A COLECIONADORA – CAPÍTULO 3

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2605 palavras
Data: 13/07/2014 23:00:42

Continuação do capítulo 2

Acabei adormecendo mesmo com o frescor que meu pajem me proporcionava com suas abanadas. Acordei quando Akula me chamou para o jantar. Tomé continuava me abanando, visivelmente cansado. Levantei e me vesti, indo para a sala de jantar onde minha mãe me esperava sentada à mesa segurando sua boneca e com o olhar perdido na imensidão vazia de sua loucura iminente. Era como se sua alma “saísse” de dela e ali ficasse apenas seu corpo físico. Benta, em pé mais atrás, mantinha-se calada. Sentei-me e Akula e Tomé ladearam Benta e ficaram em silêncio. Tentei conversar com minha mãe, mas ela não me ouvia. Fiz um sinal a Benta que começou a alimentar minha mãe. Terminei de jantar, eram cinco e meia da tarde e a noite já se anunciava. Mandei Tomé chamar Armond e enquanto Benta Levava minha mãe de volta ao quarto falei para Akula:

—Quando Benta e Tomé voltarem, vocês vão para a cozinha jantar. Depois voltem para meu quarto.

—A senhorita mandou me chamar? Perguntou Armond.

—Sim. Quero que mande uns escravos colocar uma cama para Benta no quarto de minha mãe e uma outra cama pequena em meu quarto. Depois venha falar comigo na varanda. Precisamos conversar.

—Sim senhorita.

Armond saiu e eu fui para a varanda aproveitar uma leve brisa que arejava o ambiente. Um pouco depois, ele veio.

—Pronto senhorita.

—Armond quero ir na senzala agora e quero que você me fale sobre as atividades sexuais dos escravos e do pessoal da guarda.

—Não sei se devo conversar com a senhorita sobre esses assuntos. O capitão não vai gostar de saber disso...

—Com o meu pai me entendo eu e isso não é da sua conta. Estou lhe dando uma ordem e não gostaria de ser desobedecida.

Enquanto andávamos, ele tentou justificar o que ele e os “soldados faziam” em matéria de sexo. Falou que ele e os soldados “escolhiam” qualquer escrava e simplesmente as possuíam para se satisfazerem sexualmente e arriscou:

—Seu pai age assim também e nos deu permissão...

—Essa “permissão” está cancelada a partir de agora. Quanto a meu pai, já disse que me entendo com ele. O importante é que ninguém, mas ninguém mesmo está autorizado a tocar em nenhuma escrava sem antes falar comigo. Entendeu?

—Entendi senhorita, mas os soldados não vão gostar disso...

—Depois vou ter uma conversa com eles. Outra coisa: quero que você me ensine a atirar. Preciso ter uma arma comigo. E o chicote que mandei fazer?

—O negro do curtume tá trabalhando nele. Acho que amanhã vai estar pronto.

Entramos na senzala e alguns soldados estavam colocando os escravos nos grilhões. Homens de um lado e mulheres do outro. As crianças menores ficavam soltas e se aninhavam perto das mães e os adolescentes, meninos e meninas também estavam presos nos grilhões, uns pelos pés, outros pelos pulsos ou gargantas. Os soldados pararam o que faziam e o silêncio dominou aquele ambiente fétido. Entrei e me aproximei dos soldados e ordenei.

—Acabem de fazer o que estavam fazendo e venham se reunir comigo aqui fora. Armond vá chamar os outros soldados para vir. Quero falar com todos agora!

Logo depois cerca de 12 soldados, que de soldados nada tinham, se aglomeraram do lado de fora da senzala. Eram soldados holandeses que ficaram com meu pai, soldados portugueses desertores e mercenários. Pessoas do pior caráter possível.

—Vocês já me conhecem e sabem que sou a Senhorita Astrid, filha do capitão e patrão de vocês. Portanto, na ausência do meu pai vocês estão sob as minhas ordens já que minha mãe é doente da cabeça. Qualquer ordem minha que for desobedecida por qualquer um de vocês será como desobedecer a meu pai. Não se enganem com a minha idade e aparência de jovem frágil. Isso é só aparência. Posso ser mais cruel do que meu pai e mandar enforcar qualquer um e ainda ficar assistindo o desgraçado esperneando até a morte. Alguém duvida? Se alguém duvida, essa é a hora! Vamos!

