A Festa da Facul

Um conto erótico de Beto
Categoria: Homossexual
Contém 1287 palavras
Data: 01/08/2014 06:08:50
Última revisão: 02/08/2014 02:41:54

Bem essa é uma continuação do meu ultimo conto “Acampando no Parque” onde eu relatei como foi a primeira vez que fiquei com o Nando. Caso vocês queiram saber como tudo começou.

Meu quinto período na faculdade estava começando. E seguindo o exemplo de algumas turmas, fizemos a “festa do meio”. Para celebrar que sobrevivemos a metade do curso rsrsrs.

A festa aconteceu na casa do presidente da turma, o pai dele tinha uma casa de praía aqui no Litoral Sul de João Pessoa. O lugar foi escolhido por ficar em uma área bem restrita, assim não teriamos nenhum problema com vizinhos.

Convidamos algumas pessoas fora da turma, para a festa ficar mais divertida, já que a nossa turma era bem pequena. Três dias antes da festa, encontrei o César e ele me perguntou se eu estava animado para a festa, disse que iria ter muita mulher gostosa e para minha alegria, disse que tinha convidado o Nando e o Lipe para se juntar a nós na party.

No dia da festa pela manhã, como de costume, o César me ligou dizendo que iria passar na minha casa para me buscar. O dia estava um pouco nublado, e eu estava torcendo para que fizesse sol, porque fazia dias que eu não iria para a praía. Por volta das 15:00 h, quando eu estava escovando os dentes e me vestindo, escutei uma buzina de carro. Quando saí para ver quem era. O César já estava no terraço falando o quanto estava adorando o seu novo estágio para a minha mãe. Comprimentei o César, despedi da minha mãe e já fui me dirigindo para o carro.

Quando abro a porta do carro percebi que o Nando estava no banco da frente, realmente não tinha percebido que ele estava lá. Quando ele me víu, abriu aquele sorriso e me perguntou se eu senti saldades. Não tive comonegar, o sorriso no meu rosto provaria o contrário. Apenas sorrimos. Perguntei sobre o Lipe, e descobri que ele não pode ir porque tinha que terminar um levantamente para a Segunda. E aí O César entrou no carro e disse que o Lipe iria perder a melhor festa de todas. Caímos no riso mais uma ves. Então o César ligou o carro e partimos para a praía.

Chegando na casa já tinha um bom numero de pessoas. O Caío, o dono da casa, nos recebeu e disse que poderiamos colocar nossas coisas num dos quartos que ficava no pavimento superior. Subimos, e fomos trocar de roupa para ir curtir um pouco a piscina. O Nando olhou para mim e disse que não parava de pensar na nossa ultima trepada. Quando fui falar algo, o César apareceu e desconversamos. Descemos, bebidas, churrasco e muita gente legal e bonita. Aquilo estava muito bom, ja estavamos todos bem alegres.

Com tanta gente para conversar eu não parava em um lugar, sempre de mesa em mesa conversando com a galera. Mas eu não conseguia tirar os olhos do Nando que estava deitado na borda da piscina só de sunga. Quando eu olhava para ele ali, deitado de barriga para cima, com um volume na sunga de tirar a atenção de qualquer, não resistia e ficava logo de pau duro. E eu ficava sentado tentando disfarçar até amolecer.

O Nando me chamou e perguntou o que eu estava achando da festa. Disse a ele que estava legal, e que só faltava ir para a praía. Ele sorriu e disse: Por isso não, vamos para a praía, só eu e você. Disfaçamos o pessoal, e descemos para a praía. Da casa para a praía é preciso cruzar uma pequena trilha. Quando estavamos passando por ela, o Nando me puxou pelas mãos e me deu um beijo forte, sabe aqueles beijos que deixa os seus lábios ardidos, pronto foi um beijo desse.

Mais uma vez ele disse que estava com saudades, e perguntou quando é que iriamos repetir a dose. Olhei para ele e dei um sorriso safado, abaixando a cabeça indicando o meu pau duro no calção e dizendo, se depender de nós, vamos repetir isso agora. Ele me deu mais um beijo, olhou em volta e viu que não tinha ninguém por ali e meteu a mão no meu calção de banho. Botou o meu pau para fora e começou a me masturbar, enquanto me beijava.

O clima ali era um pouco desconfortável, qualquer pessoa poderia passar por ali e nos ver. Foi aí que eu lembrei que se cortássemos a trilha iriamos saí em outro lugar da praía que tinha uma pedra parecida com uma gruta, só que na versão reduzida. Lá não era muito vizitado porque não tinha uma trilha, teriamos que cortar pelo mato mesmo. Como estavamos afim de foder foi o que fizemos.

Contando o mato e chegando entre as pedras o Nando me derrubou no chão e caíu em cima de mim aos beijos. Sua lingua descia pelo meu pescoço, passava pelo meu peito e descia para o abdomem. O Nando ja estava sem a sunga, e nesse momento ja estava tirando o meu calção. Colou meu pau em sua mão e o levou a boca, nossa, aquela chupada não tinha igual. Foi uma das melhores chupadas que ja levei. Depois de quase me fazer gozar, ele ficou de pé, e enfiou aquele pau gigante na minha boca, porra quase que engasguei. O Nando tinha um pau muito gostoso, mas era difícil de chupar porque era muito grande, e ele forçava para que eu conseguisse engolir como ele engolia o meu.

Confesso que tentei engolir seu pau o máximo que pude. Depois ele tirou o pau de minha boca, virou e me deu seu cuzinho para que eu liguasse. O Nando era muito safado, ele falava para que eu fudesse ele com minha língua. Depois ele sentou em cima de mim agarrando o meu pau e enfiando em seu cuzinho apertado. Ele sentou com muita vontade, nossa, aquilo foi muito delicioso. Depois ele disse que queria me comer, agora eu estava em cima dele com aquele pau dentro de mim. Tava muito difícil, porque eu queria sentar mais, colocar mais fundo, mas eu não aguentava. Parecia que o Nando iria me rasgar ao meio. Fiquei rebolando com um pouco mais da metade do pau dele dentro de mim, depois decidi ficar deitado e ele me comer de franguinho assado, assim seria mais facil para ele colocar o que fosse possível. Ele me comeu freneticamente, aconteceu algo que poucas vezes tinha acontecido comigo, gozei sem estar com a mão no pau. Isso aconteceu na ultima vez que eu come o Nando, e desde aquele dia e fiquei com essa vontade. E com todo o prazer do momento, e acho que pensando no que aconteceu com ele, gozei forte, jatos quantes cairam sobre meu corpo e se misturaram com a areía e com o suor. O Nando disse que queria gozar na minha boca, não neguei, naquele momente eu ja estava engue a ele. Ele gozou, um gozo farto. Depois ele me deu um beijo e seu gozo se misturou a nossas salivas.

Depois de tudo, nos vestimos e caímos no mar para nos recuperarmos de tudo aquilo, estavamos aparentemente exaustos. Apenas olhavmaos um para o outro e riamos. Depois voltamos para a casa e fomos curtir a festa, la o César perguntou onde estavamos que tinha nos procurado por toda a casa e não tinha nos visto. O Nando disse que tinhamos ido para a praía. Continuamos a curtir a festa e essa foi a minha “festa do meio”.

Depois de alguns meses, o Nando acabou contando para o César o que aconteu entre nós. O resultado disso já é história para outro dia.

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Comentários

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Muito bom, só falta vc falar q Nando e Cesar tinham um caso rsrs

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