Corneado pelo pai incestuoso II

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 4318 palavras
Data: 28/08/2014 22:30:28

Um pouco mais de uma hora e o avião pousava em Floripa. Uma estonteante jovem de aparência genuinamente nórdica segurava um cartaz com o nome de Joel, à saída do desembarque. Ele acenou se fazendo reconhecer e foi brindado com um sorriso encantador.

- Sr. Joel, sou Noelle, a filha do dr. Fuccs e se o senhor poder me esperar até eu pegar o carro...

- Olá Noelle... não sabia que o Fuccs tinha uma filha tão bonita! Já me sinto mais alegre por ter vindo aqui!

- Por que? O senhor não queria vir? E... muito obrigada pelo elogio.

- Não que eu não quisesse vir. É que não estava programado. Noelle, por favor me trate por Joel. Nada de senhor pra cá, senhor pra lá. Vamos juntos até o estacionamento e... é obrigação de todo homem ao ver uma mulher belíssima se prostar a seus pés!

- É que o senhor... quero dizer, você não viu minha mãe!

Joel nota que Noelle ruborizou com o elogio feito. Ele não esperava que a noiva de Rui fosse tão irresistivelmente bela. Se surpreendeu por seu pênis endurecer rapidamente e teve que mentalizar para que sua respiração permanecesse normal. Pareceu a Noelle que de repente ela passou a se sentir estranha. Os eferomas de ambos se misturavam na apertada cabine do Fiat 550.

Noelle estudava Direito e depois das aulas ia pro escritório do pai, ajudando como recepcionista. Durante o trajeto de quase meia hora, Joel notou que ela conversava tentando disfarçar o nervosismo. O auto controle de Joel era melhor do que o de Noelle, mas era difícil não tirar os olhos do movimento das coxas dela quando passava as marchas.

- Soube que em breve você será mulher de um único homem!

- Não gosto dessa definição. Afinal, é só um casamento. Embora é só ele que me faz morrer de saudades que chego a sentir dores!

- Eu o conheço. O pai dele tem em mãos alguns decretos que nós precisamos que sejam aprovados. Ele atualmente está no Rio, não é?

- Sim. Já vai pra dois meses que ele não vem aqui...

Noelle não pode evitar que algumas lágrimas lhe caiam dos olhos e soluce algumas vezes. Joel se sente envergonhado pelo que está planejando. Mas é melhor Noelle saber agora quem é o canalha que ela está prestes a casar do que depois.

- Querida... Noelle, pare ali no encostamento.

- Não, não. Eu já estou bem. Me desculpe, sr. Joel. Eu deveria me controlar mais!

- Princesinha! Aos dezoito aninhos você tem todo o direito de expor seus sentimentos da forma mais exuberante possível!

- É porque não é meu pai nem minha mãe que estão me vendo aqui agora! Eles não admitem esse tipo de comportamento!

- É. Bem luterano germânico. Pois bem, olha o que faremos! Sei que os documentos do contrato estão prontos é só precisa de minha assinatura e levá-los pra Brasilia. Teu pai e eu sabemos que é ético só assinarmos na frente da outra parte interessada.

- Não sei aonde o senhor quer chegar.

- Ah, Noelle querida! Essa tua educação luterana... Voce vai entrar numa aventura pra ver seu noivo!

Os olhos de Noelle se arregalam ligeiramente e um sorriso de cumplicidade lhe aparece no rosto. Joel sabe que o amago de aventura e desobediência é igual em todos os jovens do mundo.

- Provavelmente eu e o Fuccs vamos almoçar. De propósito vou esquecer os documentos (Joel faz com os dedos de ambas as mãos o entre aspas) no restaurante. Assim que chegar no Rio telefono pro teu pai. Nesse interim você já foi no restaurante e apanhou os documentos. Voce entra na sala dele e diz que o gerente do restaurante mandou entregar um envelope. Teu pai é sabedor que tenho que levar amanhã esses documentos pra Brasilia. Eu digo a ele que pago a passagem do funcionário para que me traga os papéis, mas tem que ser alguém de muita confiança. Então você se oferece e vai depender de você convencê-lo. Eu faço questão de dizer que gratificarei o funcionário e que ele voltará no próximo voo pra Floripa. Que tal?!

- Oh! Oh! Sr. Joel! Nem sei o que dizer! Lógico, lógico que eu topo! Só assim poderei ver meu Ruizinho! Oh, sr. Joel não sei como lhe agradecer!

