O que fazer quando dois machos se apaixonam?

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 7293 palavras
Data: 16/07/2014 04:48:26

Domingo, 13 de julho, poucos minutos pra meia-noite.

Rodoviária lotada, plataformas entupidas de gente, pessoas se abraçando, se despedindo. Entre essa gente toda, dois caras abraçados, numa despedida sofrida, com lágrimas nos olhos. Seriam dois irmãos, dois amigos, pai e filho, ou namorados? Isso devia ser o que os presentes se perguntavam ao ver aquela demonstração de carinho explícita.

Sábado, 12 de julho, por volta das 5 da manhã.

Pro meu alívio, o ônibus não atrasou. Como de costume, ele foi um dos últimos a descer. Cara de sono, blusa de cor escura, com capuz, que é logo puxado pra proteger as orelhas do frio. Sai todo encolhido do ônibus, me olhando já sorrindo. Vai pegar sua bagagem no bagageiro, e vem até mim, e nos cumprimentamos com um longo abraço e beijo no rosto.

-Acabei de chegar. Pontual o ônibus hoje, hein!

-Veio rapidão. Só parou no Rodoserv, e de lá seguiu direto, ele disse.

-Vamos pro carro logo que tá frio pra caralho!

-Ainda bem que você me ligou pra saber se eu tava chegando, aí nem passou muito frio aqui sozinho, né papai!

Subiu-me um arrepio na espinha. Me dá um tesão da porra quando ele me chama de "papai". Como já disse, eu comecei a falar isso na hora das transas, mas quando estamos sozinhos, ele pegou o hábito de me chamar assim. Acho uma delícia isso! Entramos no carro, olhamos pros lados e vimos a área limpa. Ganhei um beijo gostoso, cheio de carinho, mas logo foi ficando quente, pois levei uma pegada na vara.

-Você nessa calça fica irresistível, Dado.

Usava a calça de treino da Nike, e o cara curte mesmo quando a visto. Continuou me dando patoladas na viga, que se endureceu no ato. Paramos de nos beijar, com medo de sermos vistos, mas sua mão acariciava minhas bolas, meu pau, minhas coxas.

-Tava com saudade do papai?

-Muita cara...tô sentindo muito sua falta lá.

Eu já dirigia indo pra casa. E o molecão não tirava a mão da minha mala, ficava apalpando, sentindo o ferro latejar na palma de sua mão. Não contente, enfiou a mão por dentro, pegou na trolha e a trouxe pra fora.

-Que jeba! É linda demais! Soltou o cinto, curvou-se e me lambeu a chapeleta, me fazendo até errar a marcha. Ganhei uma "senhora" chupeta, daquelas de fazer a vara babar. E o bezerrão babava também, deixando minha rola toda melada. Fui dirigindo bem devagar, curtindo aquela "manta", sua boca quente me mamando a vara. Chegando em casa, ele parou de chupar e guardou minha rola na calça. Abri o portão eletrônico e entramos. Por sorte todos ainda dormiam, pois o volume que fazia sob minha calça de pano mole era assustador, e ele olhava aquilo e sorria, todo safado, sabendo que logo estaria rebolando na ponta da vara. Entramos em casa, sem fazer barulho. Perguntei se ele queria comer alguma coisa, olha o que me respondeu o safado:

-Não, só dar...

Rimos baixo daquela fala cheia de segundas intenções e tranquei a porta do quarto. Jogou a bagagem no chão e já veio pra mim, me catando em toda parte do corpo. Parecia um polvo. Me apertava os braços, passava a mão pelas minhas costas, me apertava a bunda, apalpava minha rola e meteu a língua na minha boca, me sufocando, mas me dando mais tesão ainda. Dessa vez, o safado quis ser o ativão no beijo, mas ali saiu uma briga deliciosa de línguas, rsrs. Foi descendo, me beijando o peito, barriga e parou com a cara bem na minha mala, que beijou, mordiscou e elogiou, dizendo que eu era um macho gostoso pra caralho! Baixou minha calça com cueca e tudo e a rola pulou durona, ficando a centímetros da cara dele. Pegou na minha trolha, que pulsava de tesão e me deu umas lambidas deliciosas na cabeçorra. Abocanhou-a e começou a chupeta esperta de novo. Desceu pros ovos e os lambeu, dando umas sugadas de leve depois, me deixando de pernas bambas. Voltou a me chupar, dando sempre especial atenção à glande, pois sabe que é assim que gosto. Tirei a rola da boca dele, evitando assim um orgasmo antecipado. Dei um tapinha de leve naquele rosto lindo, chamando-o de puto, e o levantei. Passei a mão naquela bunda, que ficava deliciosa naquela calça jeans justa e senti as polpas firmes e o rego fundo. Passei a mão em sua mala, sendo preenchida pelo volumão. Senti a verga dura, colocada de lado e a apertei. Abri seu cinto, abri o zíper e desci sua calça apertada até o meio de suas coxas grossas. A cueca listrada em azul e preto, linda, sexy pra caralho, marcava a benga dura. Agachei-me e cheirei aquele nervo. Que coisa absurda de boa é o cheiro desse moleque! Tirei a vara pra fora, e o cheiro de rola invadiu minhas narinas. Lambi, e o sabor fez meu pau pulsar. Comecei a chupar seu pau duro, que fazia o Marlon gemer. Abri o laptop, e acionei a música. Pronto, podia gemer agora! Abocanhei a jeba de novo e fiz uma chupeta demorada, que deixou o cara doidão, tendo que sentar-se na cama, pra aguentar o tesão. Acabei de tirar sua roupa e fiz o mesmo. Ficamos os dois peladões, mas estava meio frio dentro do quarto. Deitamos na cama, nos cobrimos e começamos a nos tocar sob o cobertor. Meti a mão naquela bunda, indo direto pro cu. Apertadinho, quente e tesudo. Nem parecia aquele cu que ficou abertinho na putaria que fizemos pela internet, quando ele enfiou 4 dedos no cu, se exibindo pra mim na cam. Fiquei passando o dedo nas suas preguinhas, ouvindo ele arfar no meu ouvido, dizendo que estava gostoso. Trouxe o dedo e o lambi, sentindo o cheiro e o gosto daquele cu perfeito. Com o dedo untado, comecei a penetrá-lo. Entrou bem justinho, mas o cu aceitou. Cutuquei lá dentro, no fundo e fiz um vai e vem que fez o puto grunhir de excitação.

-Come meu cu, papai. Quero esse tarugo aqui dentro, ele falou já se virando de costas pra mim.

