Eu, meus dois primos e nossa prima gostosa

Um conto erótico de Primo Safado
Categoria: Grupal
Contém 1608 palavras
Data: 12/07/2014 23:23:18

Olá pessoal! Sou o Paulo, tenho 18 anos, 1,85m de altura, cabelo escuro e pele clara e a história que vou contar agora aconteceu há mais ou menos 4 anos. Nessa época, eu sempre andava com meus primos Carlos e Rafael, ambos um ano mais velhos do que eu. Nas vezes em que a gente se juntava, geralmente na casa do Rafael pois como o pessoal de lá ficava muito tempo fora, tínhamos a casa para nós a maioria do tempo. Ficávamos conversando, jogando no computador dele, e às vezes entrávamos em sites com fotos de mulher pelada (absolutamente normal para meninos dessa idade).

Mas não era só isso que tinha por lá. Como a casa do Rafael ficava bem próxima à casa da nossa avó, sempre que nossa prima Tatiana andava por lá acabava dando uma passada na casa do Rafael também e era quando a gente mais gostava. Tatiana era linda, loirinha da bunda empinada, pernas grossas e peitos de tamanho médi. E isso tudo aos 15 anos, mesma idade dos meus primos. Ela entrava e ficava por lá com a gente. Tudo normal, até quando algum de nós arriscava uma mão boba pra cima dela, uma mão na coxa ou na cintura dela. Não parece muito, mas só isso já bastava pra fiar de pau duro. De vez em quando dava pra arriscar passar a mão na bunda dela também. Ela reclamava, mas sabíamos que ela gostava, afinal, não era a primeira vez que aquilo acontecia e o fato de ela estar lá novamente provava isso. Numa dessas vezes, estávamos nós quatro no quarto. Tatiana e eu sentados na lateral da cama, Rafael no computador e Carlos sentado em uma cadeira do lado. Vendo que de vez em quando eu tentava aproveitar pra passar a mão na Tatiana, Rafael tem a ideia de colocar em um dos nossos sites de mulheres peladas e ainda chamou a atenção da nossa prima pro monitor.

“Vocês batem muita punheta vendo isso?”, perguntou Tatiana.

“Isso aí só dá pro começo, a gente bate muita punheta mesmo é pensando em você”, responde Carlos, que nem tentava esconder o volume no calção.

“Em mim???”, Tatiana fingindo surpresa. “E olha que vocês nem viram nada”.

“Então por que você não mostra?!”, digo eu, percebendo que nossa priminha estava bem mais animada do que nas outras vezes e isso poderia dar certo.

E deu. Não precisamos nem insistir muito pra convencê-la a mostras aquele corpo lindo pra gente. Mas para que ela o fizesse, ela disse que um de nós três teria que ficar completamente nu primeiro e só depois ela tiraria o roupa junto com os outros dois. Nos juntamos os três para decidir, e como geralmente acontece, sobrou pro mais novo. Fiquei parado na frente dela, muito excitado com a situação, mas com receio de que ela estivesse mentindo e eu ficasse ali pelado na frente de todo mundo. Mesmo assim, resolvi continuar. Tirei a camisa, o calção, e por fim, tirei a cueca, mostrando meu pau, que aos 14 anos, já tinha seus 15 cm e já era relativamente grosso. Ela me olhou de cima a baixo. Ficamos quietos um pouco, mas então eu falei “Pronto agora é a sua vez!”. Os meninos apoiaram e ela não teve muita escolha. Disse “Tá bom, vou tirar, e vocês dois também”. Um minutinho depois e já estávamos nós quatro totalmente pelados no quarto. Ficamos nos olhando, nós três para aquela bunda ainda mais linda do que pensávamos e a buceta clarinha com poucos pelos loiros, e ela, olhando pros nossos cacetes duros tentando medir qual era o maior. Apenas para fins de comparação, o mais avantajado parecia ser o Carlos, e Rafael e eu estávamos mais ou menos empatados. Voltando à Tatiana, apontei minha rola pra ela e perguntei se ela queria pegar. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a bater uma punheta deliciosa pra mim. Rafael chegou mais perto, pegou a outra mão dela e levou em direção ao seu pau. Tatiana deu uma risadinha olhando pra ele e passou a bater pra nós dois. Carlos ficou de joelhos perto dela, se masturbando enquanto passava a mão na bunda dela. Ela deixou e ele foi ganhando confiança, logo já passava a mão na buceta dela e tudo. Ele arriscou meter um dedo, mas ela saiu rapidamente e disse “ainda não”. Ninguém disse nada, mas aquele “AINDA não” deixou nós três ainda mais animados. Rafael estava gostando muito daquelas mãos macias nos punhetando, mas queria ir além e perguntou pra nossa prima se ela já tinha chupado uma rola. Ela disse que não, que tinha receio pois não fazia ideia de qual era o gosto. Ele se aproximou dela, encostou a cabeça do pau na bochecha e perguntou se ela não queria experimentar. Ela pegou o pau dele batendo uma punheta bem devagar olhando pra ele, como se estivesse ganhando tempo para pensar. Ela colocou apenas a cabeça do pau dele na boca. Rafael até fechou os olhos e ela foi começando e deixa entrar mais até que já estava com mais da metade da rola dele na boca. Eu e Carlos não queríamos ficar de fora. Logo ela já revezava, enquanto chupava um, punhetava os outros dois. Dávamos gemidinhos baixos e estava ficando difícil segurar a gozada. Rafael foi o primeiro. Com ela o punhetando, ele gemeu alto e gozou muito encima dela, acertando seus peitos e a barriga dela. Eu também já estava no limite e sentindo a boquinha quente dela lambuzar meu pau todo de saliva enquanto a língua passeava por ele, não aguentei e, sem avisar, coloquei a mão por trás da cabeça dela e soltei um jato enorme de gala na boca dela. Ela se assustou e até se engasgou um pouco, mas não deixei ela tirar da boca e gozei tudo lá dentro. Quando deixei ela tirar, ela não conseguia nem reclamar comigo direito com a boca cheia e, pra minha surpresa, ela engoliu tudinho. Mesmo assim ela continuou reclamando, mas não aparentava nem um pouco estar com raiva ou coisa do tipo. Falei “Pare de reclamar! Aposto que você até gostou!”. A vadiazinha sorriu e voltou a punhetar o Carlos, que ainda não tinha gozado. Não demoro pra ele anunciar que ia gozar. Tatiana apontou o pau dele pro rosto dela e ele o lambuzou todo. O esperma escorria pela bochecha e pelo queixo, pingando nas coxas dela.