- Noelle, me agradeça esquecendo de me chamar por senhor e dando alegria a este velho encarquilhado por ter feito a felicidade da mais bela moça que vi ultimamente!

- Velho encarquilhado? Voce?! Tenho um monte de amigas que se derreteriam se estivessem em meu lugar! Opa! Quase avancei o sinal!

- Sei que você não se derreteu por estar em minha companhia. Mas, seria muita bondade sua se me desse um beijo! Um beijo de cumplicidade e de pura amizade.

Noelle sente um arrepio a lhe percorrer o corpo ao mesmo tempo as batidas do seu coração acelerar. Ela não sabe o que fazer. “Será que ele se ofenderá se eu não beijá-lo e aí ele desfaz o combinado?”

Antes que o sinal abra, ela sente o corpo dele se inclinar em sua direção e gentilmente ser beijada. Noelle imagina a cena em que ela joga os braços em volta do pescoço dele e retribui o beijo loucamente.

Alguém buzina atrás deles. Tremendo, Noelle passa as marchas se sentindo estranhamente bem. Estranhamente poderosa.

E tudo deu certo.

Ficou combinado que ela chegaria por volta do meio dia. Joel a levaria para o restaurante onde Rui já a estaria esperando. Noelle ligou pro Rui dizendo o que tinha acontecido sem citar o nome de Joel conforme ele pediu. Tudo seria uma surpresa para o Rui.

Mas, alguma coisa estava acontecendo com Noelle que ela própria não sabia explicar ou negava admitir. O fato é que subconscientemente a euforia de Noelle em ir pro Rio pra encontrar o noivo não era a causa principal. Era isto que a deixava confusa. Ela não conseguia tirar do fundo da mente a imagem daquele homem alto, maduro e tremendamente charmoso que tinha lhe beijado de leve os lábios.

E era este homem que agora a recebia no saguão do aeroporto vestido elegantemente casual e que se inclinava para beijar-lhe o rosto de boas vindas. Noelle para de respirar ao sentir o cheiro dele e quando o rosto se aproxima do seu. Num ato insano que ela não soube porque, levantou e virou a cabeça o suficiente pra receber o beijo de Joel nos lábios em vez da bochecha. Joel se surpreendeu, mas cavalheiramente, fez parecer que aquilo foi um simples acidente, ao mesmo tempo que notava que o rosto de Noelle enrubescia e baixava os olhos, envergonhada.

- Ah! Até que enfim te vejo de novo!

- Mas como? Nós estávamos ontem em Floripa!

Noelle parou de repente de falar e começou a rir, quebrando assim a tensão que havia entre os dois. Logo estavam no trajeto para o Leblon. O que Noelle não sabia é que Joel através de um de suas funcionárias, mandou que telefonasse a Rui dizendo que a chegada de sua noiva só aconteceria por volta das cinco da tarde. Assim, ele continuou com sua rotina e foi se encontrar com Morgana para almoçarem e depois ficarem juntos até a hora que ele teria que viajar a Brasilia, conforme ele sempre mentia pra ela.

Joel sabia de antemão qual restaurante Rui e sua filha costumavam ir antes de irem pra cobertura dele. Assim, ao chegarem ao Sol e Mar, Joel avista onde estão sentados sua filha e o Rui. Havia uma mesa que ficava a uma certa distancia deles e Joel disse ao maitre que ele e Noelle ficariam lá.

Joel pediu um vinho branco gelado e disse pra Noelle que ele havia pedido ao noivo dela que fosse encontra-los lá.

- Ah, que bom! Estou com tanta saudade dele! Humm, que vinho gostoso! Caramba Joel! Numa outra situação eu acharia que você estava me seduzindo! O Rui faz sempre assim quando nos encontramos!

- Vejo que ele te trata como você merece por ser tão bela! Esse vinho é bem refrescante, não? Quer mais?

- Acho que sim. Se meu pai soubesse que estou bebendo álcool! Bem... meu pai não é problema. Minha mãe sim! Vou te confessar, quero ficar doidona pro que vai acontecer hoje a tarde!

- Ho Ho! Que safadinha você, hein! Olha que você está sob minha responsabilidade! E se você não aproveitar a tarde com teu noivinho... eu conto pro teu pai!!