Eu piro com esse baita macho me pedindo pra comer seu cu! De ladinho, untei seu rabo mais um pouco, passei saliva na pica e ajeitei bem no cu. Ele ajudou, mirando a chapeleta bem no furinho, e senti aquele brioco maravilhoso na ponta da minha verga. Forcei mas não entrava. Untei de novo e botei o dedo, laceando mais um pouquinho. Encostei a pica de novo e botei pressão. A rosca foi abrindo, engolindo aos poucos o vergalhão, fazendo o moleque gemer, abrindo a bunda com as mãos, ajudando na penetração. Senti quando a cabeça passou pelo anel, e deixei a rola escorregar gostoso pra dentro daquele túnel quente. Ah, que coisa sensacional é sentir seu rabo quente me apertando o pau. Iniciei um entra e sai bem lento, de ladinho, abraçado no meu molecão. Dei-lhe lenha grossa no fundo do cu, do jeito que ele queria e gosta. Subi em cima dele, colocando-o de bruços e ouvi aquele "pof, pof, pof" que me enlouquece. É bom demais ver a vara entrar e sair do meio daquela bunda gostosa. Ele só curtia, mordendo os lábios, fungando baixinho, de olhos fechados, sentindo minha tora lhe arrombar o rabinho. Depois de muito bombar aquela bunda deitados, pedi pra fodê-lo de 4, que é minha posição preferida pra foder uma bunda. Ele se curvou, ficando com aquela anca pra cima. Fiquei de pé na cama e encaixei a rola bem no olho roxo. Vi a chapeleta abrir espaço, levando as pregas pra dentro, sumindo pro fundo daquele rabo. O cu envolveu a rola perfeitamente, ficando um círculo prefeito, engolindo a viga todinha. Iniciei o lufa-lufa, fazendo minha virilha bater naquela bunda deliciosa, e acelerei as estocadas. Tirei a rola com tudo, só pra ver o rombo abertão.

-Aaahhh, delícia, ele falou.

Meti com tudo, fazendo o putão abaixar a bunda, mas a ergui de novo e soquei com força. Ele mordia os lábios, evidenciando o tesão que sentia. Tirei a rola mais uma vez, e meti com tudo. Ele abriu a bunda com as mãos, me oferecendo o cuzão aberto. Tirei e botei, seguidas vezes, vendo aquele buraco guloso aceitar a rola, se alargar e piscar, pedindo a tora sempre. Escorreguei a pica até o fundo de suas entranhas e ali comecei uma sequência firme de estocadas, que o fazia grunhir, bufando, e dizia que sentia minhas bolas batendo em seu rabo. Me agarrei nele e como dois cachorros grudados, o comi pra valer, esfregando minha pélvis com força contra seu rabo, não deixando nem um milímetro de vara pra fora, o que fazia o safadão soltar gemidos guturais, ao sentir minha rola lhe cutucar o reto anal.

Seu cu me apertava o pau, me dando sensações incríveis. Podia sentir as paredes internas de seu cu, as rugosidades passando na cabeçorra, e ouvir aquele macho gemendo grosso, pedindo rola na bunda, porra, me fez pirar, e socando com força naquele cu, despejei muita gala dentro dele. Ele disse que sentiu meu pau pulsando, despejando a porra, e começou a mexer aquele rabão, levando umas estocadas fundas, enquanto eu despejava as últimas gotas de porra em seu cu. Rebolando como uma vadia, anunciou o gozo, mexendo aquele cu, apertando mais ainda meu pau. Gozou na mão, murmurando, gemendo, já tirando minha rola do cu. Nos limpamos e ele disse que precisava ir ao banheiro. Dei o calção branco que usou da outra vez (ele fica uma delícia com meu calção justo) e foi lá. Sua cama já estava arrumada, ao lado da minha. Eu cheirava minha mão, que exalava o cheiro do Marlon, seu cu, seu pau, uma coisa muito excitante. Meu pau deu sinal de vida de novo. Ele demorou uma eternidade naquele banheiro, e eu já batia uma punheta de leve sob o cobertor.

-Nossa, você me despejou um litro, cara, foi difícil de me limpar, ele entrou falando e rindo.

-E você fica um tesão com esse meu calção, moleque.

-Sossega, tô com sono, ele disse sorrindo, já se arrumando em sua cama, se cobrindo rapidamente.

Mostrei como estava minha cobra. Arregalou os olhos.

-Você acabou de gozar, Dado!

-Já disse, você nesse shorts, me deixa louco, seu tesudo.

-Cara, tô todo ardido, sossega aí, vai...

-Deixa eu te encoxar só?

-Desce aqui...

Fui lá e descobri aquele gato. Virou-se de costas e sua bunda linda naquele calção atoladinho no rego me enlouqueceu. Fiquei passando a vara na sua bunda, bem no rego, de shorts mesmo. Era muito excitante. Sou tarado nessas coisas, nesses sarros. Comecei a me punhetar a passar a mão na bunda, no rego dele, cutucando aquele tesão de rabo. De canto de olhos, ele via tudo, com sorrisinho safado. Logo o gozo veio, e esparramei porra na mão, pra não sujar sua coberta.

-Pronto putinho. Pode dormir.

-Vou dormir de vara dura, ele falou, me mostrando a barraca armada.

-Só se quiser. Quer gozar?

-Quero...

Tirou a rola pra fora e me ofereceu a piroca dura. Caí de boca, e o mamei bem gostoso. Iniciou um vai e vem na minha boca, como se fodesse minha garganta. Me dava ânsia, mas deixei o safado me encher a boca de porra. Gozou logo, segurando minha cabeça, bombando mesmo, e tremendo o corpo, despejou seu creme. Não engoli aquilo tudo. Cuspi na camiseta velha que estávamos usando pra nos limpar. Limpei sua pistola que já murchava rapidamente, e fui ao banheiro me limpar. Ele pediu água, e levei uma garrafa gelada pra gente. Nos refrescamos e fomos dormir. Ganhei um beijo carinhoso dele, e caímos no sono, exaustos pelas gozadas matutinas.

Quase meio-dia, no sábado.

Fomos acordados pela minha mãe batendo na porta, dizendo que a gente não almoçaria em casa, pois meu pai tinha ligado, nos chamando pra subir na firma, pois resolveram fazer um churrasquinho de última hora por lá. Tivemos que levantar, podres. Parece que quanto mais se dorme, mais cozidos a gente fica, né.

