Uma travesti mudou minha vida IV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1618 palavras
Data: 30/08/2014 18:55:45

Olá, pessoal, estou de volta. Este é meu quarto conto e, nos outros três, recebi comentários bem legais e, por isso, agradeço. Finalmente, chegou o dia do depoimento de Raquel no tribunal. O julgamento ainda iria demorar, mas havia entrado com um pedido para antecipar seu depoimento, alegando que sua vida corria perigo, o que era verdade, e isso mudaria depois do depoimento. O juiz acatou meu pedido e marcou a audiência. Raquel estava um pouco nervosa, mas procurei prepará-la o melhor possível, antecipando tudo o que o advogado de defesa poderia abordar para desacreditá-la. Claro que essa sessões de preparação sempre terminavam ou acabavam na cama. Fomos ao tribunal e Raquel se saiu muito bem. Seu depoimento foi impactante, podia ver pelos olhos dos jurados. O advogado de defesa, logicamente, caiu em cima dela e tentou trazer sua sexualidade para o julgamento, alegando que, se ela tinha dúvidas se era homem ou mulher, como acreditar que não teria dúvidas sobre o que dizia? Reagi na hora, mostrando certidão do cartório que dizia ela ser mulher, mostrando seu contrato de trabalho na clínica do réu com nome e gênero feminino e, logo, consegui afastar esse argumento. O próprio juiz desautorizou a continuidade dessa linha de argumentação dele. O que estava em discussão eram os fatos a serem relatos por ela e não sua sexualidade. Ponto para mim. Terminado o depoimento, Raquel desceu da cadeira com ar triunfante. Saímos da sala e entramos em outra, mais reservada e nos abraçamos e nos beijamos muito, comemorando. Marcamos de nos ver em seu apartamento logo mais para uma comemoração mais a caráter.

Algumas horas depois, estamos no sofá de seu apartamento, entrelaçados um no outro em um beijo quente e apaixonado. Raquel se levanta do meu colo e me puxa pela gravata para o seu quarto. Diferente dos outros dias, em que eu acabava decidindo quando iríamos para a cama, desta vez ela tomou a iniciativa. Raquel parecia turbinada de tesão e estava me deixando louco com seus beijos e passadas de mão pelo meu corpo todo. Chegamos no quarto já praticamente nus, pois as roupas foram ficando pelo caminho. Raquel me deixou na porta, retirando as últimas peças que restavam, e se deitou na cama, totalmente pelada, masturbando seu pau muito duro. De pernas abertas e com uma carinha linda de safada e excitação, ela me chamou com o dedinho: 'vem cá, meu amor, vem me chupar bem gostoso como só você sabe fazer, vem'. Era a primeira vez que ela me pedia para chupá-la. Das outras vezes, eu fazia questão de chupar seu pau. Ajoelhei-me ao pé da cama e ela puxou minha cabeça, fazendo-me engolir sua rola. 'Que delícia, chupa, amor, chupa, que boca gostosa', gemia minha bonequinha. Não sei porquê, mas seu pau estava especialmente gostoso nesse dia, mais duro, mais cheiroso. Chupava com força, com fome mesmo, lambia, beijava, cheirava. Meu pau, a esta altura, estava uma pedra.

Depois de chupar bastante, Raquel me puxou pra cima da cama e eu fui beijando seu corpo todo, barriga, seios até chegar em sua boca. Nos abraçamos e nos esfregamos, rolando na cama. Raquel se colocou por cima, erguendo meus braços sobre a cabeça e começou a beijar e chupar minhas axilas. Descobri que tinha muito tesão nessa parte do corpo. Ao sentir minha reação, ela intensificou as lambidas e as mordidas. Depois, desceu para meus mamilos, novamente beijando, lambendo e mordendo. Raquel chupava meus peitos como se estivesse mamando, depois mordia e passava a pontinha da língua, deixando-os bem durinhos. Usava as unhas também no meu peito, arrepiando minha pele e me arrancando gemidos. Continuou a descer pela barriga e chegou ao meu pau. Puxou a pelezinha, descobrindo a cabeça, e deu uma bela chupada ali, seguida de mordidinhas. Em seguida, Raquel pediu que eu virasse de bruços. Virei e ela passou a lamber e chupar minha bunda. Abria bem o cu e enfiava a língua lá dentro. Eu me contorcia todo de prazer, era muito bom sentir sua linguinha no meu rabo. Depois, subiu pela minha coluna, lambendo e beijando, me arrepiando todo e se deitou nas minhas costas. Beijou minha nuca, mordeu e sussurrou bem baixinho no meu ouvido: 'vou fazer uma coisa nova agora que você vai adorar. Confia em mim, querido, não vou te machucar, vou te apresentar um novo nível de prazer'. Esticou a mão no criado-mudo e tirou de lá um plug anal com vibrador. Aquilo era mesmo novidade, mas estava tão maluco de tesão que não disse nada. Só tentei relaxar.

