Primeira vez foi com um amigo

Um conto erótico de Ruboliveira
Categoria: Homossexual
Contém 816 palavras
Data: 19/08/2014 22:27:49

Bom, vou contar uma história que aconteceu quando eu era mais jovem.

Eu sempre ia pra escola com um velho amigo de

infância meu, vou chama-lo de Fábio. Morávamos em uma

cidade satélite de Brasília - DF, Taguatinga. Amigos desde

que me lembrava. Eramos bem parecidos fisicamente, magros,

mas não esqueléticos. Ele, um pouco loiro, eu de cabelos

pretos. Nada muito fora do comum pra moleques da nossa

idade.

Sempre, depois da escola, passávamos na casa

dele, pra fazer os deveres que os professores passavam e

aproveitar pra jogar no videogame que ele tinha. O futebol

era nosso jogo preferido.

Um dia qualquer, na hora da jogatina, o cartucho

não estava onde sempre estava. Perguntei onde ele tinha

guardado. Da cozinha, ele respondeu que estava no quarto,

dentro de uma das gavetas do guarda roupas. Que tinha

colocado lá porque o cachorro dele tinha mordicado e não

queria arriscar que ele o destruísse.

Fui até o quarto dele e procurei logo na ultima

do armário. Eis que ele vem correndo feito louco, por certo

queria me impedir de abrir a ultima gaveta, mas já era

tarde. Já estava em minhas mãos uma pequena revistinha

pornô. Não de mulher e homem se pegando, mas de homem com

homem.

- Que diabo é isso cara?

- Por favor, não fala pra ninguém!

- Tu é meu melhor amigo. não vou te

queimar.

Aí ele deu uma explicação de que era de um tio

dele, que queria sacanear ele e tal. Fingi que acreditei e

voltamos ao joguinho de sempre.

Uma semana após isso, aquela revista não me

saia da cabeça. Dois homens se pegando, e pareciam gostar.

No meio do futebol de videogame, mandei:

- Fábio, e aquela revista? Ainda tem ela

aí?

- Tenho. Toco uma todo di....

esquece?

- Quê????

Fui pego no susto tanto quanto ele. Na

distração, ele abriu o bico e logo depois entregou o jogo.

Que o tal tio dele não queria sacanear nada. Eles se

pegavam, igual na revista. Ai fui eu que abri o jogo. Falei

pra ele que aquelas cenas não me saiam da cabeça e não

era comum eu também me masturbar pra elas.

Daí ele me perguntou se eu já tinha

experimentado aquilo. Não foi a resposta

óbvia.

- Se quiser, posso te mostrar como

faz.

Meu olhos brilharam, engoli em seco e respondi:

Vamos lá então. Mas olha, não é pra contar PRA

NINGUÉM!!!

Chegamos no quarto dele, e tirei a roupa. Eu

nunca tinha transado, nem com homem nem com mulher. Ele me

colocou de bruços na cama e pediu pra afastar um pouco as

pernas e relaxar.

Impossível. Eu estava tenso.

Tremendo.

Senti algo gelado nas minhas pregas. Olho pra

trás e pergunto o que era aquilo. Era só um creme pra

ajudar a entrar mais fácil. Não pude também deixar de

reparar no pau dele. Já ereto e pronto pra ação. Nada de

especial, mesmo tamanho do meu.

Daí, começou o ato. Pôs uma mão na minha

bunda e separou uma das bandas. Com a outra foi guiando o

pau pra entrada do meu cuzinho. Não olhei mais pra

trás.

Na primeira estocada, dei um gemido bem baixo,

abafado pelo travesseiro dele. - Calma, foi só a cabecinha.

- disse Fábio.

- Como eu fico calmo com um pau atolado no meu

rabo?

Ele riu e continuou empurrando. Aos poucos foi

entrando. Bem devagar. Quando senti a cintura dele colada

nas minhas nádegas, tive a certeza. Ele estava todo dentro

de mim.

Ainda doía um pouco. Me disse ser normal. Foi

assim com ele.

Um tempo depois, ele saiu da inércia e começou

a ir e vir. Ainda doía, mas veio junto uma sensação

gostosa. Os gemidos não eram de dor, mas de alívio e de

prazer. Ficou em um movimento suave e continuo por uns 3 ou

4 minutos.

Me pegou pela cintura e me pôs de quatro. Aí

fui a loucura. Ele aumentou a velocidade dos movimentos e eu

comecei a revirar os olhos.

Que sensação maravilhosa. Pouco antes dele

gozar, me pôs de frente pra ele, como no papai-mamãe e

aumentou ainda mais a velocidade dos movimentos. EU já não

enxergava nada e deixei tudo nas mão dele.

Aí, ele me abraçou forte e falou no meu ouvido

que tinha gozado. Foi uma experiência fantástica que eu

queria repetir outras vezes.

E repetimos. Nas semanas que se seguiram, o

videogame foi substituído pela meteção. Mas dessa vez,

nós alternávamos. As vezes ele me comia, as vezes eu comia

ele. E sempre era divertido.

Dois anos se passaram desde que isso começou, e

ele teve que mudar de estado porque o pai dele arrumou um

emprego melhor. Foi um dia doloroso pra mim, não porque ia

perder a foda de sempre, mas porque perdi um amigo

único.

Depois disso, nunca sai com outros rapazes.

Arrumei algumas namoradas, mas nenhuma delas me tira da

lembrança aquelas tardes que eu e Fábio passamos

juntos.

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Comentários

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Excitante e ao mesmo tempo emocionante !!! Sei lá rsrs

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