Tomei um banho rápido enquanto o Marlon tomava um café, conversando com minha mãe. Aí foi a vez dele ir lavar aquele corpo gostoso, rsrs. Meu pai logo chegou, buzinando, nos apressando. Falei que o Marlon ainda tava no banho. Desceu do carro nos xingando, rsrs. Foi na porta do banheiro e esmurrou-a, chamando o Marlon de fedorento, pra acelerar as coisas, pois a gente tava perdendo cerveja gelada. O Marlon gritou lá de dentro "quero cervejaaaa", fazendo todos caírem na risada, e o mau pai o chamou de cu cheio, kkkk.

Eu já tinha colocado um calção e uma camiseta, e o Marlon correu se vestir também. Também colocou um calção e uma camiseta, chinelos de dedo, bem despojado, uma delícia. Correu pro banheiro arrumar o cabelo, que é seu xodó e fomos pro carro. Chegamos na firma e o pessoal já tomava cerveja, com linguiça assada já saindo. Entramos na gelada, e entramos na linguiça, haha. Fui cumprimentando o pessoal e apresentando o Marlon, que logo se enturmou, e poucas horas depois, já era aquela zueira. Meu pai ficou uma "água" de bêbado, e minha mãe começou a controlá-lo, pra não fazer feio. Nem lembramos do jogo do Brasil, ainda bem, pois não vimos aquele outro "sacode". Lá pelas 6 da tarde, o povo começou a ir embora. Já escurecendo, todos foram embora e fechamos o portão lateral da firma. Ainda ficamos lá dando uma ordem rápida, recolhendo o lixo, mas meu pai me chamou pra ir lá no fundo da firma. Vi um carro estacionado nos fundos, e vi que estava sem placas.

-Lembra que falei que ia trocar de carro. Peguei hoje, ele falou abrindo a máquina pra gente ver tudo.

Nossa, lindão! Fiquei muito feliz pelo velho. E já saquei o que viria. É que tivemos uma conversa há uns 15 dias atrás, e meu pai disse que estava a fim de trocar de carro, pois precisava de um porta-malas maior, já que o atual dele é um hatch compacto, espaçoso, mas quando vão viajar é aquele sufoco. Nesse papo, falei pro meu pai, que se ele fosse camarada, rsrs, eu poderia comprar o carro dele, dar uma boa entrada e pagá-lo em alguns meses a parte restante, já que o carro estava quitado. Ele disse que ia ver, pois ainda nem tinha ido atrás de negócio com outro carro. Ficou nisso pessoal, mas no sábado, com o carro zerinho lá estacionado, ele pegou a chave do carro dele, o atual, e me deu.

-Toma, vende aquela moto, que não é coisa de deus, e anda de carro.

-Para seu velho louco. Você está bêbado...

-Chama sua mãe lá, você vai ver se eu tô bêbado, seu moleque fidumaputa (kkkkk, eu choro de rir quando ele me xinga).

Veio minha mãe, que já sabia de tudo, pois meu pai e ela tinham tramado isso, e o Marlon, que quando viu o carrão soltou um "aooowww", rsrs. Gente, resumindo. Peguei o carro do velho. Nessa segunda-feira transferi a grana pra ele, e vou pagar o restante em 12 meses. O velho fez um preço de pai pra filho, e serei grato à ele pro resto da vida, por mais essa. O carro está praticamente seminovo, ano, baixa quilometragem, inteirinho, cheira a novo ainda. Vi o olhar de alegria do Marlon, e eu não escondia a minha. É duro ficar só de moto lá na cidade. Agora no frio, e em dias de chuva, só me ferro. Ainda não sei se vou vender a moto. Adoro minha bitela. Vou tentar ver como vão ficar as finanças, já que praticamente raspei a poupança. O Marlon disse que não queria que eu a vendesse, pois fico gostoso na moto, rsrs, palavras dele, moleque tarado. Tirei o carro novo lá pra rua, estranhando o câmbio automático. Caraca, que orgulho do meu pai, comprar um carrão daqueles. O painel parece uma espaçonave! Ele merece, por tudo que já trabalhou nessa vida. Saí do carro e dei um abraço no meu velho, parabenizando-o, e agradecendo pela venda "parceira" do carro. O Marlon sentou-se dentro do carro, e ficou curtindo também. Fechamos a firma e os velhos entraram no carro novo. Meu pai vai sofrer no início, até se acostumar com todas as novidades, ainda mais com câmbio automático, mas ele tira de letra. Falei pros meus pais que a gente ia dar uma volta pra curtir o carro que agora tinha dono novo, haha. Assim que os velhos saíram, a gente ficou pulando abraçado, felizes pelo carro, parecendo dois moleques! Entramos no carro e fomos dar umas voltas pela cidade. Fomos pra avenida, que é o point da cidade e paramos num posto de combustíveis que tá sempre bem movimentado. Entramos na loja de conveniência, pegamos umas garrafas de Heineken e ficamos sentados no carro, só vendo o movimento. Liguei o som e ficamos conversando, imaginando como nossa vida vai ficar sossegada de carro lá na nossa cidade.

-Hoje a gente tem que comemorar, né Dado.

-Opa, claro molecão. Já tinha pensado da gente fazer algo especial hoje, mesmo. Nem liguei pra galera. Hoje é só nós dois.

-Oba, gostei, hein! O que vamos fazer?

-Tá a fim de entrar nessa balada hoje? É top!

Bem em frente ao posto tem a melhor casa noturna da cidade. Combinamos de ir. Fomos lá na portaria e comprei nossas entradas. Ele quis ajudar a pagar, mas falei pra ele deixar pra ajudar lá dentro, na hora das bebidas, rsrs. Fomos embora, porque estava esfriando. Chegando em casa, meu celular tocou. Era a mulher do Carlão, querendo saber o que a gente ia fazer naquela noite. Puts, fiquei sem saber o que dizer. Falei que eu estava meio sem grana, que tinha bebido pra caralho com meu pai, que nem ia sair a noite. Ela disse que o Carlão também não queria sair, mas eles queriam que eu fosse lá pra gente beber, pelo menos. Falei que eu iria se eu melhorasse, porque eu tava ruim de verdade. Menti gente, é feio, eu sei, adoro o Carlão, queria vê-lo também, pois é sempre ver o Carlão, rsrs, mas eu tinha planos com o Marlon, planos esses que vocês vão ficar sabendo já, já.

Chegamos em casa, tomamos banho, comemos um lanche que preparei pra todos e fomos nos trocar. Ele colocou aquela calça cáqui, marrom, whatever, da semana passada, que o deixa mais gato ainda, camiseta de manga longa e uma blusa de lã linda, cinza, com detalhes em azul escuro na altura dos ombros. Ficou um charme, meu moleção. Eu vesti uma calça jeans escura, camiseta branca, e uma jaqueta de couro sintético marrom, que fez o Marlon vir, me abraçar, e dizer que eu sou o gatão dele. Me dá orgulho ouvir isso, e é um carinho pro ego, né não? Acabamos de nos arrumar (o cara fica horas no espelho arrumando o cabelo, rsrs) e saímos, pra nossa primeira balada de carro próprio! Mas antes, tinha colocado os trecos pra surpresa que eu faria pra ele no porta-malas, sem que ele visse.

