A mulher do meu tio - Parte 4

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Heterossexual
Contém 2430 palavras
Data: 30/08/2014 19:21:02
Última revisão: 30/08/2014 22:16:27

Eleonor estava cansada. Só nesse fim de semana transou mais que no mês anterior todo. Mas não graças a seu marido, e sim a seu novo amante. Buscou sua cama e deixou Luiz no quarto de Gustavo. Luiz não conseguia parar de pensar na situação, os perigos, a relação familiar que tinham, a obrigação de se esconderem. Inquieto, foi até o quarto dos tios e olhou pela porta. Eleonor estava de calcinha e sutien, Roberto de short e sem camisa. O cheiro de sexo ainda estava no quarto. Lentamente, Luiz entrou no quarto e aproximou-se de Eleonor. Passou a mão na calcinha de Eleonor e sentiu que estava encharcada pelo sêmen do tio. Roberto roncava profundamente, ambos de bruços.

Seu pau endurecia aos poucos, à medida que avançava em seus movimentos. Retirou sua bermuda e cueca, subiu com cuidado na cama, com as pernas dos lados de Eleonor, cheirou o cabelo e agarrou os punhos dela. Ela começou a despertar, devagar. Ele puxou pra trás das costas e segurou firme ambos punhos com uma mão. Com a outra, puxava a calcinha de lado. Ela acordou e percebeu o que acontecia ao redor. Sussurrou para o rapaz: “Não, seu tio vai te matar!” Luiz fez sinal de silêncio pra ela e continuou puxando a calcinha. Aquela buceta melada, com o sêmen ainda grudado na parte interna da calcinha, exalava um cheiro forte que excitava ainda mais Luiz. O pau dele já estava em ponto de bala. Posicionou o pau na entrada e pincelou pra cima e pra baixo, sentindo o gozo do tio. Eleonor estava aflita com a situação, mas aquela cabeça grande pincelando na entrada da buceta transformava suas emoções. Ela passou de resistente a condescendente com a situação. Deixou o sobrinho levar. Enquanto brincava na entrada daquela buceta gozada, aproximou a boca da orelha de Eleonor e cochichou: “Eu sei que vc quer. Pede pra mim.” Imobilizada pelas mãos, ela acenou q não com a cabeça. Ele mexeu mais um pouco o pau e enfiou um dedo no ânus daquela vagabunda. Ela resmungou, mas ele não parou. Mordeu o pescoço dela de leve, enfiou a cabeça do pau e retirou logo. Repetiu algumas vezes até que sentiu q ela rebolava um pouco e sua vagina estava mais encharcada que antes. Ele mordeu a orelha dela e perguntou: “E agora?” Ela imediatamente acenou que sim com a cabeça.

Luiz empurrou centímetro por centímetro de seu pau, fazendo Eleonor estender a cabeça pra trás, abrir a boca e fechar os olhos, sem emitir um ruído sequer. Luiz apoiou-se nas costas de sua tia e estocou firme, porém sem muita violência. Não podia acordar Roberto. Sentir a buceta gozada de sua amante, ver o tio dormindo logo ao lado e a safadeza daquela cachorra que estava na sua frente era uma mistura de emoções muito forte pra ele. Eleonor então, sendo fodida com as mãos presas nas costas, o marido ao lado, escondida do filho, com o sêmen de 2 homens na buceta, há muito não se sentia tão mulher.

Luiz puxou os braços de Eleonor e posicionou-a de quatro. Já havia percebido que Roberto não acordaria fácil. Começou a estocar com a violência usual, sem medo de mexer a cama e fazer barulho. Se o tio resmungasse ele corria dali. Mas o homem era uma pedra. Até alguns gemidos saiam involuntariamente de Eleonor sem gerar reação do marido. Ela apoiou a mão na janela e olhou pra fora. No prédio ao lado, 1 andar acima, um homem assistia toda a cena com a mão acariciando o pau por cima da calça. Ela nem esboçou reação de surpresa, apenas sorriu para o senhor e gemeu mais forte em seguida. Luiz sentiu a buceta de sua tia apertar seu pau e o gozo dela se aproximar. Forçou mais o pau contra o útero dela e gozou junto com sua cachorra, fazendo escorrer alguns pingos de esperma para o lençol da cama. O homem do prédio ao lado, vendo aquela vagabunda gozando, colocou o pau pra fora e gozou 10 segundo depois. Eleonor adorava se sentir uma vadia novamente, depois de anos se comportando. Que mulher não gosta?

