Alana

Um conto erótico de Podolover
Categoria: Heterossexual
Contém 1259 palavras
Data: 15/07/2014 15:06:51

Alana

Estava em uma panificadora, exatamente na fila de espera do caixa, quando vi Alana. Logo após um senhor que estava na minha frente, pude observar uma bela mulher, alta, de corpo esguio, cabelos negros e lisos, com rosto lindo e com olhar expressivo. O que logo me chamou a atenção foi a sua altura. O simples fato de ser alta, já era suficiente para me deixar muito interessado em uma mulher. A fila, por minha sorte, não andava. Havia algum problema sistêmico no caixa, ou no computador ou no aparelho de cobrança via cartões.

Aproveitando este momento mágico, admirei cada milímetro daquela mulher. Ela usava uma calça de moletom folgada, com ranhuras laterais que davam uma canjinha de suas longas pernas. A roupa de cima era composta por uma camiseta preta, justa, que permitia perceber o volume de seus seios firmes, de tamanho médio. Uma jaqueta jeans também escura completava o figurino.

A maior parte do tempo dediquei olhares para suas pernas, e muito rapidamente percebi que ela tinha lindos pés, e grandes para uma mulher. Aquilo me deixou mais excitado. Ela usava uma sapatilha sem salto, que permitia ver a “barriga” de seus pés, e o início de seus dedos, que pareciam ser longos.

Em um determinado momento, pouco antes do caixa voltar a funcionar e a fila começar a andar, percebi que ela já estava a algum tempo percebendo os meus olhares pouco discretos. Ela tudo via pelo reflexo do vidro de um móvel próximo. Que vergonha, pensei naquele momento. Ganhei um sorriso maravilhoso e um olhar fulminante e muito provocativo. Pau duro.

Ela pagou a sua compra e saiu em direção ao estacionamento. Demorei um pouco para ser atendido, e já saí da panificadora sem pretensão alguma de poder encontrar ela tateando pelo estacionamento. Era começo da noite, entrei no carro. Logo após engatar o cinto de segurança, ouvi um toc-toc no vidro do passageiro. Era ela. Abri o vidro para atendê-la.

- Pois não? Posso ajudar em alguma coisa?

- Posso entrar um pouquinho? Perguntou ela com um olhar irresistível e dominador.

- Por favor, fique a vontade. Respondi atônito.

- Desculpe se pareço ousada ou indelicada, mas percebi que me lançava olhares lá dentro da panificadora...

- Me desculpe se a ofendi...

- Calma. Não é nada disso...

- Que bom... É que... Você é uma mulher notável... Não pude evitar...

- Obrigada. Achei você muito bonito e simpático. Só gostaria de conhecê-lo melhor.

Ali iniciou uma longa conversa, onde cada um pode conhecer um pouco mais do outro. Inicialmente sobre trabalho, local de moradia, estudos, família, etc. Passados bons vinte minutos, claro que já sabíamos nossos nomes, Alana tendo percebido que meus olhos pareciam imãs atraídos pelas suas pernas e principalmente seus pés, me questionou, fazendo movimentos circulares e insinuantes com seu pé direito.

- Bom Felipe, notei que seus olhares estão setenta por cento voltados para minhas pernas, ou seriam para meus pés?

- Olha Alana, sem rodeios, não pude resistir, eles me atraem muito... você me atrai muito.

- Hum. Que tal um contato mais intimo com eles?

- Alana, não provoque por favor... posso não resistir e...

Com o dedo indicador, ela selou meus lábios. Em seguida começou sussurrar no meu ouvido.

- Agora o que mais quer saber sobre mim?

- Qual a sua altura?

- Tenho um metro e oitenta e um. E?

- Quando você calça?

- Humm... Boa pergunta. Isso você vai saber de um jeito inusitado...

Foi então que ela saiu do carro, de forma estranha, pensei naquele momento. Entrou no seu carro. Fiquei ali sem ação, pensando se ela desejava que a seguisse ou se desejava que entrasse em seu carro. Estava praticamente imóvel, sem ação ou saber como agir.

