Dar ou não dar, era a questão...

Um conto erótico de Júlia
Categoria: Heterossexual
Contém 2173 palavras
Data: 12/07/2014 20:30:29
Última revisão: 12/07/2014 21:13:21

Dar ou não dar, era a questão...

Eu era noiva, 19 anos e pretendia me casar em 2 ou 3 anos. Acontece que antes do meu noivo eu namorei um rapaz, o Thiago, que tinha um irmão mais velho e casado, que era taradíssimo por mim, chegou a me dizer isso várias vezes e, inclusive, foi motivo de briga com seu irmão, quase se pegam a tapas. Mas eu mudei para outro bairro distante, acabamos rompendo o namoro e nunca mais os encontrei.

Conheci Paulinho, meu noivo, perto de onde moro, depois de algum tempo de namoro, acabamos ficando noivos, nos gostamos demais.

Júnior, o irmão do Thiago, meu ex-namorado, era na época um cara possessivo, sua mulher tinha me contado do ciúme dele e de como a tratava, cheguei a ter raiva dele sem ter muita amizade e mais ainda quando me cantava na cara grande. Por obra do destino acabei indo trabalhar num lugar e cruzei com Júnior, que trabalhava na mesma quadra e tinha se mudado com a família para perto do emprego. Era muito azar, muita coincidência, embora Thiago soubesse do meu paradeiro, acredito que nunca diria para o irmão, que ele sabia era um tremendo safado. Mas o lobo estava de roupa nova, educado, simpático, ficou mais bonito ainda, apesar de tudo Júnior era um cara bem simpático. Tinha mudado muito, acabamos refazendo a amizade. Chegou a convidar-nos, eu e o meu noivo, para ir à casa dele e conhecer sua esposa e sua família.

Por mais ironia ainda do destino eu fui mandada embora da firma que trabalhava e falando com Júnior, acabou me apresentando à empresa dele e fui admitida como recepcionista. Legal, fiquei feliz, queria trabalhar e ajudar comprar as coisas do meu enxoval.

Paulinho meu noivo era um sujeito demais, bacana e calmo, um homem como qualquer mulher deseja, sério, sincero e honesto alem de muito carinhoso. Bem, agora com as pazes com Júnior ficou ainda melhor. Na empresa ele me tratava bem até demais, em pouco tempo e aos pouquinhos falava uma gracinha ou outra. Bem, as coisas às vezes acontecem para te levar onde você não quer ir. A empresa comprou um galpão mais longe e se mudaria para lá. Eu não tinha carro e dependia de ônibus, Júnior também não,

era uma viagem de mais de meia hora.

Falei com meu noivo e ele achou melhor acompanhar a empresa e ver como ficava, qualquer coisa eu saía e procurava outro lugar. Meu horário era diferente do Júnior, eu entrava e saía mais cedo então poucas vezes a gente se via fora da empresa.

Certo dia acabei ficando até o fim do expediente, estava um tempo ruim, frio, chuvisco.

Escureceu e eu com medo saí junto com Júnior. Pegamos o mesmo ônibus, estava já meio cheio, Júnior, sempre cordial me deixou entrar na frente dele, me protegeu e como me protegeu. Já no meio do ônibus ele segurava por trás de mim nos canos de cima do ônibus e eu na sua frente. A gente se falava aos pedacinhos, até que aquela encrenca lotou, Júnior, atrás de mim, se aproveitou, me encoxava com a maior cara de pau. Sentia seu corpo colado no meu, até aí tudo bem.

A certa altura, senti o volume do pau dele na minha bunda, não tinha para onde correr e nem me mexer. Júnior me empurrava e parecia querer me comer ali mesmo, se o deixasse faria isso. Bem acabei me conformando e deixando-o brincar com a minha bunda me encoxando e se excitando cada vez mais, sentia seu pau duro atrás de mim, aquele joça de ônibus andava muito devagar. De repente ele não suportou e uma das mãos dele alisava a minha coxa por fora e minha bunda, ele ajeitava o pau no meio da minha bunda e passava a mão e apalpava minhas nádegas.

Eu fiquei puta da vida, mas não podia dizer nada, apenas deixá-lo aproveitar, outra era por cima da roupa mesmo, que mal haveria nisso? Nenhum, não fosse a sua mão boba tentar me tocar por todos os lados. Ele acabou me deixando excitada, mas me segurei e me lembrei do passado, para não me deixar levar por ele. Júnior passou a sussurrar besteiras no meu ouvido e me encoxava mexendo seu pau no meu quadril.