Ninguém se manifestou e todos ficaram de cabeça baixa. Então continuei falando:

—Agora vou fazer uma pergunta uma única vez. Prestem bem atenção porque não vou repetir. Alguém aqui tem interesse em alguma escrava?

[SILÊNCIO...]

—Esse silêncio significa uma resposta negativa? Ninguém tem mesmo interesse em nenhuma escrava?

Timidamente um soldado levantou a mão; depois outro e mais três o seguiram.

—Muito bem! Venham comigo e me mostrem aquelas que vocês querem ter como mulher. Armond! Fique com os outros aí.

—Senhorita Astrid... Também tenho interesse numa escrava...

—Então venham também!

—Ela não está aí. É a Benta!

—Fique aí! Depois conversamos.

Chegamos ao interior da senzala e ordenei:

—Vão lá e soltem as escravas e as levem lá pra fora.

Pouco depois eles voltaram com cinco escravas. Levei-os para um lugar mais afastado e uma a uma, perguntei às escravas se era vontade delas terem aqueles homens como seus companheiros e, para minha surpresa, todas concordaram.

— Muito bem! Vocês têm a minha permissão para viverem juntos como marido e mulher, mas terão que construir barracos para vocês. Não vou tolerar promiscuidade na minha fazenda. Começam amanhã mesmo a construção lá do outro lado. Até terminarem as construções, vocês estão dispensados dos serviços da fazenda. Têm uma semana para construir todos os barracos e até lá, as mulheres continuarão dormindo na senzala. Estamos entendidos?

Muito felizes todos me agradeceram

—Estamos sim patroa! A senhora pode contar com a nossa gratidão e com nossa lealdade. Muito obrigado!

—Muito bem! Agora levem as mulheres para a senzala e voltem para onde estão os outros soldados. Armond venha cá!

Sobre o seu problema discutiremos depois. Esses soldados e essas escravas estão dispensados dos trabalhos por cinco dias. Eles irão construir barracos para viverem como casados. Depois disso, eles voltarão às suas atividades normais, tanto os soldados como as escravas. Cuide disso para mim.

—Sim senhorita!

—Agora me diga. Quais e quantas são as escravas que gostam de “servir” aos soldados e aos outros escravos?

—Tem umas quatro... Cinco, eu acho.

—Pois bem! Amanhã você vai reunir os outros soldados e vai construir um barraco que sirva de prostíbulo, mas construa-o longe daqui, não muito longe, mas afastado da casa grande e da senzala. Depois, pegue essas mulheres e as coloque lá. Eles trabalhão na fazenda aliviando esses homens. Quando tudo isso tiver concluído, farei outra visita à senzala para avaliar a situação. Agora vamos à senzala novamente, quero ver mais uma coisa.

Fomos à senzala e vi uns adolescentes presos a corrente por gargalheiras. Escolhi um que me pareceu não ser muito novo e perguntei:

—Quantos anos você tem?

—Vou fazer 15 Sinhá.

—Você quer dormir solto, sem corrente nem gargalheira?

—Quero Sinhá!

—Armond leve este escravo para a casa grande. Espero você lá.

Não o esperei e saí andando de volta para casa. Da varanda mandei que Tomé falasse para Akula preparar o tonel do meu quarto de banho e fiquei esperando Armond. Quando ele trouxe o negrinho escravo fiquei surpresa pois, em pé e sem a corrente que o prendia deitado no chão, pareceu-me ser mais alto do que imaginei, embora fosse bem magro em comparação com os seus iguais. O escravo vinha com os pulsos amarrados por corda e sendo puxado pelo capataz.

— Armond amanhã, venha à casa grande que conversaremos sobre o seu problema!

Ele me entregou a corda e foi embora. Puxei o menino e como senti resistência, perguntei:

—Você não disse que queria dormir sem a corrente? Por que então está resistindo? Venha comigo, não tenha medo.

A velha calça esfarrapada dele estava rasgada na lateral da bunda e permitia ver que sua carne era tão hígida quanto à dos demais negros. Quando ele passou a caminhar na minha frente vi marcas de açoites em suas costas. Aquele jovem adolescente já tinha sido castigado. Levei-o direto para o quarto de banho onde Tomé e Akula me aguardavam.