Seu carro passou lentamente na frente do meu. Ela abriu a janela e jogou a sua sapatilha pela janela, indo embora logo em seguida. Claro que pulei para fora do carro e recolhi seu calçado. Como ela havia comentado momentos antes, de forma inusitada eu pude ver que ela calçava 40! Aquilo me deixou muito excitado mesmo. Meu tesão por pés havia aflorado novamente. Dentro do calçado havia um bilhete.

“Meu adorável admirador, percebi que tens um smartphone, então entra no meu Instagram anônimo, veja se gosta e me liga para devolver a minha sapatilha.”

Ao final do bilhete havia um nome de usuário no Instagram e um número de telefone celular. Sem pensar muito, abri o Instagram no meu celular e busquei pelos dados que ela forneceu.

O que vi era fantástico. Várias fotos sensuais, nada de nudez ou pornografia. Fotos muito bem sacadas de seus lindos pés e pernas. Esse era o foco. Poucas mostravam o seu rosto. Algumas fotos eram mesmo de celular, dava para perceber, outras eram provavelmente de um book, tiradas por um fotografo profissional. Liguei em seguida, ofegante. Ela atendeu com uma voz muito sensual.

- Olá, você já viu?

- Alana, você é uma deusa... Estou sem palavras. Preciso te ver agora!

- Humm... Nossa, você está apressadinho. Mas como eu também tenho o mesmo desejo, vou permitir que venha até mim.

Com o endereço de seu apartamento, saí em disparada, acho que até furei alguns sinais de transito. Subi no décimo quarto andar, bati na porta de seu apartamento.

- Está com a minha sapatilha? Perguntou ela sem abrir a porta.

- Sim!

A porta então se abriu, parcialmente. O ambiente estava escuro. Em seguida vi seu joelho avançando para fora da porta, com a perna dobrada. Ela lentamente esticou sua perna, exibindo seu pé direito, com os dedos apontando para o chão, como uma bailarina. Eram lindos e perfeitos. Dedos longos que davam vontade de lamber, chupar, senti-los no meu pênis. As panturrilhas eram definidas e levemente musculosas, assim como suas coxas. Tudo perfeito para mim e também irresistível.

- É necessário uma senha para entrar... Você tem a sapatilha?

Não foi difícil de entender a brincadeira. Calcei sua sapatilha em seu pé... Que tesão foi fazer isso.

Alana assumiu todo o controle. Me pegou pelo colarinho e me beijou intensamente. Um beijo longo, onde ela pode explorar toda a minha boca e pescoço. Enquanto fazia isso, entrelaçava sua perna na minha, esfregando seus pés em minha panturrilha. Depois me colocou na parede e me pressionou contra ela com seu corpo. Ela era mais alta do que eu. Me senti dominado naquele instante. Sua coxa pressionava meu pênis, e ela continuava a me beijar loucamente. Minhas mãos tentavam explorar tudo o que estava ao meu alcance naquele momento. Seus glúteos firmes eram gostosos de apertar. Seu corpo esguio, suas costas firmes e eretas, eram maravilhas a serem exploradas e adoradas.

Prensado ali na parede, fui despido completamente por Alana. Ela usava um hobby de seda, e apenas uma lingerie muito sexy por baixo. Então apenas removi o seu hobby, para poder admirar a sua vestimenta sexy.

Mudei um pouco o jogo, empurrando Alana para o sofá. Porém, em pouco tempo, com movimentos ágeis, ela logo assumiu novamente o comando, ficando sobre mim, me beijando muito. Meu pênis pulsava de prazer. Após um longo amasso, Alana foi para o lado oposto do sofá, e aí começou a brincar com meu pênis, acariciando-o com seus pés. Ela tinha uma habilidade incrível, me deixando no clímax muito rapidamente. Para segurar um pouco, mergulhei minha boca em sua buceta molhada e fiz ela gozar ali mesmo. Após uma pausa rápida, iniciei a penetração, primeiro por cima dela, e depois ela me dominou novamente e me finalizou instantes depois.

Foi uma noite inesquecível. Só fomos acordar no dia seguinte. Não preciso dizer que quase perdi a manhã toda de trabalho no escritório.

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Comentários

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