Luiz foi ao banheiro e lavou-se da cintura pra baixo. Eleonor precisou de outro banho. O rapaz pensou logo que deveria tomar mais cuidado se quisesse continuar comendo sua tia. À noite, lá pelas 22h, Roberto acordou e só então percebeu que seu sobrinho estava em casa. Fez umas brincadeiras maldosas com o rapaz, que sorria mais por lembrar que ele era um corno do que das piadas em si. Gustavo, que havia chegado às 20h, agora estava contando todos os lances das partidas. Luiz ouvia atentamente enquanto jantavam. Eleonor propôs durante o jantar que fossem para o clube no dia seguinte. “A previsão é de domingo de sol. Acho que será mais proveitoso que jogar vídeo game o dia todo.” Assim ficou decidido. Só uma coisa incomodava Luiz: não poderia dormir com Eleonor essa noite, pois o tio estaria em casa. Um dia no sofá não mata ninguém.

No domingo de manhã, saíram todos para o clube. Na garagem, Gustavo falou que queria ir na frente. Eleonor riu e aceitou ir no banco de trás. Ela estava deliciosa com um biquíni fio dental e uma saída de praia estampada. Luiz já estava bem atrevido pra que havia perdido a virgindade há pouco tempo. Durante o trajeto, levou sua mão esquerda para a perna da tia, que agia como se nada acontecesse. Roberto e Gustavo conversavam intensamente enquanto Luiz acariciava primeiramente a parte interna da coxa direita de Eleonor e logo a parte de baixo do biquíni. Chegou a passar um dedo pelo lado do biquíni pra alcançar a vagina, mas estava apertado. Eleonor então levantou um pouco a bunda, tomou a mão de seu amante, posicionou abaixo de seu traseiro e puxou o biquíni de lado. Não satisfeita, ela inclinou-se pra frente colocando a cabeça entre os bancos do carro e levantou mais um pouco a bunda. Agora sim o caminho estava livre para Luiz. Passou seu dedo médio por toda o grelo da vagina, enfiando logo até onde podia alcançar. O dedo ia e vinha, até que Eleonor levou a mão para trás e puxou o dedo anular de Luiz também para entrar em suas entranhas. Em pouco tempo já escorria a secreção de Eleonor na mão do rapaz. Chegaram ao clube. Eleonor ajeitou seu biquíni e olhou pra Luiz com o belo sorriso de vagabunda que sabia fazer.

Ao saírem do carro, buscaram uma mesa à beira da piscina e se ajeitaram. Roberto logo chamou Gustavo para uma partida de peteca. Luiz já fica ansioso por ficar a sós com Eleonor. Aquela mulher que escondia sua face libidinosa, nada mais atraente que a dissimulação para Luiz. Ela retira a saída de praia de maneira comum, mas sensual. Os homens que estão próximos olham fixamente pra ela, o que gera um pouco de ciúme e tesão em Luiz. Ela o chama pra piscina e pula de ponta. Ao emergir, olha à volta e vê um homem de quase 40 anos, olhando fixamente pra ela e nadando para a borda da piscina. Luiz pula rapidamente e nada pra perto de Eleonor. Pergunta pra ela que homem é aquele que olha tanto pra ela: “Não sei, mas eu faria com ele tudo o que ele mandasse.” Responde Eleonor, olhando com cara de vadia para o homem. Luiz sente seu pau reagir, apesar de fazer cara de insatisfação. Eleonor acena para o homem, que se aproxima imediatamente: “Olá, sou Julio.” Luiz é completamente ignorado na conversa, mas se mantem próximo. “Sou Eleonor. A seu dispor.” Por 20 segundos se mantém em silêncio, olhando fixamente um pro outro. O pau de Luiz enrijece ao ver a safadeza de sua amante.

