Anal depois da balada

Um conto erótico de amantediscreto.sc
Categoria: Heterossexual
Contém 1724 palavras
Data: 02/07/2014 06:40:56

Olá caros amigos.

Venho aqui contar meu segundo conto, baseado em uma história que realmente aconteceu e que me marcou.

Vou alterar os nomes dos envolvidos e procurar sem bem breve.

Bom, eu não me apresentei ainda. Tenho 28 anos, 1,86, barba e devido às cervejadas, um pouco de barriga hehe.

Malho de 2 a 3x por semana e já cheguei a lutar KickBoxing, esporte pelo qual tenho muito respeito.

Nunca fui o cara mais cobiçado e desejado, mas depois que fui morar sozinho comecei a aprender o que a vida tem de bom, e algumas manhas para despertar o interesse das mulheres.

Esse conto se passa quando eu tinha 19 anos, recém chegado na cidade onde eu moro.

Em meio às adaptações da mudança percebi que estava meio sem amigos, meio sem oportunidades de festar e vi que isso me fazia falta.

Depois de passado algum tempo fiz algumas poucas amizades as quais foram muito boas para mim pois a partir delas fiz outras amizades ainda.

Em um dia decidimos ir para a balada eu, meu amigo César e meu amigo Thiago.

EU morava a uma quadra da balada mais cobiçada da cidade, o que me fez começar a frequentar aquele lugar.

Era um pub com baladas eletrônicas e sertanejas frequentado geralmente por jovens dos 23 a 35 anos, e tinha muita, mas muita mulher bonita e gostosa!

Já fazia um tempo estava com uma vontade louca de comer alguém, adoro um sexo selvagem e bem safado, e sabia que naquele lugar eu poderia encontrar alguém para me satisfazer.

Chegando na balada notei que realmente havia muita mulher bonita e dando sopa, mas decidi ir com calma.

Já naquela época usavam umas saias que despertavam muito a imaginação de quem as via.

Tomei uma cerveja aqui, outra ali e lá por volta da 1 da manhã decidi ir ao banheiro.

Ao passar pelo pessoal, notei que havia uma mulher bem magra de vestido branco até os pés dançando no meio de 4 caras. Rebolava, mexia e descia até o chão balançando um belo par de peitos que ficavam evidentes pelo vestido.

O vestido nem era lá grande coisa, mas o corpo dela era.

Pensei na hora:

-Hoje ela vai fazer a festa dessa galera! e fui ao banheiro.

Na volta, vou até a copa pegar mais uma long neck e paro um pouco à frente da entrada do banheiro, único lugar que se podia respirar, a balada estava pegando fogo.

Paro e fico analisando quem poderia ser a vítima da noite, quem poderia me dar um chá de buceta até me cansar.

Fico olhando uma ali, outra ali quando der repente sinto um beliscão na minha bunda!

De cara fiquei puto achando que fosse algum engraçadinho dos meus amigos, mas qual não foi a minha surpresa ao ver a tal peituda de vestido que passou por mim dando risada.

Não deu outra, fui atrás e pedi para ela

-Moça, foi você quem me beliscou?

Ela meio sem graça respondeu

-Ah sim, fui eu, me desculpa, eu não queria ... bla bla bla

Nem deixei ela terminar de falar e já emendei um beijo naquela boca. Já agarrei a cintura e nos beijamos no meio da galera. Já no beijo botei a mão na nuca dela e dei uma puxadinha no cabelo, para ela saber com quem ela está se metendo e o que a esperava.

Ela me disse para ir lá fora e esperar ela que teria que ir no banheiro, havia um no deck da parte externa. Estranhei, pois ela a recém tinha saído do banheiro! rs Achei estranho mas fui.

Sentei em uma mesa e abri mais uma garrafa, a essa hora já estava bem alto e só queria uma coisa: sexo.

Esperei a minha diva chegar, e quando ela chegou sentou-se ao meu lado e me disse seu nome, nome não, apelido, sei lá: GI.

Só conheço ela por GI, nada mais. Não sei mais nada dela.

Começamos a conversar e eu pude ver que ela também estava bem alta, o que de certa forma me deixou feliz porque sabia que a coisa ia pegar fogo.

Nisso um cara veio e sentou-se ao nosso lado, e, resumindo a história, disse que estava ficando com ela.

Eu disse que beleza, eu iria embora, etc., mas ela dispensou ele e me disse a coisa mais excitante que eu podia ouvir aquela noite:

-Eu realmente fiquei com ele hoje gato, mas fica tranquilo: É pra você que eu vou dar!

Nossa, nessa hora quase furei a cueca de tanto tesão, queria comer ela ali no meio de todo mundo, em cima da mesa.

Ela já deixou claro que era safada e eu deixei claro que adorava isso, puxando ela para um canto e dando uns amassos.

Já nessa hora peguei naquele par de peitos enormes, abaixei um pouco o tomara que caia e mamei em um daqueles peitos lindos. Nossa, como eram grandes e durinhos!

Levei ela para casa de a pé, já que era uma quadra mesmo.

Chegando em casa, (como bom cavalheiro) deixei ela entrar primeiro e fechei a porta.

Quando me viro para ela notei que ela já estava com os seios de fora, apontando para mim.

Deitei ela no sofá e chupei aqueles peitos de novo, agora agarrando eles com as minhas mãos e mordendo de leve.