—Vocês o conhecem?

—Conhecemos Sinhá! É o Cazú.

— E por que ele tem marcas de açoites nas costas?

—Foi o patrão que mandou ele pro tronco porque ele tentou pegar uma menininha à força.

—Mas ele disse que só tem 14 anos...

—Ele é tarado desde pequeno e aquela não foi a primeira vez. Ele já pegou um menino pequeno antes. Completou Akula.

Cazú mantinha-se calado de cabeça baixa. Achei que já era hora de eu começar a mostrar pra eles do que eu era capaz. Minha excitação crescia com as ideias que me vinham à mente. Aproximei-me dele e o açoitei com força nas pernas com meu rebenque. Ele estremeceu e seus olhos injetaram-se de ódio. Bati de novo e de novo. Cazu não emitiu nenhum som e de seus olhos vermelhos começaram a descer lágrimas silenciosas. Quando me cansei de bater, arranquei sua calça com violência e surgiu diante dos meus olhos algo inesperado: O moleque tinha um pinto negro, nigérrimo, fino e comprido, maior, bem maior do que o do Tomé. Tão fino e tão longo que chegava a ser torto para o lado esquerdo, resultado de anos de masturbação.

—Tomé tire a sua roupa e ponha esse escravo no tonel. Dê um banho nele bem dado. Vamos ver depois se ele é bom de cama como pensa que é. Akula pegue a alfazema para você passar nele depois do banho. Quero ele bem cheirosinho pra mim.

Tomé começou a dar o banho no escravo que se mantinha sentado dentro do tonel com os olhos vidrados em ódio.

—Levante-se Cazú, fique em pé! Tomé lave bem a bunda dele e não poupe nem o rego nem o cuzinho. Deixe que a parte da frente eu mesma vou lavar.

Peguei o sabão e comecei a lavar os pentelhos do escravo e depois segurei naquela linguiça fina e comprida. Quando comecei a ensaboá-la ela começou a endurecer e a crescer na minha mão. Seria magnífica se não fosse tão torta e tão fina.

—Vejam só! Ele tá ficando excitado! Isso é bom, muito bom mesmo. Veremos quanto tempo ele consegue mantê-la dura assim.

—Pronto Sinhá! Acho que ele está bem limpo agora.

—Muito bem! Você não precisa se vestir. Vamos enxugar esse moleque e levá-lo para o seu quarto. Akula vai passar alfazema nele.

Levamos Cazú, que ainda tinha os pulsos amarrados, para o quarto designado para Tomé e então mandei:

—Deite aí nessa cama Cazú que Akula vai passar perfume em você. Já disse que hoje você vai me satisfazer e eu gosto de negros cheirosos.

Quando ele se deitou eu puxei a corda e mandei que Tomé a amarrasse na cabeceira da cama. Depois de bem amarrado mandei que Tomé o virasse de bruços. Cazú tentou resistir, mas duas lambadas com o rebenque nas coxas o fizeram sossegar. Fiz sinal e Akula começou a passar alfazema em seu corpo todo. Isso Akula, passa no cu de negrinho também... Assim... Pronto! Tá bom! Agora Cazú vai me dar prazer e eu vou dar prazer pra ele. Vocês esperem aí e conheçam o lado da Sinhá Astrid que vocês ainda não conhecem.

Tirei minhas roupas e fiquei completamente nua, bem pertinho da cara de Cazú. Esfreguei meus pentelhos ruivos no seu nariz e minha vagina em sua boca. O safado do escravo ainda estirou a língua tentando tocar minha vagina com ela. Depois montei sobre suas costas e comecei a lambê-lo e a mordê-lo levemente. Olhei para meus lacaios e Tomé estava de pau duro. Imenso, majestoso! Akula escondia o rosto com as mãos espalmadas sobre a face. Aquilo me irritou. Ela estava me desobedecendo!

—AKULA! Não mandei você assistir?

—Sinhá... Tô com vergonha...

—Vergonha? Vamos acabar com essa vergonha AGORA! Tire a roupa! Não me faça ir aí e arrancá-la de seu corpo!

Akula me obedeceu e tentou cobrir seus seios pequeninos e sua genitália com as mãos.

—Não senhora! Venha cá! Tomé venha você também!

