Três Formas de Amar - 26

Um conto erótico de Peu_Lu
Categoria: Homossexual
Contém 3040 palavras
Data: 19/08/2014 20:54:42
Última revisão: 19/08/2014 21:05:38

Três Formas de Amar – Capítulo 26

- Fala a verdade, o que pensar de uma mensagem dessas?

- O que pensar eu não sei, eu quero mesmo saber que mel é esse que você tem menino! É amigo, mulher, colega... – Paulinha gargalhava.

Mal consegui dormir na noite anterior. Estava intrigado demais com aquela mensagem, mas não iria responder, nem questionar. Assim que acordei, liguei pra secretária da Paula, perguntando como estava o horário dela pela manhã, implorando por uma hora extra. Para minha sorte, consegui uma sessão antes do trabalho. Aproveitei e levei minha mãe, que não escondeu a alegria em rever a amiga. Enquanto ela esperava na recepção, jogava minhas angústias em cima da psicóloga.

- Pois é... Acho que nem eu sei – entrei na brincadeira dela.

- Luciano, vamos por partes. Você acha que essa etapa já está bem estabelecida? Existe uma definição hoje na sua vida? Gosta de homens, mulheres? Ou ainda lhe resta alguma dúvida?

- Eu não sei... Hoje, eu me definiria gay. Acho que estou lidando bem com o fato de gostar de homens. Penso que gostava de mulheres porque ainda não tinha experimentado com homens. Achava que minhas possibilidades eram limitadas.

- Certo – ela anotou alguma coisa – Isso é bom, você está se conhecendo melhor. Continue.

- Eu estava gostando muito dele, de verdade. Digo, ainda gosto, apesar de ser tudo muito recente. Mas é como se tivesse rolado uma mudança muito brusca de atitude. Eu acho o motivo banal, acho que ainda poderia rolar.

Eu estava ansioso demais, minha vontade era de gritar. Precisava de uma luz no fim do túnel.

- Vamos definir uma questão. Nem eu, nem você, creio, podemos entender o que se passa na cabeça dele. É impossível. Estamos aqui para falar de você, e não dele, concorda?

“Mas que bela ajuda...”.

- Dito isso, eu me questiono porque, se surgiram tantas dúvidas na sua cabeça, você não continuou a conversa com ele, não procurar investigar a fundo.

- Sei lá, eu ainda estou puto com ele.

- Hum... orgulho, é isso?

- Talvez – admiti – Acho que ele foi muito escroto. Mas agora não consigo achar uma conexão em tudo que aconteceu, ainda mais com essa mensagem. Não deveria ser tão difícil, pô!

- Deixa eu olhar uma coisa aqui, espera – Paula folheava um caderno – Aqui, achei. Luciano, 25 anos, formado, redator, trabalha...

Eu não estava entendendo aonde ela queria chegar.

- Na última sessão, constatamos que você estava mais comunicativo, mais social, experimentando novas relações, mais abrangente... – e fechou o caderno, impaciente – Sabe o que isso significa Luciano?

- Hum... Sinceramente, não.

- Significa que você está prestes a ouvir a maior bronca desde que pisou aqui – ela foi incisiva.

Fiquei surpreso e bastante embaraçado com aquela frase.

- Sua introspecção era gritante no momento em que começamos a conversar. E era consequência de vários fatores. Você pode não ter notado, mas você evoluiu muito. Sua sociabilidade caminha a passos largos, já percebeu isso?

Parei para pensar um pouco, mas ela não esperou uma resposta.

- Ocorre que hoje, a sua presença aqui se deve a algo que eu não gosto muito: preguiça! Comecei achando que era falta de coragem, aquilo que vem do medo, como já conversamos lá atrás. Mas não é. Você é corajoso sim. Se abriu para quem gosta, o namorado, sua mãe, os amigos, independente do resultado. Você enfrentou. O que você quer aqui é o resultado de mão beijada, e isso me preocupa porque, como você mesmo ouviu, você é um jovem inteligente e esperto demais para isso.

Permaneci em silêncio. Paula esperou eu digerir um pouco o que tinha sido dito, mas continuou após alguns minutos.

- É compreensível você estar chateado, achando o quão o universo pode ser atroz. Mas vou te dar um toque: bem-vindo ao mundo real. As pessoas podem ser cruéis no trabalho, difíceis no relacionamento, distantes, enigmáticas. Cabe a nós lutar com isso. Vença, pergunte, questione, corra atrás! O mesmo vale para tudo o que você me perguntou sobre o seu namoro. Se te machucou a ponto de não querer mais, trabalhe isso em você, aceite, e quando se sentir renovado, parta para outra. Mas se mexe tanto com você, se pareceu tão mal resolvido, não espere a tempestade passar. Quem está na chuva é pra se molhar, certo? Então pare de espernear, faça o que manda o seu coração. Podemos passar a semana aqui elaborando mil teorias do significado de uma mensagem. Ou com uma simples ligação você pode matar toda a charada. O que lhe parece mais interessante?