Tarde da noite, no sábado.

Após dar umas voltas pela avenida, abastecer o carro e bebermos mais umas Heineken, entramos na balada. Compramos um combo com whisky e energético, pois vodka nos tira do eixo. Achamos uma mesa de apoio e tomamos conta do local. Não demorou e já encontrei amigos e conhecidos. Apresentei o Marlon pra eles, e ficamos curtindo a noite. DJ inspirado, tocou "Hey Brother" do Avicii, já fazendo a noite ter valido a pena. Galera, essa música é boa demais! Além de ver o Marlon dançando, que é tesão demais pro papai. Dança muito o cara, todo macho, mas mexe aquele rabo, aqueles ombros, eu piro! Ele disse que adora me ver dançar também, então eu danço, uai!

Domingo, 13 de julho, por volta das 3 da manhã.

Cheguei bem perto do ouvido dele, e disse:

-Acho que já hora da gente curtir em outro lugar, que tal?

Me olhou com aquela cara linda de puto, e só fez que sim com a cabeça. Nos despedimos dos amigos que estavam por perto, e saímos, olhando pras gatas que ficavam nos paquerando ali perto. É, fizemos algumas garotas nos paquerarem, mas infelizmente, naquela noite, não tinha pra mais ninguém. Fomos pra fila pagar a conta. Ele me deu R$100 pra ajudar na despesa. Peguei, mas devolvi R$ 50. Não queria pegar, mas enfiei no seu bolso, mandando-o calar a boca, rsrs. O valet (um gato, por sinal) nos trouxe o carro e partimos. Peguei o rumo do motel, fazendo o molecão se animar todo.

-Vamos pegar umas cervejas pra beber lá?

-Não precisa Marlon. Deixa com o papai. Tá tudo sobre controle.

-Hã?!, ele me olhou com cara de curiosidade, não entendendo nada.

-Deixa com o pai, que de hoje você não me escapa.

Eu dirigia devagar, devido ao álcool na cachola, e ele também demonstrava estar alto de birita, falando meio mole, rsrs. Chegamos ao motel, e mal abri o vidro pra falar com a atendente. Pedi um quarto bom e estacionei o carro. Dei a chave da porta pra ele e falei pra ele entrar. Abri o porta-malas e tirei o cooler com as bebidas. Entrei com o cooler, tirando gargalhadas dele.

-Caralho papai, agora entendi porque você tinha tudo sobre controle, ele falou abrindo o cooler, vendo as garrafinhas de Skol e o espumante em meio ao gelo.

-Até champagne, velho? Porra, hoje é pra comemorar mesmo, né!, ele falava todo animado, meio bêbado.

-Vamos comemorar sim, mas espero que seja por duas coisas.

Ele me olhou desconfiado, e senti meu coração disparar. Minhas mãos suavam, pensei em não falar nada, deixar pra outro dia, tomar coragem de novo, mas abri duas garrafas de cerva pra gente e matei quase num gole todo, tomando coragem. Pedi pra ele se sentar na cama, pois precisava ter uma conversa séria com ele. Seu rosto mudou, ficando sério, pois na última vez que comecei um papo assim, foi no dia que quase rompemos, fiz ele ir embora chorando, e depois fui atrás, lembram? Pois bem, vi seu rosto transtornado, por isso o acalmei. Comecei falando do dia dos namorados. Perguntei se ele tinha ficado esperando alguma coisa especial de minha parte. No começo ele negou, mas logo não conseguiu esconder. Todo sem graça e com os olhos já vermelhos, disse que foi bobeira da parte dele, pois seria jogo do Brasil e até pensou em me mandar uma mensagem, mais na zueira mesmo, mas deixou quieto, pois achou que eu poderia ficar bravo. Falei que eu não falei nada, porque a gente não era namorado, então seria descabido fazer qualquer coisa. Perguntei se ele concordava. Ele deu de ombros. Ele discordava, concluí. Bom sinal.

-A gente não é namorado, né Marlon?

-Não...

-Então você me entende?

-Aham...

-"Aham" não é resposta, lembra do que me disse?

-Não, Dado, a gente não é namorado!, ele disse ríspido, me olhando nos olhos, segurando o choro.

-Pois é, vamos botar um ponto final nisso, acabar com esse negócio bagunçado, falei, fazendo o moleque arregalar os olhos, quase derramando as primeiras lágrimas.

Aí fui eu que não consegui segurar o choro, vendo sua angústia. Fiz de propósito, só pra deixá-lo nervoso no começo, mas o tiro saiu pela culatra, kkkk. Chorei. Mal conseguia falar. "Beudo" é uma merda!

-Não Dado. Não termina comigo, cara...

-Cala a boca, eu falava chorando e rindo.

-Quer namorar comigo, Marlon?, falei de uma vez, limpando o rosto.

Ele colocou a mão na boca, não acreditando no que ouviu.

-AAAAHHHHHHHHHH!!!!!!!!, ele berrou, pulando pra cima de mim, derrubando cerveja pra todo lado.

-Seu filho da puta!!! Ficou me fazendo sofrer, seu lazarento!, ele dizia chorando e rindo também.

A gente teve uma crise de risos e choro incontrolável. Tô digitando isso aqui, lembrando de tudo, tô quase chorando de novo. Uso óculos, porra. Digitar com olhos marejados embaça tudo as lentes!!!

Nos beijamos, já tirando as roupas. Joguei ele em cima da cama e pulei em cima dele. Foi muito especial aquele momento. Meu coração estava disparado, o dele batia no mesmo compasso, eu podia sentir. Sua rinite atacada já o deixava com respiração pesada, mas naquele momento sentia ele puxando o ar, fungando, chorando, excitado com tudo. Fui lambendo seu corpo todo. Lambi seu sovaco com pelos aparados, cheiroso, esfreguei a cara em suas axilas absorvendo toda aquela testosterona à flor de sua pele. Beijei seu peitoral forte, lambi e beijei sua mamicas, desci pela barriga gostosa e fui pra guasca do moleque que estava um aço de dura. Lambi a cabeça, sorvendo a babinha e chupei aquele nervo. Mamei fazendo o puto se contorcer na cama de tanto tesão. Botei o dedo por baixo de sua bunda e dedilhei a entrada do cu peludinho. Cheirei o dedo, me deixando louco de tesão. Que cu cheiroso, que cheiro de macho! Levantei as pernas e me deparei com aquele rabo perfeito, pedindo minha língua. Botei só a pontinha, sentindo o sabor delicioso daquela olhota. Lambi, chupei me masturbando, louco pra foder logo aquela bunda. Voltei pra sua piroca, chupei mais um pouco, lambi as bolas sempre lisinhas e fui subindo, lambendo seu corpo todo. Fui pra sua boca.

