A mulher de meu tio - Parte 1

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Heterossexual
Contém 1412 palavras
Data: 27/08/2014 23:40:27

Como em todas as famílias, sempre há um adulto atraente e um adolescente com o tesão exacerbado. Por mais recatados que sejam, essa premissa sempre ocorre. Não seria de outra maneira com Luiz. Um rapaz cuja vida sexual não havia começado, exceto em seu imaginário.

Seu melhor amigo era seu primo, Gustavo, 2 anos mais novo e menos desperto aos desejos sexuais. Jogavam futebol na garagem do prédio e vídeo game na cobertura do apartamento. Passavam da sexta ao domingo juntos. Luiz não tinha espaço em casa para futebol, nem vídeo games. Seu pai não tinha um emprego tão bom, mas o educou muito bem. A mãe de Gustavo e mulher de seu tio, Eleonor, tinha seus 35 anos, de cabelos castanhos claros, um óculos moderno branco, um corpo mediano em todas as medidas e, principalmente, um ar de mulher que gosta de sexo e só não faz com vários homens pelos falsos moralismos da sociedade. Apesar disso, seu marido, Roberto, já não dava muita atenção pra ela. Ficava algumas noites fora de casa, obviamente com outra mulher. Mas Eleonor não se contrapunha. Passava os fins de semana na companhia do filho e do sobrinho Luiz. O garoto até que era bonito, ela pensava, corpo atlético pra um adolescente e os cabelos enrolados que ela gostava de acariciar às vezes.

Luiz acordava mais cedo que Gustavo, e sempre dava de cara com Eleonor de camisola curta na cozinha, arrumando ou tomando o café da manhã. A camisola destacava bem as curvas do corpo dela, incluindo seus mamilos, já que não usava sutien. Numa dessas manhãs, Eleonor ofereceu cereal com leite para Luiz. Ele pegou o leite na geladeira e o cereal no armário de baixo. Ao abaixar, óbvio que olhou rapidamente pra bunda dela. Ela percebeu a olhada e a ereção sobre o short, mas achou normal da idade. Fingiu que não viu. Ao pedir a tigela, Eleonor disse que estava no armário acima dela. Como estava com a cafeteira na mão, pediu pra que ele pegasse. Luiz posicionou-se atrás de Eleonor e levantou um pouco o corpo pra alcançar a tigela. Com o movimento, tocou seu peito nas costas de Eleonor e evitou tocar em sua bunda por causa da ereção. Ela deu um sorriso discreto por achar gentil de sua parte. Mas no fundo gostou de ser cobiçada após 3 semanas sem ser comida. Luiz nem percebeu que os mamilos dela espetavam a camisola.

Durante o café, conversaram sobre o colégio de Luiz, as meninas de sua turma, sobre o que fazia para atraí-las, etc. Depois de contar sobre si, Luiz perguntou sobre a época de escola de Eleonor. Ela ficou meio sem graça, mas disse que tinha beijado cerca de metade dos meninos que estudavam com ela no segundo grau. Essa revelação gerou uma nova ereção muito mais dura em Luiz, que pensou em como ela era safada no fundo. Depois ela disse que seus professores davam em cima dela quando já tinha 15 anos, e que um deles chegou a abraça-la escondido no colégio, em um corredor vazio, e que ela sentiu seu “pau duro” tocando sua barriga. Exatamente, ela falou dessa maneira e viu que Luiz ficou com os olhos muito abertos e lambendo os beiços. Ele mexeu em seu short por baixo da mesa, mas como a mesa era de vidro, ela viu claramente o que se passava. Luiz, então, perguntou como foi a primeira vez dela. Pra aumentar sua auto estima e sentir-se um pouco cobiçada, Eleonor contou: “Não doeu nem sangrou muito, foi ótimo. Por sorte, escolhi um homem maduro pra me ensinar isso. E acho que por estar muito excitada e molhada, facilitou muito” e deu uma leve risada.

Luiz pensou: essa mulher foi feita pro sexo. Ele não entendia como uma mulher tão tesuda podia ficar sozinha em casa tanto tempo. Então terminou seu interrogatório: “E que homem maduro foi esse?” Ela relutou um pouco mas contou: “Esse mesmo professor do pau duro.” E terminou com um sorriso deveras malicioso. Luiz então, disse que precisava mijar e saiu.