Aquela conversa definitivamente era um soco no estômago. Dos grandes.

- Eu quero escutar a sua resposta daqui a quinze dias. Estamos combinados mocinho?

“Droga!”, pensei suspirando. Esperava sair mais leve, mas estava com mais dúvidas na cabeça.

- Nada de cara feia, você me adora que eu sei. Vem cá me dar um abraço...- Paulinha sorria para mim.

Ela estava certa. Mas não sabia se tinha tamanha determinação. Não naquele momento. Tinha muito que pensar. Quando abri a porta da sala, minha mãe veio apressada, fazendo festa ao reencontrar a amiga. Fiquei na recepção pensando naquela maldita mensagem, enquanto as duas papeavam rapidamente.

...

Deixei minha mãe em casa e segui para o trabalho. Decidi que por enquanto não responderia nada, independente de ser teimosia ou orgulho. Precisava pensar melhor no assunto. Na agência, tudo parecia normal. Quando me encontrei com Antônio na sala de criação, caímos no riso, lembrando o quão estranha tinha sido a noite anterior. “É, acho que estamos numa boa...”, concluí. Àquela altura, a apresentação já estava acontecendo e estávamos aguardando alguma notícia. O dono da agência tinha levado o projeto. Não era uma campanha qualquer.

Sem novidades, saí para almoçar ali mesmo, no prédio da empresa. Não queria perder muito tempo indo ao shopping e esperar longas filas. Estava ansioso para o resultado da reunião, e queria estar na criação quando Bruno e Marcelo retornassem. Fiz um imenso esforço para não mudar de ideia ao perceber que Luiza estava sentada em uma das mesas do restaurante. Não sabia o que era pior, saber que ela já tinha notado a minha presença ou perceber que não havia nenhuma mesa livre. Resolvi pedir para viagem, mas ela me chamou para lhe fazer companhia. “É, não tem jeito...”, suspirei:

- Jura que não tem problema? Não quero incomodar – disfarcei indo em sua direção.

- Claro que não! Que pergunta, senta aí – ela sorriu, puxando sua bolsa da cadeira vaga.

“Seja amigável Luciano, relaxa...”.

- E aí Lu, como você tá? – ela me olhava terminando de beber um suco.

- Tudo beleza, e com você?

- Tudo ótimo...

- E o namoro, vai de vento em popa? – não resisti em matar a curiosidade.

- Que nada... não rolou – ela ficou meio sem graça.

- Nossa, foi mal.

- Relaxa, não tenho frescuras. Você tem liberdade pra isso.

“Aham, sei...”.

- Aliás, falando nisso – ela emendou – você tem falado com seu amigo, o Rodrigo?

- Não, tem tempo que a gente não se fala. Não tenho ido muito aos jogos do vôlei.

- Ué, mas o pessoal da criação comentou que você estava em um campeonato no fim de semana passado – Luiza parecia ter tudo na ponta da língua.

- É, estava no Ceará, mas ele não foi acompanhar o time não... – tentei repassar na mente qualquer possibilidade dela ter alguma informação desse tipo.

- Entendi. É que achei a saída dele tão estranha. Estava curiosa para saber o motivo dele ter pedido transferência para outro estado... – disse pensativa.

“Como é? Pediu transferência?”, fiquei surpreso.

- Ah é? Não sabia disso também não. Nem sabia que ele tinha ido embora – tentava ao máximo não parecer chocado com aquela revelação, prestando atenção se não estava boquiaberto.

- Pois é, o Geraldo que me contou. Cá pra nós, me contou extraoficialmente. Então, não comenta com ninguém.

- Claro, nem precisa pedir – disse ainda atordoado.

- E nesse fim de semana, vai fazer o que? – mudou de assunto novamente, bem ao seu estilo peculiar de falar pelos cotovelos.

- Não sei. Minha mãe está passando uns dias comigo, devo fazer algum programa diferente com ela – desconversei.

- Ah, que pena... Nunca mais a gente fez nenhuma saideira né? – ela disse rindo, sem a menor vergonha – Me avisa num dia que estiver livre pra gente combinar!

- Claro, te falo sim! – eu dizia uma coisa, mas minha mente estava em outra.

- Vou indo Lu! Tenho uma reunião agora no início da tarde. A gente se fala.