Perguntas rotineiras sobre onde moram, o que fazem, seguem nos 3 minutos seguintes, até que Julio pergunta com quem estão: “Com meu sobrinho, meu filho e o corno manso do meu marido.” À mesma hora que riem, Julio leva a mão por baixo d’agua e toca a cintura de Eleonor, puxando-a mais próxima a ele. A mão desliza lentamente para a lateral da coxa direita da safada, que se mantem imóvel a 30cm do homem. Eleonor olha para os lados, não vê nenhum sinal de perigo e leva a mão direto na rola de Julio, massageando suas bolas e acariciando seu pau. Pergunta para Eleonor se está tudo bem do garoto ficar ali e recebe a resposta clara de que ele é cúmplice. Julio não se faz de rogado e leva a mão para a parte de baixo do biquíni de Eleonor, puxando de lado e passando o dedo médio em seu grelo lubrificado. Eleonor percebe que deve tomar uma atitude rápida se quiser aproveitar a situação.

“Luiz, se importa em comprar uma água pra mim?” Profere Eleonor sem tirar os olhos de Julio. Luiz sai da piscina puto de ser tratado como empregado, mas curioso para ver até onde aquela vadia iria. Afastou-se um pouco e parou na escada que levava ao quiosque. Em um minuto, Julio saia da piscina. Eleonor esperou 20 segundos e seguiu Julio. Caminhavam para os fundos do clube, passando longe das quadras. Luiz os seguiu até entrarem nos vestiários do campo de futebol, completamente vazios a essa hora. Ao entrar sorrateiramente vê a tia aos amassos com Julio, corpos molhados e mãos pra todo lado. Julio morde o pescoço de Eleonor, que geme forte e olha por cima dos ombros do homem em direção à porta, sabendo quem estaria ali. Luiz se esconde um pouco e acaricia o pau por cima da sunga. Eleonor sorri para ele e fala em alto e bom som: “Me fode logo seu cachorro!” Julio solta os laços que prendem o biquíni, em seguida vira o corpo de sua fêmea para a parede, inclinando-a para frente. Ao pensar em abaixar pra lamber sua buceta ela grita: “NÃO, ME FODE LOGO! Meu marido não pode perceber que sumi por muito tempo.” Ao abaixar a sunga, expõe uma rola de 20cm quase do diâmetro do punho de Eleonor. Ao olhar pra trás e ver aquele mastro pulsando, Eleonor suspira como se já estivesse satisfeita. Por entre as pernas, ela agarra a rola de Julio, direciona para a entrada de sua buceta e pede que vá devagar no começo. Ele enfia a cabeça e retira, enfiando 2cm a mais a cada retorno. 1, 2, 3, 4, na 5ª vez ele enfia até a base e começa a flagelar aquela pequenina, porém sedenta buceta. Eleonor não consegue segurar os pequenos gritos cada vez que a cabeça daquele pau empurrava seu útero. Com 3 minutos de estocadas intensas ela o chama: “Vem cá Luiz, eu quero você também.” O rapaz se assusta com o pedido de Eleonor e demora uns 5 segundos pra correr em sua direção. Julio puxou o corpo da adúltera para o lado, de maneira que ela se apoiasse no banco do vestiário e ficasse de frente para Luiz.