Noelle deu uma pequena gargalhada pelo modo irônico da fala daquele homem que cada vez mais a fascinava. Joel lhe transmitia tanta confiança que ela teve vontade de lhe contar que eles costumavam fazer quando ficavam a sós. Em seu pensamento Noelle sentiria a maior satisfação em ver a cara de Joel ao lhe dizer que adorava quando Rui suplicava para que ela lhe chupasse o cacetão. E antes que ele se recuperasse do susto, diria que até tinham tentado o sexo anal. Noelle desvia seu pensamento pra se lembrar daquele dia quando Rui achou que só cuspindo na mão e passar no seu buraquinho seria suficiente. Enfim, ela se retraiu e ele acabou perdendo a rigidez necessária. “Ah... mas hoje eu vou até o fim! Vou trincar os dentes e relaxar meu cuzinho! Eu quero ver como é isso de dar a bundinha!”

E Noelle volta a fantasiar, imaginando a cara de Joel se ela lhe perguntasse como fazer pra que Rui conseguisse lhe sodomizar desta vez.

- Por que está tão calada, querida? Quando teu noivo chegar você já terminou com esta garrafa de vinho!!

Joel ainda está rindo quando vê Noelle pousar a taça na mesa e olhar fixamente algum ponto a sua frente. Suas belas feições se endurecem e o rosado de sua pela se torna mais rubro.

- Hei! Estou vendo o Rui sentado ali adiante! Quem é aquela moça que está sendo beijada por ele?!

Virando o rosto na direção do olhar fixo de Noelle, Joel cinicamente faz cara de surpreso. Ele se prepara para o escândalo que Noelle vai fazer e por entre os dentes solta um palavrão como se estivesse tremendamente indignado com o que via.

- Porra! Aquela é minha filha, caralho! O que esse canalha está fazendo com ela? Ele sabe que Morgana é minha filha, cacete! E ele está noivo de você!! Que calhorda! Ah, eu vou lá lhe dar umas porradas!

Joel já vai se levantando quando é impedido por Noelle que está com os olhos azuis marejados e lágrimas lhe escorrem pelas rosadas bochechas. Ela ficou chocada mais ainda ao saber que a moça era filha de Joel.

Quando ele ia se levantando pra fazer o que dizia, Noelle se deu conta do tremendo escândalo que iria acontecer e ao mesmo tempo a humilhação que iria passar quando a noticia chegasse junto aos pais e aos amigos.

Além disso, uma tremenda raiva ia tomando posse de sua racionalidade que a levou a desejar um ato de vingança. Para ela, a filha de Joel não tinha a mínima culpa. Rui é que era um canalha sem-vergonha que lhe estava magoando profundamente agora. Só de pensar que ela queria que Rui lhe sodomizasse, a deixava ainda mais enraivecida.

As ideias lhe passavam rápidas pela cabeça lhe deixando confusa. Mas a austera figura de sua mãe lhe veio a mente e ela conseguiu se conter. Segurando a mão de Joel, ela o fez permanecer sentado.

- Calma, Joel! Tua filha não merece que seja feito um escândalo aqui. Vamos sair daqui e espera-los lá fora. Aí então, faço questão que você... que você dê um soco nele! Um soco, nada! Quero que o encha de porrada!!

Joel não consegue evitar um leve sorriso ao escutar Noelle bravejar daquele jeito. O plano armado por Joel seria ele e Noelle aparecerem de repente em frente a Rui e Morgana, onde seria feito uma pequena cena. Morgana ficaria indignada ao descobrir que Rui estava noivo e abandonaria ele ali mesmo e Joel a levaria pra casa. Mas, novamente Noelle mudou o percurso do planejado. Ele sugere que fiquem dentro do carro com o ar condicionado devido estar muito calor.

- Olha lá, lá vem eles! Vou pegar esse moleque agora! Vamos Noelle!

- Espera, espera Joel! Pensa na tua filha que não tem culpa nenhuma! Vamos segui-los e ver aonde vão e na ocasião certa nós apareceremos e você lhe dá uns sopapos!

- Minha filha tinha obrigação de tê-lo investigado. Ela tem culpa sim. Tenho certeza que estão indo lá pra minha cobertura.

- Melhor ainda! Pois então vai ser eu quem vai lhe encher de porrada!

- Essa tua moral luterana-germânica me surpreende cada vez mais, querida! Ok, vamos lá!

Agora Joel está se deixando levar por Noelle, pois os fins serão os mesmo. Só que de repente lhe passa pela cabeça a possibilidade de possuir a gostosa da noivinha do Rui. Ardilmente, ele faz um caminho mais longo dando bastante tempo para quando chegarem lá, Morgana e Rui já estarão nos “finalmentes”.