-Sente seu gosto. Olha como você é gostoso, cara!

Me beijou sentindo o gosto de sua rola e de seu cu. Aí ele me empurrou na cama e veio me chupar. Me lambeu todo, os sovacos, o peito, a barriga, e foi direto pra minha verga. Chupou com vontade, estralando a cabeçorra na sua boca. Desceu pros meus grãos e os chupou, me dando um tesão da porra. Me virou de bruços e abriu minha bunda, dando mordidas nas polpas, beijando, e socou a língua na minha olhota peluda.

-Ah, que rabo lindo. Que delícia de bunda, Dado.

Me chupava o cu como um desesperado, lambendo as bordas ou enfiando a língua lá dentro. Vi que ele estava todo assanhado com meu rabo, então resolvi retomar o comando e traçar logo o rabo daquele puto, antes que ele me comesse. Me virei e o coloquei na beirada da cama. Fiquei de pé, me colocando entre suas pernas. Encaixei a rola bem na porta do cu e fui forçando. O cu foi sugando a tora pra dentro, e ele mordia os lábios, se punhetando, de olhos arregalados, tendo as pregas arrombadas mais uma vez pela chapeleta do papai. A trolha escorregava devagar, indo tudo e chegou até o fundo do cu dele. Que coisa sensacional ver aquilo, sentir aquilo! Ele arreganhou as pernas, permitindo que meu corpo se aproximasse mais ainda do dele, assim a verga foi até o talo, tirando urros, bufadas do molecão gostoso. Inclinei meu corpo, aproximando minha boca da dele. Beijei-o, metendo a língua lá dentro de sua boca, e enquanto o fodia, beijava aquela boca gostosa.

-Ai, ai, ai, me fode, me fode que tá bom demais, ele falava, e voltava a me beijar.

-Tá gostoso? Tá gostoso dar a bunda pro papai?

-Tá gostoso demais, ai como você come gostoso, Dado. Sou tarado em você, cara, sou doido em você, que rola grossa, que delícia...

Com nossos rostos bem próximos, eu sentia sua respiração, seu hálito, e seu cu me apertava o pau. Nossos corpos estavam muito juntos. Nosso suor se misturava. Tava uma putaria deliciosa.

-Eu te amo demais, te amo véi, come minha bunda que eu tô gozando com essa tora me cutucando, come, cara...

Falava descontroladamente, e numa punheta fantástica, o putão gozou, jorrando gala pro alto. Coisa incrível de se ver. Continuei bombando, enquanto ele se contorcia, gemendo fininho, todo desesperado, tendo os últimos espasmos daquela gozada boa.

-Ai, ai, cara...devagar, nossa, tá sensível pra caralho, para um pouco!

Respeitei o garoto e tirei a vara duraça da bunda dele. A rola reluzia de tão dura. Tramei numa punheta violenta, beijando aquele corpo gostoso, lambendo seu peito, e lambi aquela piroca amolecendo, cheia de gala. Botei na boca, e logo o gozo veio. Ele passava a mão na minha cabeça, acariciava minhas costas e derramei gala na barriga dele, misturando com sua porra. Ele passava a mão, esparramando tudo e tramamos num beijo quente. Caímos deitados na cama. Moles de tanto gozar. Limpou a porra com o lençol da cama e ficamos abraçados, nos olhando pelo espelho do teto.

-Gozou gostoso também, né, papai?

-Gozei gostoso demais!

-É sério?

-O que?

-Quer mesmo namorar comigo?

-Ei, moleque, você não me respondeu!

Ele caiu na risada.

-Ué, não me fez sofrer no começo da conversa? Agora é minha vez...

Subi nele e o peguei pelo pescoço, dando uma chave de braço. Ele chorava de rir, tentando escapar.

-Para de graça moleque, que te arrebento na porrada, fala logo, responde!

-Tá bom, tá bom, solta!

Soltei. Ele ficou me olhando, com cara de desprezo. Que vontade de matar, kkkk. Dei outra chave de braço, que o fez gritar.

-Solta, solta, eu respondo, juro!

Soltei de novo, e ele caiu na risada.

-Você fica lindo quando fica bravo..., ele falou, tentando me segurar.

-E você vai ficar feio sem os dentes...

Ele ria pra caralho.

-Para Dado. Para...vou responder. Cara (ele fingia ficar pensando), porra, você sabe que eu gosto de você, mas sei lá...

Aquela brincadeira já tava me dando nos nervos. Dei um murro no ombro dele, com cara séria, mas o filho da puta caía na risada.

-Vou enfiar aquela champagne no seu cu!, falei alto.

Aí pronto, ele descambou na gargalhada, e não aguentei. Chorei de rir, também. Me abraçando, ele disse:

-E você acha que eu conseguiria viver sem isso. Esse seu mal humor, sem o seu bom humor, sem você, sem essa verga de cavalo? Eu te amo demais, cara. É claro que eu quero namorar com v...

Caiu no choro. Chorou como criança, falando coisas que eu não compreendia. Me abraçou apertado, muito forte mesmo, e soluçava. Minhas lágrimas desciam também, sem parar. Como foi lindo aquilo. Paramos de falar. Não precisava ser dito mais nada.

Algum tempo depois, conseguimos voltar a conversar. Abrimos o espumante, bebemos a garrafa inteira, ainda bebemos as outras cervejas, comemoramos, nos declaramos centenas de vezes, ouvi muita coisas bonitas daquele garoto. Falei muitas coisas bonitas pra ele, mas tivemos que falar de coisas práticas também.

Nada de escancarar. Não precisamos e não queremos que as pessoas que não saibam que somos assim, é..., assim como somos, bissexuais, que também curtimos machos, ou seja, que nos curtimos, porra como é difícil achar ima definição! Enfim, a gente não quer publicidade. Tá... vocês aqui estão sabendo, mas é diferente, né.

Manteremos as aparências. Pra todos, seremos apenas grandes amigos, quase irmãos. Vai colar? Sei lá. Ensinei pra ele minha técnica. Negue. Se vierem com perguntas tortas, negue, se insinuarem, negue, se afirmarem, negue, se tiverem certeza, negue, se formos pegos em flagrante, negue, rsrsrs. Simples assim.