De volta a minha bunda, beijou, lambeu e chupou meu cu outra vez. Depois, senti algo melado e geladinho passando em torno do anel e dois dedos dela entraram fáceis. Era um lubrificante, outra novidade. Mexeu seus dedos lá dentro, rodou, tirou e enfiou de volta e eu gemia cada vez mais. Meu corpo inteiro estava arrepiado e dormente. 'Agora, relaxa, querido, relaxa que vai ser muito gostoso', disse ela para em seguida retirar seus dedos e começar a colocar o plug. Era mais grosso e comprido que seus dedos, apesar de ser feito de um material molinho e macio. Como era fininho e ela havia lambuzado bem com o gel, ele entrou com pouca dificuldade. À medida que eu sentia sua invasão, uma sensação diferente e maravilhosa subia pelas minhas costas. Fechei mais ainda os olhos, agarrei o lençol e gemi alto. Raquel, então, pegou o controle remoto do plug e o ligou na velocidade mínima, fazendo-o vibrar dentro de mim. 'Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh, que é isso? Que delícia'. Ela puxou para ficar de quatro e brincava com a velocidade de vibração, aumentando aos poucos, depois diminuía e observava minha reação. Ela se levantou e se pôs de pé ao lado da cama, colocando seu pau bem próximo do meu rosto. Ao sentir seu cheiro, abocanhei sua rola e comecei a chupar com mais gana ainda, incentivado pelo tesão absurdo que sentia com o plug todo enfiado em mim, agora com velocidade máxima. Meu pau começou a gotejar, meu corpo tremia todo, eu suava e chorava. Raquel retirou o pau da minha boca, abaixou-se e me beijou. 'Eu tô louca para te comer, amor, você deixa? Prometo que não vou te machucar'. 'Deixo, faz o que quiser comigo, me come'.

Ela, então, voltou a subir na cama, retirou o plug, passou mais gel na minha bunda e também no seu pau. Colocou a camisinha se posicionou atrás de mim. Encostou a cabecinha do pau no meu cu e deu uma esfregadinha. Forçou um pouco, mas como ele era um pouco mais grosso que o plug, doeu e eu travei. Ela passou mais gel, brincou mais um pouco com os dedos e tentou de novo. Dessa vez, forçou o pau com mais força, segurando minha cintura e puxando pra trás. Pediu que eu ajudasse, fazendo força para fora. Fiz isso e a cabeça da rola pulou para dentro. Dei um grito e enterrei a cabeça no colchão. Raquel parou, deixando só a cabeça dentro de mim, e esperou um pouco. Logo, sentiu meu cu piscando e deu mais uma forçadinha, entrando mais um pouco. O pau escorregou para dentro de mim, alojando-se inteiro no meu reto. Eu já não falava mais nada, só sentia aquela novidade maravilhosa. Nunca pensei que ser enrabado era tão gostoso. Raquel se deitou de novo em cima de mim e disse: 'pronto, gatinho, está todo dentro. Agora, vou te dar um prazer inesquecível'. Ajoelhou-se e começou a me comer com vontade, arranhando minhas costas com as unhas, segurando minha cintura e enfiando com tudo. Nós dois gemíamos e suávamos. O suor dela pingava nas minhas costas, eu rebolava e empurrava a bunda pra trás, queria mais daquele pau dentro de mim. De repente, uma sensação divina tomou conta do meu corpo, foi subindo da minha bunda pela espinha e eu explodi em um orgasmo gigante. Meu pau ejaculou sem colocar a mão e foi uma enxurrada de porra no colchão seguido de um grito meu. Logo depois, veio o orgasmo dela, também tão violento quanto o meu, enchendo a camisinha de esperma, e caindo por cima de mim. Nunca tinha sentido aquilo antes e foi tão forte que acho que desmaiei. Ficamos deitados, ela por cima, por um bom tempo, dormindo exauridos.

Dormi na casa dela esta noite e, quando acordei na manhã seguinte, estava sozinho na cama. Comecei a lembrar do que acontecera e a sentir um leve incômodo na bunda. Passei o dedo e vi que estava um pouco sensível. Vi também a poça de esperma da minha gozada e o cheiro de sexo ainda estava no ar. Meu pau deu sinal de vida, endurecendo, e me levantei. Saí do quarto e fui provocar Raquel, encontrando-a na cozinha. Cheguei por trás e a abracei: 'bom dia, meu amor'. 'Hum, bom dia, meu belo adormecido acordou', respondeu ela, virando-se para me beijar. Ficamos nos beijando, abraçados, trocando carícias. 'Está com fome, amor? Fiz café para nós'. 'Não, quero voltar pra cama'. Voltamos e transamos de novo. Nos chupamos, fizemos 69, eu a comi e, de novo, pedi que ela me comesse. Desta vez, de frente, papai e mamãe, nos beijávamos e nos abraçávamos enquanto ela comia minha bunda. Na hora de gozar, saiu de dentro, tirou a camisinha e gozou em cima de mim, a meu pedido. Lambi e chupei seu gozo, deixando seu pau limpinho. Raquel se deitou no meu peito e relaxamos. Minha vida havia mudado de verdade. Estava completamente apaixonado por aquele travesti maravilhosa, que me mostrou um prazer nunca sentido nem imaginado. A partir dali, não seria apenas eu o ativo. Aprendi a ser comido por ela e iria querer sempre.

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Comentários

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Excelente conto,tbm estou a procura de uma bonequinha assim

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