- Noelle, minha criança, você sabe o que eles estão fazendo aí dentro, né? Quer entrar assim mesmo?

O belo e zangado rosto de Noelle balança afirmativamente. Sem fazer nenhum barulho Joel abre a porta e já do hall de entrada vêem roupas pelo chão, porém nenhum som. Joel pega Noelle pela mão e fazendo sinal para que não fizesse barulho a leva pra sua suíte.

- Bom... aqui podemos falar. Podemos fazer o barulho que quisermos! As paredes são a prova de som. Eu tenho aqui um sistema de circuito áudio-visual interno por uma questão de segurança. Posso monitorar desde do portão de entrada, lá embaixo, até todos os cômodos, exceto os boxes dos banheiros. Podemos ver o que está acontecendo na suíte da Magi?

- Eu não esperava por toda essa tecnologia... e já que estamos aqui, por que não? Quero ver o que tua filha tem o que eu não tenho!

- Bom... eu não me sinto confortável em ver minha filha nua e nesta situação. Vou tomar um banho. Aqui está o controle, atrás tem o número dos respectivos cômodos.

Antes que Joel saia da saleta, Noelle liga a enorme televisão e aperta no número corresponde da suíte de Morgana. De imediato aparece na tela as costas de Rui e a cabeça dele entre as coxas da filha de Joel. Noelle dá um único gritinho de encabulamento sem despregar os belos olhos da telona. Ela escuta Magi dar um longo murmúrio dizendo que está gozando e que agora quer mamar no pauzão dele. Ela tinha visto que Morgana era de uma beleza exótica fascinante, mas não esperava que tivesse um corpo tão voluptuoso como aquele. E que bunda!

Todos os sentidos de Noelle estão alertas e os hormônios e o sangue fervem, deixando um desejo incontrolável de fazer o mesmo que Morgana, que agora se ajoelha em frente de seu noivo.

Noelle nem se assustou quando Joel a abraçou pelas costas. Apenas um leve tremor teimava em não abandonar seu corpo, sentindo os lábios dele lhe beijarem ardentemente o pescoço. Ela só voltou abrir os olhos, antes de virar-se, quando a enorme rola pulsou de encontro as suas nádegas. Dando a entender que seria Joel que lhe defloraria o anus. Ela dá um longo suspiro e escuta Joel lhe sussurrar no ouvido.

- Assim... assim, meu anginho. Pode se derreter todinha... que lamberei tudo de você. Tudinho, tudinho!

Noelle se vira rapidamente e procura ansiosa pela boca de Joel e o beija vorazmente, passando os braços pelo pescoço dele. Ele sente a timidez da língua de Noelle que se aventura em procurar a dele. Joel apenas saboreia a fofura daqueles lábios e o doce da saliva dela. Suas mãos acariciam sem nenhuma inibição as carnudas nádegas até que ele traz uma para a nuca de Noelle não a deixando fugir quando ele invade completamente a boca da jovem com sua grossa língua. Algo inexplicável ocorre com Noelle devido o sufocante musculo se mexendo no interior de sua que a fazia crer que era um pênis que agora ela passa a sugar.

Meio fora de si, Noelle se vê sendo despida enquanto observa o monitor na parede onde Magi chupa descontroladamente o pauzão de seu noivo. Ela se toca de que o estilo da filha de Joel é mais refinado e demonstra que realmente está tendo, não somente dando prazer. Noelle tenta decorar todos os trejeitos que Morgana faz com a boca na rola de Rui para fazer o mesmo no pai dela. A visão é o pensamento a excitam ainda mais e quando ela menos espera a morna umidade da língua de Joel lhe penetra a vagina enquanto os lábios dele sugam vorazmente toda parte externa. Noelle desaba no sofá já tendo o primeiro dos inúmeros orgasmos que Joel ainda vai lhe dar.

Ainda molenga, ela é virada ficando de quatro no sofá e de repente despertada em sua libidinagem quando a famosa língua de Joel tenta forçosamente lhe invadir o anus rosadinho. Noelle urra prazerosamente e empurra as nádegas de encontro ao rosto do pai de Morgana. Ao olhar pra frente vê a filha dele totalmente engolfando toda a rola de seu noivo com o cuzinho.

“ Oh! Meu deus! Que é aquilo? Olha só! Ela foi engolindo com o cuzinho a rola do Rui bem devagar no inicio e agora... está rebolando que nem uma passista de samba! E que bunda que ela tem! Será que Joel nunca viu essa bundona da filha dele? Ai ai ai aiiimm, ele praticamente está me comendo a bundinha com a língua!”