A propósito, se somos bissexuais, está liberado pegar mulher. Ele disse que nunca mais vai se envolver emocionalmente com uma. Disse que isso ele não pode afirmar, pois não sabemos de nada do futuro. Se acontecer, a gente poderia ter nossa relação em paralelo, sem problemas. O mesmo valeria pra mim. Falamos de fidelidade com relação a outros caras. Ele disse que depois que começou a ter essa relação forte que temos, nunca mais saiu com outros caras, palavras dele, estou de boa com relação à isso, e de passado vive museu, porém lembrei ele que transamos sem camisinha, e que devemos pensar um no outro. O importante é a partir de agora. Se ele diz que se contenta comigo, que o completo, que bom. Pena que não posso dizer o mesmo. Pra ele, disse que sou só dele, mas infelizmente tive que dizer uma meia-verdade. Sou só dele, meu coração é dele, mas o corpo, lamento, não consigo. Desculpem-me se os decepciono amigos leitores, mas tem o Carlão, e sem ele não fico! Além de outros machos loucos por uma verga, então...rsrsrs.

Contudo, vou respeitar meu molecão, me cuidar, me proteger, pra protegê-lo também. Posso por em risco perdê-lo, se ele descobrir que não sou fiel? Sim, mas pensei muito em tudo isso, e não há outra forma. Terei que correr esse risco. Estou consciente disso.

Estou também consciente dessa decisão que tomei. Namorar um cara. Há menos de um ano, isso nem passaria pela minha cabeça. Mas como disse, não sabemos de nada do nosso futuro. Aí, conheci o Marlon, e quem tem seguido meus relatos sobre esse molecão na Casa dos Contos e principalmente aqui no blog, sabe muito bem como essa história foi se desenvolvendo, e acabou dando no que deu!

Domingo, 11 da manhã.

Acordamos com minha família, naquele "conversório" habitual de domingo. O molecão dormiu na minha cama, abraçadão em mim. A gente até transpirava, e me desgrudei dele, pulando da cama.

-Bom dia papai, meu macho gostoso, ele disse sonolento, se espreguiçando.

-Bom dia novinho gostoso.

-Meu namorado, ele disse rindo.

-Meu namorado, eu respondi indo até ele e dando um selinho.

-Vamos levantar e curtir o dia. Tô morrendo de fome, falei abrindo a janela, e um dia lindo surgiu, clareando o quarto, fazendo o Marlon me mandar tomar no cu, cobrindo o rosto, kkkkk.

-Levanta morcego, sai da catacumba Drácula, falei dando uns tapas gostosos naquela bunda, só de cuequinha.

Minha ouviu nossas vozes e bateu na porta. Abri e o Marlon se cobriu com vergonha.

-Ué, dormiu aí também, é?

Fodeu...Pensei rápido:

-Humpf, ficou "beudo" que nem um gambá, aí deixei ele dormir na cama, mãe. Eu dormi no chão.

-Aff, vocês que não se cuidem com essa bebedeira, só deus pra guardar. Anda, levanta Marlon, quer que eu faça um chá de boldo pra você?

-Argh, não, já sarei...

Caímos na risada. Fechei a porta.

-Dado seu idiota, como você abre a porta assim? Cara, será que ela desconfiou?

-Relaxa, fui rápido na resposta. Tá de boa, deixa com o pai, rsrs.

Mal sabe ele que fiquei grilado também. Se minha mãe desconfiava, agora tá mais ligada. Mas como sempre, negarei!

-Assustou, né safado. Passou o soninho? Anda vai lavar essa cara ramelenta!

-Vou tomar banho porque tô com porra pinicando meu rego, ele disse rindo.

Pegou meu calção que deixa ele gostoso, a toalha e correu pro banheiro. Fui pro outro banheiro lavar o rosto e me juntei à família na mesa. Minha mãe disse que iríamos almoçar na casa da minha tia. Assim que o Marlon saiu do banho, vestiu uma camiseta e se juntou à nós. Falei que a gente ia almoçar fora. Comemos pão, e fomos lá pra fora, tomar um sol. Ele ficava me olhando, com sorrisinho. Quando estávamos a sós, ele dizia balbuciando e eu lia seus lábios: "namorado". Eu ria. Que bonitinho. Trocamos de roupa e fomos todos pra casa da minha tia. Fui com meu carro, porque disse que a gente não ficaria lá pra ver o jogo. Almoçamos e perto da hora do jogo, vazamos de lá, pra não ver porra de jogo nenhum.

Domingo, 15:30.

Doidos de tesão, corremos pra casa. Deixei o carro pra fora mesmo. Entramos em casa, corremos pro quarto, e tiramos as roupas. Coloquei aquele safado de quatro, e fiquei apreciando sua bunda gostosa. Passei a cabeçorra no rego, de cima pra baixo, e fiquei forçando a chapeleta bem no cuzinho. Fiquei nessa putaria, até que ele implorasse pra que eu atolasse a verga no seu cu. E logo ele pediu a rola. Untei o cu e a rola e atolei tudo, lá no fundo, fazendo o moleque urrar, mas dizer que tava uma delícia.

-Vai meu macho, come o cu do seu namorado, come seu namorado, seu safado da rola grossa gostosa, que delícia dar meu cu!

-Toma rola do seu macho então seu puto. Sente essa verga te esfolar o rabo. Gosta de dar o cu pro seu namorado? Gosta, né? Então toma essa rola, toma, seu puto gostoso, rabo gostoso de macho.

-Fode! Fode esse rabo, que eu gosto da sua rola todinha em mim. Aaahhh, como entra e sai gostoso, Dado. Ai que delícia!

-Vai, empina essa bunda pra mim, isso, assim, toma a verga toda, lá no fundo, ó, como entra tudo, cara, que cu é esse? Rabo delicioso que você tem, Marlon.

Arrombei aquele cu, minha gente. Fiz o puto empinar bem o rabo, juntei em suas ancas, e dei-lhe nervo grosso e duro no furico, do jeito que ele gosta. Ele mexia o rabo, sentindo a rola lá dentro, abria a bunda com as mãos, pra rola ir mais fundo ainda. Quando eu dava os trancos fortes, levando a cabeçorra lá nas tripas dele, o safado pedia arrego, rsrs, mas gostava de levar no fundo do cu.

