pastor, contorciam-se de dores no início da foda, Paola, ao contrário, jamais demonstrou qualquer sinal de dor, só de prazer. A jovem era insaciável, tanto quanto Jason, com a diferença de que enquanto ela gozava e gozava seguidamente, ele demorava a gozar. Depois de muita fornicação naquela posição desconfortável, Paola cansou e parou, apoiando seu rosto no peito suado de Jason. Alguns minutos de puro silêncio. Somente o motor do ar condicionado quebrava o silêncio do escritório. Ela se levantou e olhou para o vergão de Jason, agora roxo de tanto trabalhar.

—Usted es increíble. Pero qui estoy a hablar espanhol? (Você é incrível! Mas porque estou falando em espanhol?) Acho que voltei no tempo...

—E você pode me contar porque voltou no tempo Paola?

Foi aí que tudo se esclareceu. Paola havia perdido a mãe ainda na Província de San José de las Lajas quando tinha 10 anos. Seu pai ficou muito abatido e tornou-se alcoólatra. Eles moravam na zona rural numa região bastante erma das montanhas. Ela estava com 10, sua irmã Pâmela com 9 e a caçula com 8 anos. Bêbado, Raúl foi comendo uma filha de cada vez e as iniciando na arte do sexo. Aos 13 anos, eles fugiram para Miami onde o pai conheceu Miréia e se amigou com ela. Só então ele deixou as meninas em paz pedindo perdão pelo que fizera e nunca mais voltou a tocá-las.

— Quer dizer Paola, que nenhuma de suas irmãs é virgem?

— São virgens sim! Nelas ele só mandava elas chupar, mas comia a bunda delas.

— Coitadinhas devem estar toda arrombadas...

— Que nada! Lembra que eu falei que o pinto dele era “chiquito”? Nem grosso é!

— Mas você aguentou bem o meu que não é nenhum “chiquito”!

— É que lá em Miami tive uns namorados bem dotados e acostumei com “penes boludos y espesos” iguais ao seu. Elas, coitadinhas, é que ficaram viciadas em dar a bunda e depois que viemos pra cá nunca mais puderam fazer o que faziam antes. Paloma até chegou a namorar o Mário, filho do Seu João, mas parece que ele não gosta muito de meninas aí ela terminou.

— Bom! Agora chega por hoje! Daqui a pouco o pessoal começa a voltar das plantações. Vá para casa tomar banho e descansar. Vou fechar o escritório.

— Vai você! Eu fecho o escritório e levo a chave para Miréia vir mais cedo fazer a limpeza, assim quando você chegar, ela já estará quase terminando.

— Boa ideia! Até amanhã!

— Hasta mañana Mister Jason!

“UAU!” Jason disse para si mesmo ao sair do escritório. “Quem diria... Meu harém está crescendo rapidamente. É uma surpresa atrás da outra!” Caminhou entre os jovens adolescentes que saíam do turno vespertino. Olhou para o grupo e pensou: “Quantos desses adolescentes aí gostam de putaria e ficam enrustidos com essas carinhas de inocentes?” Mais à frente avistou Estela que vinha em sua direção. Parou e esperou.

—Olá Senhor Jason... O senhor sumiu... Aparece lá na vila de fora. Tenho uma coleguinha que quer muito conhecer o senhor...

—Está bem. Sábado não tem aula...

—Ótimo! Vamos esperar na estrada, um pouco antes da vila lá pelas duas e meia, pode ser?

—Pode sim!

—Leve toalha porque vamos levar o senhor para nadar num rio.

—Está bem!

Chegou em casa quase ao mesmo tempo de Helen que foi logo dizendo:

—Hi dady! I’m so tired… This youngsters have so energy… (Oi papai! Estou tão cansada… Estes jovens têm tanta energia…

—I’m too! Did you know about Cleuza? She has been taken ill. I’d call Doctor Ernesto for her. (Eu também estou cansado! Você soube da Cleuza? Ela passou mal e tive que chamar o doutor Ernesto para vê-la.)

—Well! Let’s dinner and sleep. Only sleep! (Bem! Vamos jantar e dormir. Só dormir!)

Durante o jantar, Jason perguntou sobre a doméstica que Helen havia sugerido. Ela respondeu que estava esperando a mãe de uma aluna externa que viria conversar com ela no sábado, depois de amanhã. Depois de jantarem, Jason deu graças a Deus pelo fato de Helen estar cansada. Também ele estava esgotado. Aquele dia tinha sido, literal e conotativamente, um dia quente. Muitas surpresas e principalmente, a história de Paola e de suas irmãs havia mexido com ele. “Será que estou no paraíso, perdido entre as dez mil virgens?” Pensou antes de adormecer profundamente.

No dia seguinte, sexta-feira, acordou revigorado. Ainda tomava café quando o pastor passou para chamar Helen para irem juntos para a escola.

—Hi Jhared! Come in! We need have a date tomorrow morning. Me, Helen and You and Manon. OK? (Olá Jhared! Entre! Precisamos nos reunir amanhã de manhã. Eu, Helen, você e Manon está bem?)

—All rigth! Can be about nine o’clock? (Tudo bem! Pode ser às nove?)

—Very good! Here, ok? (Muito bom! Aqui em casa está bem?)

— Good! See you tomorrow morning! (Ótimo! Vejo você amanhã de manhã!)

Helen saiu acompanhado do pastor e Jason foi para o escritório. Quando chegou encontrou Miréia terminando de arrumar o escritório. Havia lavado o banheiro e feito a limpeza em tudo. Miréia vestia uma bermuda bem curtinha e apertada. A blusa, trazia amarrada acima do umbigo e os cabelos presos em coque. Logo que viu Jason, falou:

—Madre de Dios Jason! Yo estoy a desangrar. (Mãe de Deus Jason! Estou menstruada.)

—Não tem importância Miréia. Vá para casa descansar!

Mireia se foi e Jason começou a pensar em como ele poderia levar um pouco de diversão àquela gente. Foi interrompido por Mário que pedindo licença entrou no escritório fechando a porta atrás de si.

—Bom dia Mário! A que devo sua visita? Sua mãe está bem?

—Está sim senhor. Só vim aqui agradecer ao senhor por ontem...

Como já disse, os meninos usualmente andam sem camisa e só vestem um calção por lá. Roupa completa, ou seja, calça e camisa e sapatos para irem à escola ou à igreja. Jason lembrou-se do dia anterior quando Paola insinuou que Mário não gostava de meninas e lembrou-se também de quando Mário olhou para ele acintosamente quando conversavam durante a visita do doutor Ernesto.

—Mário, vamos falar sinceramente um com o outro, está bem? Eu percebi como você ficou olhando admirado para meu... Minha calça quando a gente conversava. O que foi que o impressionou tanto?

—É... É que eu...

—Ficou impressionado com o meu volume?

—É isso mesmo! Nunca vi um negócio assim... Tão volumoso... Gigante...

—E você já viu outros para chegar a essa conclusão?

—Já! Lá na vila de fora tem uns caras que...

—Não precisa continuar. Você gosta de homens, não é?

—Homem assim igual ao senhor não sei... Rapaz mais novo eu gosto!

—Então você precisa conhecer um homem adulto igual a mim, não é?

—Não sei... Fiquei impressionado e curioso...

—Que tal começar a matar essa curiosidade só pegando nele?

—E o senhor deixa eu pegar nele?

Continua...

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