Passou o dia todo jogando futebol e vídeo game, como de costume. Mas sempre reparava que Eleonor olhava pra ele durante os jogos. Como que vigiando, pensativa. Na semana seguinte, Roberto vendeu a cama em que Luiz costumava dormir, alegando ocupar um espaço desnecessário. Gustavo argumentou, mas não foi ouvido. Na sexta, Luiz chega à casa do primo e já se prepara para dormir no sofá. Roberto não chegaria em casa essa noite provavelmente. Após todos se arrumarem pra dormir, Gustavo já se encontrava em seu quarto. Eleonor então chama Luiz e este, ao entrar no quarto a vê de costas e de camisola branca curta, até pouco abaixo da bunda, com os cabelos soltos até o meio das costas. Sentiu um perfume delicioso no quarto e, quase em transe, foi despertado pela voz macia da senhora: “Como não há outra cama, você dormirá na minha cama, do lado em que Roberto costuma ficar.”

Luiz teve um disparo no coração e ficou levemente ofegante. Sentou-se na cama, do lado oposto, e perguntou: “O problema é que tenho costume de dormir só de cueca. A roupa me incomoda muito. Tem algum problema?” “Claro que não Luiz, fique à vontade. Você é de casa.” Ela olhou pra trás, observando de soslaio o rapaz tirar a roupa. Ele meio sem graça mas já com alguma excitação, entra de baixo da coberta e deita-se de bruços. Ela tira seus óculos e entra logo após apagar a luz. No escuro, só se escutava as respirações ofegantes de Luiz. Eleonor percebe e decide brincar um pouco com a situação. Leva a mão até as costas do rapaz e acaricia com a ponta das unhas, gerando um arrepio e um profundo suspiro. Depois vira-se de costas pra ele e decide dormir.

Na manhã seguinte, Luiz acorda 10 minutos depois de Eleonor. Ao chegar na cozinha, a mesma cena do fim de semana anterior. A mulher de seu tio procura a garrafa de café no armário acima, levantando um pouco a camisola e permitindo que Luiz visse uma calcinha fio dental branca. Seu coração dispara novamente e a ereção começa a formar-se. Ela já pede para ele pegar o cereal e se servir. Ela aponta o armário de cima: “Sirva-se!” Ele só de cueca, por trás de Eleonor, se levanta ao pegar a tigela e seu pau, tão duro que a cabeça já saia um pouco por cima, levanta a camisola de Eleonor, tocando de leve seu rego com seu pau. Ela se assusta e arrepia com o toque. Mas não fala nada. Ao sentar, Luiz não faz mais questão de esconder a ereção. Ela, pra alimentar seu próprio ego, tenta piorar a situação.

Pergunta se ele já havia transado com alguém. Porém, essa pergunta teve o efeito contrário. A ereção de Luiz desaparece e ele afirma que não, com a cabeça baixa. Pra continuar a brincadeira, ela conta de si: “Isso é normal. Apesar de que, não posso falar muito. Não fui muito santa.” Luiz já levanta a cabeça mais atento. “Uma amiga minha tinha um padrasto muito atraente. Um coroa bem charmoso. Um dia, ela foi visitar a avó e me deixou em sua casa a sós com ele. Assistindo televisão junto dele, joguei uma almofada nela e iniciei uma guerra de travesseiros com ele. Corri para o quarto pra pegar o maior travesseiro e ele me agarrou por trás para evitar que eu jogasse nele. Comecei a rebolar no pau dele, pra ele se assustar e me soltar. Mas ele não me soltou. Ao contrário, arrancou minha calcinha com a mão livre, molhou a mão com saliva e passou em seu pau. Eu via aquilo sem reagir, sabendo o que viria. Empurrou minhas costas pra baixo, e eu levantei a bunda pra ajudar. Recebi a penetração mais firme da minha vida. O homem meteu 5 minutos em mim sem aliviar, puxando meu cabelo e me chamando de vagabunda. Gozou dentro de mim e caiu por cima, exausto. Sempre gostei que gozassem dentro.” Luiz quase parou de respirar por um minuto. Seu pau já estava quase metade pra fora da cueca e ele não sabia o que fazer. Perdeu o apetite e saiu em direção ao banheiro. Eleonor, com seu ego alimentado de ver alguém tão excitado por ela, sorriu mas pensou: “Que merda. Eu também me excito de lembrar, mas masturbação nunca me satisfez. Eu que me lasquei nessa.”

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Comentários

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Delícia de conto. Depois vou contar das minhas aventuras com a esposa de meu tio evangélica. Só faltou eu transar com ela, mas cheguei perto!

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Conto muito bom! Depois vou contar das minhas brincadeiras com a esposa de meu tio e ela é evangélica!

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Luiz, que maravilha de conto! Deliciosamente bem escrito. Nota máxima em todos os aspectos! Beijos e parabéns. Nídia.

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