Enquanto isso ela gemia baixinho, aproveitando o tesão extra que o álcool nos proporcionava.

Peguei ela no colo e joguei na minha cama, já tirando o vestido dela, deixando somente de calcinha, vermelha e de renda, do jeito que eu gosto.

Nem deu tempo de ela falar nada eu já caí de boca, Meu tesão estava nas alturas e comecei a lamber aquela bucetinha quentinha, lisinha... mhmmm.

Lambi de cima para baixo, para os lados, fazendo círculos e metia a língua dentro até ela começar a gemer alto e dizer que ia gozar. Em alguns minutos ela gozou, dizendo que queria mais.

Eu, ainda de cueca, mandei ela tirar a minha cueca e retribuir o que eu tinha lhe proporcionado.

Nisso ela tirou minha roupa, me deitou na cama e começou um boquete bem lento, mas bem gostoso. Dizia que não sabia chupar direito mas ia fazer o possível.

Ficou ali por uns 15 minutos até que eu disse que não aguentaria mais esperar, queria sentir ela.

Fomos para o banheiro onde tomamos um banho e metemos um pouco. Coloquei ela escorada na parede de pé, onde pude colocar gostoso dela por trás puxando o seu cabelo e dando alguns tapinhas naquela bundinha linda.

Notei que ela ficou muito diferente a partir do momento que a penetrei.

Começou a gritar e falar muuuita putaria, o que só me dava mais tesão

Gritava

-Vai seu cavalo, enfia, vai!

-Isso, enfia tudo nessa bucetinha, come essa tua safada come!

E eu bombando atrás dela.

Nos secamos e fomos para a cama, onde deitei ela e fiz um frango assado muito gostoso, onde os gritos dela se intensificaram.

Quem leu meu primeiro conto sabe que a minha vizinha (que eu comi) também gritava muito quando dava para seus amiguinhos, então hoje eu iria me vingar.

Eu metia nela e mandava ela gritar:

- Grita sua safada, sente essa rola entrando, quero ver se tu vai aguentar caralho!

-Toma nessa buceta sua safada, ficou me provocando na balada, agora vai ter que aguentar eu te comer até eu cansar sua cachorra

Ela continuava gritando todas aquelas obscenidades, até que eu parei para tomar mais um gole de cerveja. Quando voltei, dei um pouco para ela tomar, molhei a minha língua até ela ficar bem gelada e afundei a língua naquela buceta de novo. Ela deu um pulo, não sei se não gozou...

Comecei a lamber a bucetinha e dar umas lambidinhas no cuzinho, só para ver se ela iria esboçar uma reação.

Ela começou a rebolar, o que me fez pensar que ela realmente estava gostando.

Coloquei ela de quatro e comecei a socar nela do jeito que eu gosto, safada que é safada gosta e merece tomar rola de quatro até gozar!

Batia naquela bunda e fazia ela gritar, puxando o cabelo dela para trás. Isso me da muito tesão, puxar o cabelo da mulher enquanto soco na buceta e bato na bunda, adoro isso.

Dei uma passada de leve de dedo no cuzinho dela e ela me perguntou:

-Está a fim de comer um cuzinho hoje?

-To muito a fim de te comer, respondi

-Então coloca devagarzinho que eu te dou ele na primeira noite, completou dando risada

Mandei ela mamar mais um pouco e deixar ele bem babado e meti naquele cuzinho.

Detalhe: Foi o primeiro anal de verdade que fiz na vida, já tinha comido uma namorada minha mas não foi tão bom quanto foi com a Gi.

Ela de quatro naquela posição e eu com meu caralho enterrado nela me deixou com mais tesão ainda, e não poupei tapas e puxões de cabelo, o que fizeram ela gritar ainda mais, agora sabia que a vizinhança estava ouvindo a nossa sinfonia:

-Vaaaaai cachorro, comeee esse cuzinhooo... que caralhãããão, vai me rasgaaaaar!!

-Como sim sua safada, como até eu não querer mais, e tu vai aguentar, quero ouvir tu gritar muito hoje!

Assim foi até a hora que anunciei que iria gozar.

Ela pediu:

-Vai me dar leitinho hoje meu safado?

-Vou dar sim sua cachorra, fica de joelho, finalizei.

Outro detalhe: nunca tinha até então gozado na boca de uma mulher. Sempre achei meio estranho, mas a partir desse dia eu vi como tem algumas mulheres que gostam disso.

Ela enterrou o pau na garganta, tirou ele todo babado o que foi a gota da água para mim, joguei toda a minha porra guardada de meses na boquinha dela.

Ela não engoliu, mas não fez cara de novo.

Depois disso, nos limpamos e dormimos até tarde.

A Gi foi por muito tempo a minha melhor transa, transamos outras vezes e todas elas com a mesma intensidade, até que perdi contato com ela. Até fui atrás mas não consegui nada, infelizmente.

Outra hora conto como comi a advogada que conheci no pub!

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Queria agradecer os comentários, esse é o meu segundo conto então espero que sejam bonzinhos com o novato aqui! haha

Meu e-mail é amantediscreto.sc@gmail.com.

Um beijo para todas vocês!

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Conto show de bola brother! Mulher assim é bom demais. Mas sempre nos escapam, rs... 10!

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