Levantou com a conta na mão, me deu um beijo na bochecha e saiu em seguida.

“Mas que cara de pau! Vá esperando...”, tentava raciocinar pensando no que ela tinha acabado de dizer. Desde que eu conheci Luiza, ela nunca me permitiu chama-la para transar. Sempre tinha que partir dela. Era uma regra. Ou ela estava muito desesperada, ou estava aprontando alguma. Resolvi deixar as portas abertas. A velha máxima de manter os inimigos por perto estava valendo.

Depois que a ficha caiu, já pagando a conta no restaurante, percebi que alguma coisa continuava errada. O Rodrigo tinha mentido, era fato, mas aquela mensagem em nada acrescentava ou tentava redimir o que ele tinha feito. As informações se chocavam. “Como eu posso confiar, se ele nem teve colhão para dizer a verdade?”. Aquele almoço me deixou ainda mais chateado com a situação.

À tarde, Bruno voltou empolgado da reunião, dizendo que a gente tinha conseguido. O cliente pediu alterações simples, mas achou o conceito genial. Era nosso. Não segurei um grito de comemoração, dei um abraço apertado no Antônio e o pessoal da criação aplaudiu animado. Aquilo era tão importante para a agência, que Marcelo mandou um e-mail para todos dizendo que iria comemorar a nova conta na casa dele, convidando todos para um almoço no domingo. Ao menos uma notícia para animar o meu dia.

Naquela noite, não fui ao treino. Já tinha resolvido que seria melhor dar um tempo no vôlei mesmo. Na semana seguinte conversaria com o técnico e explicaria a minha situação. Era melhor para todo mundo. Preferi ficar em casa curtindo minha mãe. Pareceu até premeditado, já que na sexta pela manhã ela precisou voltar para o interior. Um tia dela não estava muito bem de saúde e achamos melhor que ela ficasse lá dando uma força no que fosse necessário. E assim voltei à minha boa e velha solidão, com a diferença de poder atacar a geladeira, agora abastecida, quando batesse a carência.

...

Estava largado no sofá, no sábado pela tarde, entediado e entregue a um silêncio perturbador, quando meu celular tocou. Olhei e se tratava de um número desconhecido. Pensei em não atender, mas imaginei que poderia ser algum familiar com notícias. Era a Sílvia, mulher do Beto. Escutar a sua voz era no mínimo surpreendente, já que nos falávamos ocasionalmente, quando nos encontrávamos em alguns eventos em que toda a turma do time estava reunida. Pediu desculpas por incomodar ou atrapalhar o meu sábado, mas precisava muito conversar comigo. O ineditismo daquela ligação me deixou preocupado, imaginando que algo pudesse ter acontecido com o meu (ex) amigo, apesar de toda calma em sua voz. Não iria forçar um encontro inesperado em sua casa, por isso pedi que viesse até meu apartamento. Dei uma ajeitada na sala, tomei um banho e fiquei esperando a sua chegada, curioso com o assunto tão urgente ela tinha para falar.

Quando o porteiro anunciou a minha convidada, fiquei esperando na porta, já que nunca tinha recebido a sua ilustre presença. Assim que o elevador se abriu, fiquei atordoado ao notar que ela não estava sozinha: o Beto estava ao seu lado.

“Né possível... é a convenção semanal dos problemas do Luciano, é isso?”, esbocei um sorriso, tentando manter a pose.

- Oi Sílvia – troquei um beijo na bochecha – Beto... – e segui para um rápido aperto de mãos com meu colega.

Eles entraram e sentaram-se no sofá. Ele estava aparentemente incomodado por estar ali, mas permanecia quieto. Ofereci uma bebida, mas ambos recusaram. Só me restava sentar e escutar o que ela tinha a dizer:

- Luciano, desculpe ter vindo assim tão em cima da hora e trazer o Beto sem avisar...

- Que é isso, sem problemas – entrecortei sua fala, amistoso.

- Mas é que eu soube de uma história que me chateou bastante – ela prosseguiu – e eu faço questão de ouvir de você se é mesmo verdade.

“Mas o que está acontecendo aqui?”, eu não escondia uma cara de interrogação.

- Hum... Que história Sílvia? – indaguei.

- Uma história sobre o meu marido conseguir a façanha de ser retardado o suficiente para fazer um escarcéu por descobrir que o amigo dele é gay – ela encarava-o aborrecida.

“Oi?”.

- Já te disse que não foi assim Sílvia – Beto olhava para ela com uma cara de súplica.

- É verdade Luciano?