Noelle não se refreia e a primeira dedilhada que ela dá no grelinho outro orgasmo a faz urrar de prazer até ela quase desfalecer. Sonolenta, vê Joel se levantar e segurando o cacetão se aproximar de suas nádegas totalmente rendidas para o que der e vier. Mas, como uma femea fogosa e em pleno cio de seus dezoito aninhos, Noelle que saber que gosto tem a rola e o esperma daquele seu macho e o segundo pirocão que vai ter na boca.

Joel apenas se delicia com o modo ainda desajeitado que Noelle a principio faz com os lábios em sua glande. Porém, um minuto mais tarde, Noelle começa a aplicar os maneirismos de engolir o máximo de rola e o que fica fora de sua boquinha, ela masturba com as mãos e vai sugando o semem que já começa a escorrer pelo canal da rola.

O pai de Morgana dá uma olhada no monitor numa das vezes que levantou a cabeça e vê sua filha de costas sentada na virilha de Rui, lhe acariciando o saco enquanto o resto entra e sai do cuzinho dela. Noelle sente o rolona pulsar em sua boquinha e levantando os olhos, vê Joel com a boca aperta e respirando por entre os dentes como se estivesse com raiva. Não era nada disso, em parte. Joel estava se acabando com o boquete e tentava se controlar pra não gozar e prolongar todo o prazer daquela ninfeta lhe chupando o caralho.

Mas Noelle, se sentiu no dever de tornar a vingança sua também. Era a filha de Joel que seu noivo sodomizava. Portanto, ela se vingava ao ser sodomizada do mesmo jeito pelo pai dela, satisfazendo assim aos dois. Isso justificava mais ainda sua própria vontade de se entregar a outro homem pra ser enrabada sem seu noivo saber.

Ela se pôs de quatro no sofá, apoiando os cotovelos no encosto empinando a maravilhosa bunda que nada ficava a dever pra de Morgana e fixou seu olhar na tela onde a filha de Joel voltava a chupar o cacete de seu noivo cornudo, até o momento oralmente.

Nos cinco minutos seguintes sua noivinha Noelle soltava a retida respiração, já que o esforço e o desconforto da invasão em seu cusinho tinham sido completos e agora seus olhos reviravam os olhos languidamente. Sim, era aquilo que ela tinha imaginado ao sentir o roliço musculo deslizando quase todo pra dentro e pra fora de seu anus que cada vez mais se acostumava com o calibre de seu macho Joel. Agora sim, seu noivo Rui era um corninho.

Comer o cuzinho de alguém como Noelle é querer trocar toda a fortuna do mundo por aquele buraquinho rosado que se contrai e expande quando do vai e vem de uma rolona. Joel sabia que era um filhodégua sortudo por ser alguém como Noelle, dona de tal cu. Quando ele gozou, Noelle não deixou que ele tirasse o pau de seu cuzinho e sincronizados sentaram-se no sofá. Ela se torceu até a cabeça ficar em posição que ela procurasse a boca de Joel com a sua. Logo os dois estavam arfando com as bocas coladas, saliva escorrendo por entre os queixos deles e a rola de Joel se inchando novamente no aveludado cuzinho da loirinha noiva de Rui.

Dessa vez, Noelle teve seu primeiro orgasmo anal que tanto esperava. Joel lhe invadia a boca com a língua ao mesmo tempo que a imobilizando com os braços, sua rola ia mais fundo da fogosa noivinha. Noelle gozava e gozava e berrava dentro da boca de Joel, A sensação da forte imobilidade de seu corpo por um homão tesudo e voraz que lhe dava tapas na bunda com virilha dele, incrementava ainda mais o prazer de ser possuída pelo cusinho.

Joel a levou ao banheiro. Ajeitou-lhe uma touca na cabeça e a banhou cuidadosamente e sentindo um enorme prazer com isso. Tanto que seu pau já pingava de tão enrijecido. Noelle fez questão de retribuir o favor, mas na verdade ela mais lavou o cacete dele com os lábios. O pai de Morgana já estava para ter outro orgasmo de primeira ejaculando na boquinha daquela princesa quando, de súbito, ela se levantou ainda segurando o pau dele e o foi guiando de volta ao quarto da suíte sem dizer uma palavra. Ela o fez deitar-se e iniciou o boquete por mais alguns segundos e então...

- Eu quero fazer cavalinho como eu vi a Morgana fazer! E acho que só vou conseguir isso com você, seu Joel! Pois olha lá! O Rui tá no maior ronco!