Mudamos de posição e me deitei no colchão, no chão. Ele veio, de frente pra mim, agachou-se sobre a verga e sentou devagar, permitindo que a pica lhe penetrasse bem gostoso, naquela bunda arreganhada. Sua cara de tesão era linda. Me olhava nos olhos, levando a rola toda na rosca. Sua rola dura se esfregava na minha barriga, melando meus pelos com seu pré-gozo. Peguei na sua bunda, sentindo aquelas polpas duras, com pelinhos gostosos de se sentir na mão. Ele subia e descia, botando pressão e sua rola se esfregava com força em mim. Acelerou os movimentos, levando a rola toda no cuzão já arreganhado, e a tromba ia entrando e saindo gostoso. Mal pegou no seu pau pra bater punheta, senti o jato quente de porra acertar meu peito, quase no pescoço. Mais uns 3 jatos menores saíram, e o resto de gala escorreu pelo pau duro. Ele fungava, me abraçando, e aos poucos, foi parando e levantou-se tirando o pau do cu.

-Acho que te sujei, né.

-Lavou meu peito, seu safado.

-Não, tô falando de outra coisa, ele falou olhando pro meu pau, certificando que foi só impressão dele.

Tava sussa, não me sujou nada. O único problema foi que eu não tinha gozado ainda. Ele pegou um pano e me limpou o peito, e seu pau também. Minha verga tava uma rocha de dura. Ele me pediu um tempo pra se recuperar, mas eu disse que não precisava. Só pedi pra ele se deitar de bunda pra cima, e fiquei sarrando aquele rabo delicioso, esfregando a vara no rego, e logo gozei gostoso, me masturbando, enchendo seu rabo de leite do papai. Limpei sua bunda e ficamos abraçados, deitados, conversando.

A gente sempre tem assunto. Nem só de putaria é feita nossa relação. Rola uma amizade legal, ele é um garoto inteligente, curte me ouvir, gosta de aprender também, então o papo rola de boa. Então começamos a falar de quando a gente era moleque. Fiquei sabendo de mais coisas da vida dele e contei muita coisa minha pra ele também. Me disse que era skatista, que deixou o cabelo crescer, que teve uma época que ele parecia um moleque de rua, pois curtia usar tênis com silvertape, calças cargo rasgadas, touca na cabeça. Falei que queria ver fotos um dia. Aí falou que tinha um monte no Orkut dele, que tinha dó de apagar. HAHAHAHA, corremos pro meu laptop e ele abriu seu Orkut. Caralho, que moleque xexelento. Coitada da mãe dele, deve ter passado maus momentos com ele naquela fase. Mas tinha fotos dele pequeno também, com uns 12 anos, bem bonitinho. Mas a maioria das fotos eram mais recentes, de uns 5 anos atrás. Ele já era essa delícia, mas com cara de molequinho. Aí, vi ele em fotos num parque aquático DE SUNGA, caralho, sou tarado em macho gostoso de sunga!! Nessas fotos, estava com sua ex-namorada. Aí ele começou a falar dela. Falou com carinho, mas disse que não rola nada mais, mas confessou que teve uns "remember" até pouco tempo atrás. Repeti que não ligo se ele tiver uns lances com ela, poi sei que a garota é doida por ele até hoje. Ele ficou quieto um tempo, mas depois disse que não, senão ela nunca iria desencanar dele. Aí ele pediu pra ver meu Orkut. Mostrei as fotos do tempo de faculdade, da época que morei numa república, e ele reconheceu vários amigos que ainda são próximos de mim lá na nossa cidade. Foram algumas horas bem divertidas, rimos bastante e ficamos sabendo mais ainda de nossas histórias. Orkut, bem melhor que essa coisa chata que é o Facebook. Ah, voltando às fotos de sunga. Caralho, que delícia ele naquelas fotos. Cara de menino mas um baita corpão de macho, já. Falei que queria que ele trouxesse uma sunga pra me dar o rabo com ela. Sou tarado, pessoal! Aí, o safado me fez aquela surpresa que postei lá no meu blog na terça passada. O puto ligou a cam lá na casa dele e fizemos um sexo virtual bem rápido, ele vestindo uma sunga, e ainda tirou umas fotos e me enviou. Eu piro!

Voltando ao relato. Acabamos nos beijando de novo, e rolou mais uma transa deliciosa ainda. Gozei bombando o puto de papai-mamãe, enquanto o safado me cutucava o cu com seu dedo sapeca. Gozou juntinho comigo, levando vara no cu, sentindo minha verga pulsar, despejando mais gala do papai em seu túnel quente.

Já escuro, nos recompomos e saímos dar mais umas voltas e ficamos sabendo na loja de conveniência que a Alemanha era campeã. Menos mal. Chupem hermanos do caralho, haha! Rodamos mais um pouco pela cidade e voltamos pra casa. Meus pais já estavam de volta e pedimos pizza pra jantar. Depois de comer, o Marlon foi tomar banho e arrumar a mala. Já começava o momento triste. Ajudei ele a arrumar as coisas, mas mantivemos o alto astral. Assistimos um pouco do Fantástico na sala com a família, mas fomos pro quarto antes que acabasse o programa. Tranquei a porta, e demos nosso último beijo da noite. Foi caloroso, excitante, e cheio de pegada. Foi difícil desgrudar. Quando vimos, já era mais de 11 e meia. Hora de ir pra rodoviária. O Marlon se despediu de todos e meus pais falaram pra ele voltar logo. Mal sabem eles que fim de semana que vem ele tá aqui de novo, haha. Entramos no carro e fomos pra rodoviária. Lá no estacionamento, ficamos dentro do carro mais um pouco. Ele me agradeceu pelo fim de semana inesquecível, e disse que eu estava fazendo ele muito feliz, que nunca imaginou que teria essa felicidade algum dia, depois de tanta coisa ruim que já aconteceu na sua vida. Falei que era só uma troca, pois ele estava me fazendo muito bem, me dando muitas alegrias, e que ele não saía da minha cabeça. Ouvi um "te amo" tão verdadeiro, tão bom de ouvir, que tive que responder na mesma intensidade. Peguei em seu rosto, segurando forte, e disse que o amava, muito, e que ele não sabia o quanto.

-Sei sim. Tá escrito em seu rosto. Tomara que eu consiga passar pra você todo esse amor que me transmite, ele me disse.

-Pode crer que sim, moleque, pode crer que sim!, respondi, dando-lhe um longo abraço.

Domingo, 13 de julho, poucos minutos pra meia-noite.

Rodoviária lotada, plataformas entupidas de gente, pessoas se abraçando, se despedindo. Entre essa gente toda, dois caras abraçados, numa despedida sofrida, com lágrimas nos olhos. Seriam dois irmãos, dois amigos, pai e filho, ou namorados? Isso devia ser o que os presentes se perguntavam ao ver aquela demonstração de carinho explícita.