Aquela situação era surreal. Não dava mesmo para acreditar que ela estava submetendo-o a isso. Eu poderia me aproveitar e começar outro sermão, mas acho que já tinha feito a minha parte no dia do jogo:

- Olha Sílvia... – eu pensava um pouco no que falar, mas resolvi ser franco – Nós discutimos sim. Acho que acabou rolando uma divergência de visões nossas sobre amizade. O Beto expôs o ponto de vista dele, acho que foi bem claro. Não esperava isso, mas não vou julgar ninguém...

- Mas eu vou... – ela me interrompeu – Saiba que ele veio aqui pedir desculpas Luciano. Por duas coisas: primeiro, por ser idiota e não enxergar que já é bastante crescidinho para ter certas atitudes e segundo, por ter sido covarde e não ter me contado nada sobre isso. Precisei saber por terceiros. Fala Beto, anda!

- Não precisa... – tentava acalma-la, imaginando quem poderia ter dito a ela.

- Precisa sim! – ela me interrompeu novamente – Eu não casei com nenhum homem das cavernas. Acha que vai ser pai assim? E se você tiver um menino? E se seu filho tiver um namorado? Vai matar? – ela estava visivelmente descontrolada – Fala Beto!

- Eu errei com você Luciano... – ele disse cabisbaixo – Não deveria ter feito nenhum julgamento, nem ter nenhuma reação exagerada. Fui pego de surpresa, eu não imaginava, você nunca tinha dito nada... Eu peço desculpas.

Não vou mentir, eu gargalhava por dentro. Não por ver ele se humilhando, porque no fundo ainda achava que ele estava ali obrigado, mas por enxergar que por trás daquela pose toda de machão, reinava uma mulher botando ordem na relação.

- Relaxa... Isso é passado. Acontece – tentei melhorar o clima.

- Luciano, meu querido, mais uma vez desculpe o incômodo. Não poderia manter um troglodita em casa se não viesse solucionar isso. Se ele procurar mais alguma confusão, não pense duas vezes em me avisar viu?

- Não haverá mais nenhuma confusão, pode ficar tranquila – disse tentando parecer o mais sério possível.

Ofereci uma bebida novamente, mas ela falou que estava só de passagem. Eles estava indo para um evento e não poderiam demorar. Beto nada falou, apenas declamou o seu pedido de perdão e permaneceu acuado o tempo todo. “Que ironia...”. Quando foram embora, queria ligar para uma pessoa em especial e contar essa história bizarra, mas os últimos acontecimentos me impediam de prosseguir.

...

No domingo, a movimentação na casa do Marcelo já era grande quando eu cheguei ao evento. O pessoal bebericava, jogando conversa fora e zoando com os outros. Não gosto muito dessas festinhas de empresa, mas não podia faltar. A todo momento, Bruno comemorava, Marcelo brindava e a risada rolava solta. Antônio alternava a presença entre a mesa da criação e a galera da produção, em sua maioria garotas, com quem ele tinha proximidade. Em determinado momento, tive a impressão de que ele parecia discutir com uma delas, próximo à piscina da casa. A tarde avançava e eu já achava que tinha cumprido minha cota social, anunciando minha partida.

Próximo à saída, tentando lembrar aonde tinha estacionado o meu carro, escutei a sua voz me chamar:

- Luciano? Vai pra onde?

- Pra casa, estou muito cansado, cara... – menti, enquanto ele se aproximava.

- Não, espera! Eu preciso muito conversar com você. Fica aí um minutinho que eu já volto. Não sai daí! – disse correndo para dentro da casa.

Temi pelo teor daquela conversa. Não sabia o quão bêbado ele estava e não queria lidar com outra possível declaração, principalmente naquele ambiente. Quando estava prestes a continuar minha caminhada ao carro, ele reapareceu, puxando Daniela, uma estagiária da produção.

- Você ainda está aqui, ainda bem – disse ofegante.

- Aconteceu alguma coisa gente? - não estava entendendo aquela pequena reunião.

- Vai, fala! – ele incentivou a colega.

- Falar o que? – estranhei a preocupação dele.

- Daniela, fala, senão contarei eu – ele foi mais incisivo.

- É sobre um dia... – ela disse bem nervosa, evitando me olhar – Que você estava no terraço do prédio com aquele cara... Aquele que era o marketing de uma das contas da agência, o Rodrigo. Subi para fumar um cigarro e vocês estavam... se beijando.

Gelei na hora. Não sabia o que dizer. Ela continuou:

- Eu juro que não foi com nenhuma malícia... – ela parecia estar confessando um crime – mas eu tirei uma foto do meu celular.

“Puta merda!”.

- Não era pra causar nenhum mal Luciano, eu juro! Acredita em mim!