- Minha querida... não sou o garanhão. É você quem me faz ter toda essa tesão! Ainda mais essa tua vontade de se entregar totalmente! Qualquer homem vira garanhão com você! Até o corninho do teu noivo!

- Sim... talvez eu seja mesmo assim e fazer de qualquer homem um garanhão. Mas, o Rui é o tipo de homem que não me faz se sentir safada o bastante pra deixar eu enlouquecer um homem como você, seu velho tesudo! Agora... deixa eu... montar... montar em você! Aaaahh, assiiiimmm... assim assim assimmm... Issso, mete... mete... Assiiiiimmm! Aaaaaaaaassim...

De volta novamente do banheiro, Joel olha o relógio. Aciona o interfone e através da tela vê sua filha pular da cama ao mesmo tempo que dá um leve safanão em Rui.

- Magi, minha filha, ao menos dessa vez você foi mais discreta, Só vi roupas espalhadas pela sala. Melhor assim do que quando da última vez. Bom, eu tenho companhia e quero, assim que possível, que o Rui vá embora, tudo bem?

- Claro, claro paizinho! Foi bom você ter ligado pois as dezoito horas ele tem que pegar o avião pra Brasilia. Antes ele tinha que pegar o avião das oito da manhã. Depois ligaram e transferiram pra esse outro horário.

- Foi isso que ele te contou?

- Sim, por que? É sempre assim toda sexta-feira. Só que dessa vessa vez ele viajaria pela manhã, em vez das dezoito como normalmente é. Ah, já são quatro e meia! É melhor eu apressá-lo!

Noelle que escutara tudo pelo viva-voz declara fazendo cara de zangadinha.

- Ah é?! Pois não vou nem tomar banho de novo! Vou encontra-lo com cheiro e esperma de outro homem em mim!

Meia hora depois que Morgana retorna depois de ter se despedido de Rui, ela escuta alguém na cozinha e sente o cheiro de comida no ar. Acha estranho porque seu pai nunca faz comida em casa. Até o café da manhã ele toma fora. Chegando a cozinha, ela encontra uma belíssima e muito jovem loira fazendo espagueti. Os belos e sorridentes olhos de Noelle encaram Morgana.

- Olá, sou Noelle. Tô com uma fome!! Toda vez que eu... que eu... Deixa pra lá!

- Eu sou Magi, filha do Joel.

-Sim, eu sei quem você é! Vai querer um pouco?

“ Meu deus! Meu pai tá virando pedófilo! Além de incestuoso! Aonde seu Joel vai parar!?”

Rui se surpreendeu quando ouviu seu nome pela Noelle que vinha em sua direção, oposta do portão de desembarque. Mais ainda quando viu o sr. Joel alguns passos atrás dela, falando ao telefone. Sua noiva o enlaçou com os braços em volta do pescoço e o beijou apaixonadamente. Rui abriu os olhos enquanto a língua de Noelle se enroscava na sua e viu o sr. Joel com um cínico sorriso no rosto e a cabeça um pouco inclinada pro lado.

- Ah, querido! Este é o Jo... sr. Joel que precisava de uns documentos urgentemente e papai me mandou trazê-los. Através do sr. Joel que tem conhecimentos aqui na administração do aeroporto, eu fui logo liberada com minha bagagem e passei por as autoridades passam.

- Ah, sim! Que bom! Muito prazer, sr Joel! Rui a seu dispor.

Noelle se controla para não ter um sorriso de escárnio nos lábios, ao mesmo tempo se divertindo com a aflição de Rui, por Joel saber agora que ele é noivo de Noelle.

“Caralho!! Agora é que vou ter que sumir do mapa mesmo!! Que mancada! Se ele soubesse que uma hora atrás estava comendo o cuzinho da filhinha dele, ele me mata! Eu acho que ele nem sabe o que é comer um cuzinho! É... mas agora vou ter que procurar uma outra que goste tanto de dar bunda como a Magi! Vai ser difícil pra caralho!!”

- ... e então, querido, o sr. Joel reservou uma mesa para nós no mais badalado restaurante aqui do Rio com tudo pago! Não é maravilhoso?!

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Comentários

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Que delicia, Helga! Me senti o próprio Joel, enrabando a deliciosa Noelle e assistindo a Magi com o Rui, ao vivo! Pena que li o epilogo antes. E entendi melhor a situação no restaurante, a ¨vingança¨ mais que gostosa. Beijão!

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