Ele dizia:

- Gostosa! Meu tesão! Sempre te quis! Quero você e vou tê-la um dia... - E chegou a lamber minhas orelhas.

Não podia fazer nada e aturei aquilo até chegar o nosso ponto.

Quando descemos, ele ainda estava de pau duro, impressionante. Fomos andando e eu falei que ele não poderia fazer mais aquilo porque primeiro ele era casado, eu tinha um noivo e queria me casar numa boa sem problemas e que eu não sentia nada por ele e jamais senti, nem quando namorava seu irmão.

Ele confessou que ficou assim por mim, quando uma vez me viu transar com o irmão dele na casa dele. Júnior estava no quarto e tinha assistido tudo e disse que seu irmão não sabia tratar uma mulher como eu, ele sim me faria gozar feito uma cadela. De fato o irmão dele, era fraquinho de cama e me deixava, às vezes, a ver navios, ele gozava e eu não e Júnior sabia disso.

Então ele me disse o que faria comigo, onde e de que maneira, foi falando mil bobagens até eu chegar em casa. Fui para o banheiro, para tomar um banho e o filho da mãe me excitou tanto que molhei toda minha calcinha. Eu não queria, mas já tinha feito, fazer o que.

No dia seguinte, saí mais cedo para não encontrá-lo, as conduções, por greves, demoravam mais e tinha menos, por isso agora enchiam muito. No trabalho Júnior passou a me assediar sempre que fosse possível e fez tanto que mudaram meu horário, eu agora entraria e sairia junto com ele. Pensei em pedir demissão e terminar com aquilo mas eu ainda precisava arrumar primeiro outro emprego.

Nos dias seguintes foi um tormento, ele já tinha se acostumado a colar na minha bunda, me encoxar até gozar, senti isso algumas vezes, depois ele confessou que sim. Por motivos bestas eu acabei tendo uma briga com meu noivo e chegamos a romper temporariamente o noivado. Júnior soube e aí passou a me assediar ainda mais, eu já não suportava mais aquilo e confesso que, às vezes, ele me deixava maluquinha de tesão.

Numa sexta feira, pegamos o ônibus e viemos embora, Júnior se colou atrás de mim e desde o começo da viagem, veio me cantando e passando a mão em mim, excitado atrás de mim e me cutucando com seu pau, disse que sua esposa e filhos tinham ido para casa da mãe, para ajudar na festinha que teria no dia seguinte, aniversário do cunhado dele, irmão da sua esposa, era meio longe e ela foi depois do almoço e já tinha ligado para ele que estava lá.

A casa estava sozinha, ele me propôs dar banho, me alisar e me fazer feliz.

Bom agora meus hormônios e minha buceta falaram pela razão, eu estava mesmo de briga com meu noivo e estava precisando de um bom trato, antes que ele gozasse em mim de novo, eu aceitei. Descemos um ponto depois do normal, fomos para a casa dele. Realmente não tinha ninguém.

Ele foi ao banheiro e abriu a torneira, aí vi uma banheira deliciosa. Pediu-me para não me mexer em nada e não fazer nada que eu era a sua rainha e ele o meu servo. Parei um pouco e pensei no passado o quanto o odiei e xinguei, agora estava ali prestes a ser dele e do jeito que ele quisesse.

Júnior então veio até mim, me levantou pelos braços e me levou até o banheiro. Começou tirando meus sapatos, minha blusa, minha calça comprida, tirou a minha meia calça, me deixando de calcinha e sutiã, excitadíssimo, tirou meu sutiã, beijou meus seios, baixou a minha calcinha e a tirou. Colocou no nariz, devia estar um cheiro até forte, estava com ela o dia todo, Júnior cheirou e lambeu minha calcinha suja na minha cara, o chamei de louco, mais louco ao se abaixar e beijar minha buceta sujinha ainda, eu fiquei até constrangida, sabe como e, o nosso odor num final de dia de trabalho quase sempre está forte, a calcinha ensopa dos líquidos naturais e da excitação toda. Fiquei com vergonha e ele assim mesmo beijou e deu uma lambidinha na minha buceta, molhadinha.

Soltei-me de vez na mão dele, fui para a banheira. Ele ficou só de cuecas, entrou também e tirou a cueca depois. Passou a me lavar e massagear meu corpo com sabonete, minhas costas, meios seios, me levantou e lavou minha bundinha e minha bucetinha, com todo amor e carinho do mundo.

Foi me deixando louca e desejando que ele me mostrasse logo o que eu queria ver. Ele se levantou , tirei sua cueca e vi seu pau durinho, de tamanho normal, nada de excepcional a não ser estar muito duro e firme.