Eu estava atordoado, mas procurava ser racional:

- Você falou pra alguém? Mais alguém sabe disso? – tentei ser frio.

- Só uma pessoa, eu só comentei, não era fofoca nem nada! – ela tentava se justificar a todo instante.

- Quem Daniela?

- Uma amiga, ela jamais contaria, eu tenho certeza...

- Quem? – interrompi elevando um pouco a voz.

- A Luiza...

(continua)

...

Oi pessoal! Não pude postar ontem à noite, mas aqui está mais um capítulo fresquinho. KaduNascimento, se você interpretou de várias maneiras, imagina eu! Criei uma lista de possibilidades. Stylo, concordo com você, a minha é uma supermãe. Karlinha Angel, que bom que curtiu e se emocionou. E seja paciente comigo mesmo (rs)! Guigo1, fico feliz que esteja tudo bem com a sua família. No fim das contas, é a base de tudo, sempre. Irish, e se eu te mostrasse um mar de problemas (rs)? Mas prometo que vai melhorar! Ah, mais pra frente você vai saber mais sobre Antônio. Ru/Ruanito, sem ódio no coração (rs)! MarcosRoger, pois é, acho que aprendi na marra né? Mas faz parte mesmo, a gente vai aprendendo. Plutão, quem dera fosse sempre assim né? O mundo seria um lugar melhor, com certeza. Mais uma vez queria agradecer os votos e comentários de todos. Fico feliz pra caramba em constatar que vocês estão curtindo tanto. Bjão!

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Comentários

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Oi lindao, estou sentindo sua falta, onde esta vc?

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Hehehe. Molengou, foi? Estamos com saudade.

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Luh tu já tá com 2dias d atraso rumm eu ti amuh mais não mi deixa brava não si não tu apanha kkkkkkkk posta logo é sério to com crise d abstinência kkkkkkk

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Posso estar enganado, mas tem dedo da Luiza na transferência de Rodrigo. Espero que ela chafurde na lama por ser tão egoísta e venenosa.Espero que Luciano ligue para Rodrigo e esclareça as coisas.Um abraço carinhoso,Plutão

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Em primeiro lugar quero me desculpar por ter esquecido de comentar o conto anterior,eu li pôs não perco um,porém esqueci de comentar,estou num momento conturbado mas não vai se repetir.Vamos ao atual:adorei a atitude da esposa do Beto e faria igual,imagina ter um filho com um cara preconceituoso e babaca como esse?Tem mesmo que se impor e se certificar se vale a pena continuar com ele.Já no caso da Luiza nem é de se admirar com a peçonhenta né?E agora as coisas fazem sentido com o Rodrigo.

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PQP, caralho! Essa garota não da ponto sem nó, as informações só vão surgindo e nem da tempo de digerir uma, já vem outra. A víbora é o motivo da maioria dos seus problemas.

Simplesmente hilário essa cena do Beto, parece ate criança quando mamãe faz o filhinho pedir desculpas! Seu conto esta sempre um máximo, e como aconteceu tanta coisa? Poxa, não da nem pra falar que parou na melhor parte porque acaba tudo se tornando uma seqüência.

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Essa mulherzinha não desiste! Que encosto, credo! Adorei a atitude da mulher do Beto. Demonstrou ser melhor pessoa do que o proprio marido. Olha, acho que a biscatinha da Luiza chantageou seu ruivo e ele precisou fugir...

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Já estou acompanhando seu conto a um tempo e digo que é um dos melhores da casa, sinceramente, eu já teria colocado chumbinho no meu refrigerante e tomado hahahahaha, que vida sofrível é essa, hen? Brincadeiras a parte, eu fiquei muito surpreso pela "transformação" da Luíza em uma vilã, eu jurava que ela seria aquelas amigas que sempre apoiam. Não sei se achei ruim ou bom, mas enfim, espero que a vida depressiva do Luciano melhore mais um pouco, estou na torcida! Ah, demora a postar não. Beijão! Nota 1000

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Luiza,deve ter ameacado o rodrigo por isso ele ta indo embora!

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Luiza,deve ter ameacado o rodrigo por isso ele ta indo embora!

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Hehehe, gostei desse gancho no final... E interessante a forma de mostrar a fragilidade do Beto, o machão... Muito bom!

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Adorei a Silvia o Beto parecia um cachorinho mandado pela dona kkkkkkk sabia q essa Luiza não prestava, q mulherzinha asquerosa msmo sabendo q tu tava com o Rodrigo ainda ti xama pra "saideira"affs fica esperto com essa vaca luh kkkkkk bjuss ti adoru e até o próximo capítulo!

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