O jovem retirou a sunga e apontou seu pau feito rocha na direção da boca de Eleonor. A mulher gemia abafado com o pau na boca, babando toda a extensão dele, escorrendo até suas bolas. Julio castigava tanto a pequena buceta que Eleonor logo começou a esguichar seu gozo quente nas pernas do homem. “Pode gozar dentro de mim Julio. Eu tomo anticoncepcional é pra poder sentir esse esperma escorrendo dentro de mim.” Julio provavelmente não transava havia mais de 1 semana, pois seu orgasmo durou mais de um minuto, derramando tanta porra dentro de Eleonor que antes de terminar de gozar já estava escorrendo pra fora da mulher, melando a parte interna de suas coxas. Eleonor pôde sentir 8 jatos grossos de esperma derramados em seu interior. Ao terminar, ela mandou que Julio fosse embora pra não correrem mais o risco de serem pegos. Na verdade ela só queria terminar a sós com Luiz. Puxa o braço dele pra que se posicione atrás dela. “Agora eu quero que vc me foda do seu jeito.” Ele olhou aquela buceta toda melada do outro e foi enfiando seu pau. Deslizou fácil até tocar o útero de Eleonor, fazendo sair um pouco da porra que ainda residia dentro dela e melando seu saco. Agarrou o cabelo de sua tia com a mão esquerda, deu um tapa em sua bunda com a direita e começou a estocar com o mesmo vigor do anterior. Eleonor já não gemia tanto, mas fechava os olhos com um sorriso de satisfação no rosto. As vezes suspirava um pouco, pedindo logo em seguida: “Você é meu macho, que faz o que meu marido devia fazer. Soca esse pau em mim. Me dá o que meu preciso pra voltar a ser aquela putinha do colégio.” Luiz pronunciava alguns ruídos de prazer. “Eu amo essa piroca. Ela que vai me satisfazer sempre que eu precisar, não é? Diz pra mim que vc vai me fuder sempre que eu pedir.” Luiz respondia enquanto desferia mais 2 tapas na bunda de sua piranha. “Eu vou. É só me chamar. Fazer meu tio de corno é meu maior prazer. Satisfazer essa buceta sua.” “Então me enche de porra de novo. GOZAAAAAAA!” Eleonor gozou pedindo pelo esperma de Luiz. O rapaz não aguentou ver sua vagabunda gozando e lançou seu jatos de porra, já ralos pelo intenso uso no fim de semana.

Luiz abraçou Eleonor por trás, que ainda sentia o esperma escorrendo pelas pernas. Ela abriu a palma de sua mão por baixo da buceta e forçou a saída do esperma acumulado. O que desceu encheu sua mão e foi levado para sua boca. Engoliu tudo como se fosse a refeição de um faminto. Acariciaram-se por 2 minutos e se limparam. Vestiram suas roupas de banho e desceram para a piscina novamente. Ao chegar na mesa onde estavam suas coisas, receberam reclamações de Roberto que os procurou por 20 minutos e já estava preocupado. “Fomos caminhar no bosque ao fundo do clube.” Explicou Eleonor, que ao virar-se de costas, mostrou a bunda vermelha com um tomate. “O que é essa marca vermelha na sua bunda, mãe?” Sem titubear um segundo ou demonstrar qualquer insegurança, respondeu: “Eu escorreguei no bosque e cai num tronco. Nada demais.” A explicação satisfez Gustavo e Roberto. Luiz pensou: “Sei que tronco foi esse... um tronco de carne!”

A dissimulação era realmente algo atraente nela.

Mulheres de Belo Horizonte que queiram conversar comigo, com ou sem segundas intenções, deixei o e-mail nos comentários. Espero que gostem/gozem muito.

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Comentários

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Que mulherão tão insaciável, não chegava o que tinha em casa e quis mais um macho. Adorei esta sua aventura com sua tia, Parabêns Luiz, você deu conta do recado. Não rolou mais nada entre vocês? kimkokas@hotmail.com

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Demais, vc escreve muito bem, por favor não pare, continue nos contando sua saga! E se gosta de incesto, de uma olhada nos meus contos.

Parabens, ha tempos nao lia algo tão bom.

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Como não gozar? Perfeito, Luiz, delicioso! Continue. A Eleonor é uma puta, mas você também é um puto espetacular. Tesão total. Beijos. Nídia.

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