Respondendo à pergunta. Eram dois namorados.

Obrigado pela companhia, pessoal.

Beijos do Dado.

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Comentários

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Pelo jeito o problema com rótulos está partindo mais de vc que de mim. Posso até estar num relacionamento amoroso com homemagora e estou muito feliz coim ele, mas sim, tenho desejo por mulher, tenho uma peguete fixa com quem adoro transar e bater um papo legal. Minha vara sobe quando vejo uma mulher gostosa, vejo muito filme pornô na internet e gozo muito vendo dois machos se pegar e uma gostosa gozando na vara, e não é pq fico só olhando a rola do cara, é pq gosto de xana meu querido. Na sua opinião, o que é um cara bissexual? Um macho q seja casado com uma mulher, ou q tenha uma relação estável com uma e de vez em quando saia com homens? Se for o contrário, não é ser bi? Se for isso meu caro , é hora de vc mudar seus conceitos. Se sinto tesão por mulheres e homens, transo com ambos, o q sou então? Se isso não for sinceridade, velho, me ensine então. Abs.

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Entendo que rótulo é um problema...Mas, se definir bissexual quando fica evidente que curte mesmo é homens, talvez seja a hora de um pouco mais de sinceridade. Gosto muito dos seus contos, mas de se definir bi não dá mais com a sua narrativa...

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Lindo de ler, melhor ainda poder acompanhar, mas meu caro amigo, quero te dizer que estas correndo o risco de ser pego literalmente com as calças na mão. Tenha cuidado para não magoar o Marlon. Agora que babado é esse que o Marlon ficava com outros caras???? Conta isso direito!!!

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Gostaria de fidelidade da sua parte, mas você não tem jeito né Sr. Dado kkkkk ! Bao sorte nesse relacionamento, que dê tudo certo na vida de vocês lol

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que conto gostosooooo ....... procuro 5 super dotados para realizar a minha fantazia de ser estrupada e violentada mijada fotografada e filmada, adoro ser judiada por homens dotados,,,, eu morena 1.69 alt 65 kl 29 anos seios medios bumbum grande e muito fogosa,,,,, sou da regiao de campinas , e-mail rose.milane@hotmail.com.... whatsapp 19 994067908 ou so no cel 19 993038901 ROSE TRAVESTI

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Quem diria que iria se apaixonar, pagou língua hahaha. Bem, é estranho esses relacionamentos pois um está sendo fiel e quanto o outro se diverte por aí. Em um conto que leio tem isso, o cara é casado, tem filhas e sai com homens até hoje. Imagino que milhares de pessoas fazem isso e acaba sendo complicado se a pessoa descobrir. Espero que dê tudo certo com vocês e continue fudendo kkk. Abraços!

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Excitante como sempre.Sempre acompanhei suas aventuras por aqui,gosto do jeito que tu escreve e narra a sua vida,e seu jeito machão na cama me leva ao delírios ter um macho assim pra mim.Confesso que fiquei um pouco decepcionado com trigo em relação ao Marlon,se e pra começa uma relação na mentira e traição,era melhor tu ter deixado como tava,sem promessas mentirosas.Mas quem somos nos pra julgar e condenar alguém. Espero que tu seja feliz e que faça ele feliz,mas certo que um dia na vida a gente sempre precisa de um porto seguro.

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Dado, curto principalmente quando é um relato seu com o Marlon, pois percebo que não é só sexo, tem uma troca de sentimentos, tem amor...

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Muito bom cara, te acompanho a um bom tempo, e gosto das tuas aventuras, espero mesmo que possa fazer o Marlon muito feliz...

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Mr. Olympus, obrigado por curtir os relatos, mas não fica bravo comigo, amigo. Esse é meu jeito, sou assim, mas pode crer que vou fazer de tudo pra que o molecão se sinta amado e respeitado, pq assim me sinto com relação a ele. Sei q é difícil de entenderem, mas no momento me sinto assim. Não sei se no futuro eu possa mudar e me contentar só com o corpão do Marlon, não sou intransigente, que se recusa a mudar. Tbem não contaria pro Marlon q transo com outros pq ele não aceitaria, conheço aquele moleque, ele é apaixonado por mim e ficaria decepcionado. E é óbvio que se ele não me desse o cu eu não estaria com ele, afinal, nossa relação só começou por causa do sexo, intensificou-se por causa do sexo, e não teria continuidade sem sexo. Simples assim. Claro que não se resume só a sexo nossa relação, temos uma amizade enorme e um companheirismo idem, mas sexo é a base, não tem jeito. Tbem acho ele um fofo, e não amigo, esse relacionamento não tem q acabar, vai só se fortalecer, gostem ou não gostem. Obrigado pelo comentário e volte sempre. Abs do Dado.

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DW-SEX, sempre prestigiando meus relatos. Muito obrigado, cara. Abs do Dado.

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Safadinho Gostosoo, não fique triste não. O que os olhos não veem, o coração não sente. Eu vou fazê-lo muito feliz, pode acreditar. Obrigado pela visita e pelo comentário. Abs do Dado.

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Obrigado Rafael Guimarães. Volte sempre. Abs do Dado.

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cintiacenteno, caraca q mulher brava que é vc! kkkkkk. Pode deixar que vou sempre cuidar do molecão. Não quero fazê-lo sofrer, e nem vou fazer isso. Mas como vc comentou lá no blog tbem, prefiro que a gente converse por lá. Corre lá que tem a resposta completa ao seu comentário. Bjos do Dado.

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Neguinha_evangélica*, então achou q era o primeiro capítulo?, kkkk, vixe, desculpa te decepcionar. Espero q goste dos relatos que vai ler então. Espero te ver sempre por aqui. Bjos do Dado.

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Obrigado Lord Ray. Valeu pela torcida! Abs do Dado.

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Sempre adorei seus contos, mas ultimamente sua atitude com o Marlon tem sido ridícula, vc quer começar um relacionamento em que uma das partes não é fiel e não confia no outro pra contar tal coisa. Sinceramente, acho que se o Marlon não quisesse dar o cu mais vc terminaria na hora! E eu acho ele um fofo, por isso esse relacionamento tem que acabar antes de passar para um nível mais serio, ou então você para com essa imaturidade, conta a verdade, pede ao Marlon seu pardão e vivam um relacionamento descente. For isso o conto ficou ótimo

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Super emocionante e excitante *-*. Só fiquei meio triste pelo Dado não ser 100% fiel ao Marlon, mas tudo bem.

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