Minha Curra 8

Um conto erótico de Will
Categoria: Homossexual
Contém 609 palavras
Data: 21/08/2014 17:53:41

Entrei na casa, com a impressão de estar vazando porra, e dei de cara com o tio Vital , sorvendo um chimarrão, me pergunto meio de soslaio por onde eu tinha andado eu dou uma desculpa qualquer e digo a ele que iria me lavar. Depois do demorado banho ele me diz que o neto e o filho dele chegariam no trem da madrugada e ele teria que ira na cidade buscar, eu perguntei como ele sabia disto, ele me disse que tinham avisado pela rádio. O Victor filho estava na casa de 22 anos , eu lembrava dele com 17 anos época em que entrou para o quartel em Jaguarão, só não entendia como o Victor sobrinho estava fazendo em Jaguarão se ele morava em Pelotas?

Bom o que eu sabia é que com o tio não iria rolar nada, ainda mais se o filho mais velho voltasse da outra fazenda. O tal de Gelson, uma cara bastante turrão, eu sabia que ele era noivo de uma baixinha chamada Carmen, e já fazia um bom tempo. Quando voltei do banho, disse lhe que eu iria escutar a seresta dos peões, e ele me disse que iria também, pois eles fariam um churrasco. Não muito tempo depois já comecei a escutar o dedilhar das violas e o gargalhar da peonada. Coloquei somente um calção e uma camiseta de física , claro que o perfume de lavanda que eu usava era para inebriar até os cavalos na cocheira , já fui chegando e me atirando em cima de umas sacas e um pelego bem macio, O Chico nem me olhava, mas estava usando a costumeira bombacha e sem camisa, aquele peito lixo, não demonstrava que mais abaixo havia uma preciosidade muito linda e com uma vasta pentelhama. Num certo momento comecei a fazer o joguinho da sedução, levantava uma perna deixando a polpa da bunda amostra, não levou muito tempo para a peonada fitar os olhos em meu rabo, mas o intuito ali era o Chico, eu tinha certeza que com jeitinho eu iria agasalhar todo aquele caralho dentro de mim. Eram trocas de olhadas entre a macharada, depois de a gente comer uma costelas de ovelha e mandioca só na água e sal, seu Vital me diz que teria que se retirar por que teria que ir ate a cidade, não que fosse longe, devia dar uns 40 quilômetros, mas as estradas eram ruins e um breu, além é lógico que ter que atravessar a velha e gostosa Orqueta ( Arroio Piratini) com sua ponte ainda de madeira.

Fiquei mais um tempo por ali, uns jogavam cartas, outros cantavam e a cachaça era lerda. Dou uma olhada para o lado e o Chico dá uma agarrada no pau ( hoje patolada) que já demonstrava estar pronto para a guerra, mas fingi não ver e fui saindo de mansinho. Dei uma corrida a até a casa para evitar ataques , mas ao passar pelo quarto de banho noto que alguém cantarolava lá dentro, fui obrigado a dar uma guinada em meus planos e dar uma espionada, mas cheguei tarde, era o sobrinho de meu padrinho que acabara de tomar banho e enxugava os pés com um pé em cima da lata aonde o Chico havia me posto de quatro, era um corpanzil, ombros largos, barriga marcada por valos ( hoje tanquinho) quando ele se virou para pegar suas roupas deixou o lampião atrás e deu para notar que ele tinha uma bunda escultural, uma coxas fortes e musculosas, mas ao voltar a se virar não tinha grande coisas entre as pernas, um pirulito minúsculo e uma baita sacão, e isto não chamava minha atenção.. e me fui embora .

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