Passados alguns minutos, Tatiana se deitou na cama e disse que era a nossa vez de usar a boca. Não perdi tempo e fui logo subindo na cama, que era de casal pois Rafael dizia que rolava muito na cama. Fiquei de cara praquela buceta rosadinha, já bem molhadinha, e caí de boca, literalmente. Ela gemia sentindo minha língua percorrer sua bucetinha e de vez em quando eu metia minha língua lá dentro. Era quando ela gemia mais alto. Carlos e Rafael também subiram na cama, cada um de um lado, e foram direto naqueles peitos lindos. Eles mamavam nela enquanto se masturbavam. Ficamos quase 10 minutos naquilo e foi quando Tatiana começou a gemer ainda mais alto e então senti um líquido escorrer da buceta dela pela minha língua. A safada tinha gozado na minha boca, como eu tinha feito com ela.

Enquanto ela se recuperava, me posicionei entre as pernas dela e encostei a cabeça do meu pau na entrada da buceta dela. Ela apenas olhou pra mim e disse pra eu ir devagar. Fui empurrando até a cabeça entrar. Ela gemeu, mas não reclamou. Fui metendo mais. Mesmo a bucetinha dela sendo bem apertada, estava entrando até com uma certa facilidade, pois já estava bastante lubrificada. Até que encontro um “obstáculo” pelo caminho. Descobri ali que, mesmo safada daquele jeito, ela ainda era virgem. Forcei um pouco. Ela reclamou que estava doendo, mas continuei, até que rompeu e meti meu pau todo na buceta dela. Ela gemeu alto, até escorreram lágrimas dos seus olhos, mas a acalmei dizendo que o mais difícil já tinha passado. Não saia da minha cabeça o fato de eu ter perdido a virgindade descabaçando a minha prima gostosa. Os meninos ficavam olhando, com um pouco e inveja por não ter sido eles. Meu pau dentro daquela grutinha quente e úmida estava incrível. Comecei um vai e vem de leve. Nem me incomodei com o pouco de sangue que saia. Continuei metendo nela e logo sumiu. Os gemidos de dor da Tatiana logo deram lugar a gemidos de prazer e ela já pedia pra eu meter mais forte. Ela gemia cada vez mais alto e eu metia até topar, cada vez mais rápido. Não deu outra. Botei todo pra dentro dela e gozei bem no fundo. Sentindo meu pau pulsando dentro dela, ela acabou gozando de novo também, misturando tudo dentro dela. Eu não pensava em mais nada. Sentir a vagina dela me apertar enquanto eu a inundava de gala estava demais e era só o que importava naquele momento e ter feito ela gozar junto deixou tudo ainda melhor. Tatiana me deu um tapinha dizendo que não era pra eu ter gozado dentro dela, mas não escondia a satisfação. Fiquei lá mais um pouco, mas por insistência dos meninos tive que sair, pois eles também queriam a vez deles. Quando tirei minha rola de dentro dela, nossa mistura escorreu um pouco pra fora. Estava linda a xota dela toda lambuzada.

Bom pessoal, esse é o meu primeiro conto. Votem e digam o que acharam, que logo estarei contando a vocês como essa história continua e como minha prima acabou dando seu cuzinho à força. Até mais...

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Comentários

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que delicia esses vidios, tenho uma fantazia de ser estrupada por 6 caras super dotados que curta sexo selvagem, quero ser judiada , mijada , e fotografada, quero que todos gozem e migem na minha boca , ser amarrada ser escrava de 6 caras dotados para judiar de mim a noite toda, sexo selvagem com super dotados whats 19 994067908 ou 19 993038901 e-mail rose.milane@hotmail.com ROSE TRAVESTI

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Comecei mais ou menos assim aos 12 anos, na curiosidade... já mostrávamos eu e as meninas a bucetinha e a bunda (peitinhos não tínhamos ainda) e eles os pintinhos... daí tocávamos, mexíamos, e acabamos pondo na boca... e eles acabaram um dia comendo nossas bundas... as bucetinhas ficaram virgens por alguns anos ainda...

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