Quando os dois chegaram perto de mim, mandei que Tomé erguesse a cabeça de Cazú e puxei Akula e a forcei encostar sua vulva na cara de Cazú.

—Agora Cazú pode mamar aí igual a bezerro desmamado.

Cazú começou a mamar e a chupar a vagina de Akula que chorava e depois de um tempo parou de chorar e começou a gemer. Eu continuei lambendo e mordendo de leve as nádegas do escravo que parecia gostar e muito do “suplício” a que estava sendo submetido. Eu queria dar uma punição para ele, mas teria que ser em alto estilo. Por outro lado, queria que meus lacaios, Akula e Tomé, soubessem do que eu seria capaz. Akula já estava tomada pela excitação e pelo prazer nunca antes sentido e estava prestes a gozar. Isso eu não queria que acontecesse, não agora!

—Agora chega! Larga a cabeça dele Tomé e venha cá. Akula afaste-se dele!

Saí de cima do negrinho e falei pro Tomé:

—Ele é todo seu. Quero ver se você sabe comer um cu bem comido, porque senão eu vou mandar ele comer o seu. Vamos, estou esperando!

—A seco Sinhá?

—Sei lá! Passa cuspe, passa sabão, faça o que você quiser!

Tomé tomou posição, cuspiu na cabeça do seu majestoso cetro de príncipe e meteu com força.

— AAAIIII! DESGRAÇADO! VÔ TE MATÁ!

Cazú gritou desesperadamente quando Tomé entrou com tudo e continuou metendo. Cazú gritava e aquilo me excitava cada vez mais, até que, sem mais aguentar de tanta excitação, chamei Akula:

—Akula, agora você vai mamar em mim do mesmo jeito que Cazú estava mamando em você ou prefere que eu mande o Tomé fazer em você o mesmo que está fazendo no cu de Cazú?

—Não Sinhá eu mamo!

E começou a mamar em minha vagina. Agora meus gemidos se misturavam aos gemidos e lamentos de Cazú. Eles, os escravos, estavam sendo humilhados e pagavam o preço de minha ira contra tudo e contra todos. Quando Tomé gozou, seus urros me levaram a gozar também. Agarrei a cabeça raspada de Akula e a apertei com força contra minha vagina virgem e inchada de tanta excitação.

—Continuo Sinhá?

—Continua sim. Continua até o cu dele sangrar; esse negrinho precisa aprender o que é ser comido à força. Tá gostando Cazú?

—SINHÁ ME PAGA!

—Akula você tá muito excitada não é?

—Tô sim Sinhá!

—Então volta lá pro Cazú de deixa ele mamar em sua boceta. Cazú, aproveita! Akula é virgem!

Akula se enfiou por baixo do rosto de Cazú e deixou-se chupar e começou a gemer quando Tomé metendo no cu de Cazú passou a bolinar nos seus mamilos. Logo Akula começou a gemer mais forte e a gritar quando gozou. “Esses negrinhos são mesmo animais... Mas por Deus! Que animais!”

—Sinhá! O cu dele tá sangrando...

—Então por hoje chega. Deixa ele deitado aí. Akula vá buscar um pano molhado e limpe a bundinha do Cazú. Depois pode ir dormir.

Tomé saiu de cima de Cazú que ficou ali prostrado de pernas abertas e o cu sangrando. Chamei-o e mandei que ele fosse tomar um banho e se vestisse. Esperei Akula limpar a bunda de Cazú e Tomé voltar.

—Muito bem Cazú. Por hoje sua lição terminou. Amanhã conversaremos novamente. Tomé amarre também as pernas dele na cama. Amarre bem! Assim. Agora venha comigo.

Levei meu pajem para o meu quarto e mandei que se despisse e ficasse como eu, pelado.

—Sinhá... Nós...

—É isso mesmo Tomé. Vamos dormir juntos, mas você só tem permissão para me tocar com a boca, acha que consegue?

—Se a Sinhá tá mandando...

—Estou mandando sim. Sou inteiramente sua, onde você quiser você pode tocar e fazer o que tem que ser feito, mas só com a boca!

Continua...

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Comentários

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Será que algum dos Amigos tem o texto "A COLECIONADORA – CAPÍTULO 1" guardado?

Seria tão amável que pudesse enviá-lo para o meu e-mail: mastyorg@hotmail.com ?

Fico muito grato.

Yorg

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