Aproximei minha boca e beijei, lambi e chupei fazendo ele se torcer de tesão, ele segurava minha cabeça, fodia na minha boca, eu deixei até ele gozar, lancei tudo fora, eu não conseguia engolir porra de jeito nenhum, me da ânsia de vomito. Mas sutilmente segurei na boca e discretamente joguei na bacia do banheiro. Ele nem percebeu, achou que eu tinha engolido.

Depois foi a vez dele me chupar, me fez subir paredes, sob a água e o chuveiro, sua língua não parava e mexia tão rápido me fazendo gozar na sua boca e me sugar todo o liquido que soltei e bebê-lo todinho.

Fiquei alucinada, aquele homem com tanto carinho me fazia por instantes muito feliz e me dava muito prazer. Enxugou-me e me levou para sua cama, onde fodia e dormia com a sua esposa, me deitou e beijou todo meu corpo novamente, desde meu pescoço, meus peitos e minha xaninha, minha bundinha, tudo enfim ele lambeu e chupou com um tesão incrível.

Júnior me excitou e se excitou demais, eu o chupei mais um pouco, ele me tirou dali e me deitou, vindo pelo meio das minhas pernas, meteu seu pau todinho e quase de uma vez. Loucura total senti um tesão divino, Júnior me fodeu como se eu fosse a única e a primeira mulher da vida dele, eu sentia seu tesão e excitação por mim. Metemos por um bom tempo e gozamos juntos. Foi delicioso, naquela hora me arrependi de não ter dado antes para ele.

Ficamos ainda na cama e ele brincando com a minha bundinha, eu já sabia das intenções dele e das minhas também, eu queria.

Virei de costas para ele e exibia minha bunda a vontade dele, o que ele sempre quis, e olha que foram anos de tesão pela minha bunda, como se estivesse a frente de um tesouro frágil ele tratava assim minhas duas partes de carnes mais saborosas, segundo ele, do meu corpo. Lambeu-me, chupou meu cuzinho, metia a língua lá dentro, seu irmão nunca fez isso comigo, confesso que nem meu noivo. Tem homens que querem comer o cuzinho da gente mas tem nojo de lamber e chupar e só lavar bem e deixar rolar. Para nós e muito gostoso receber esse tipo de carinho. Júnior me levou as nuvens de chupar tanto meu cuzinho e, é claro, queria come-lo.

Lambi e molhei bem seu pau, ele passou bastante pomada gel no meu reguinho, abri bem minhas pernas e senti seu corpo quente, sobre mim e seu pau aos poucos invadindo meu anelzinho. Foi delirante e mais uma vez ele me fez gozar, mexeu dentro do meu cuzinho, me dando tanto prazer que não sei nem como relatar. Só sei que gozei como nunca e senti muito prazer com ele dentro de mim. Júnior gozou e mais uma vez também gozei. Foi demais.

Fui embora depois disso e em casa tinha vários recados do Paulinho, eu liguei para ele, ele nem quis saber e nem perguntou onde eu estava, queria voltar, pedi mais dois ou três dias, o procuraria na terça-feira seguinte, era quando a mulher do Júnior ia voltar. Já tínhamos combinado para os dois dias seguintes, de eu ir a casa dele.

Paulinho aceitou, porque lhe dei alguma esperança. Nos dois dias seguintes eu trepei com Júnior como se fosse meu ultimo homem, fodemos tanto que ele chegou a deixar dolorido seu pau, meu cuzinho também de tanto que ele me comeu.

Na terça feira, falei com Paulinho e voltamos o noivado, só que transamos uma semana depois, até que foi gostoso ele tava a perigo mesmo.

Transei com Júnior até me casar com Paulinho, como queremos filhos, claro não ia fazer besteira com outro homem. Mas foi muito bom tê-lo aceito, que me convenceu finalmente a dar para ele o que ele mais queria.

Entre a cruz e a espada, preferi sua espada, no dar ou não dar... Eu dei... Eis a questão.

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Comentários

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Bom, conte as chifradas após o casamento.

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parabens temos que esperimentar mesmo tudo antes e depois de casar tb rsrsrsrser se quizer me add bjus

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Um ótimo conto, narrando bem as peculiaridades que envolvem a infiel. E insistir é o caminho, como fêz o Junior. Mais do que nunca, vale a máxima de que ¨Não existe mulher que não dá. Só existe a mal cantada¨.

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Peguei esse conto em um outro site e dei uma editadazinha básica...

Não sou o autor.

Príapo!

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