Ela Queria Gozar

Um conto erótico de susygostosinha
Categoria: Homossexual
Contém 2222 palavras
Data: 06/07/2014 23:00:17

Olá galera!

Para quem já leu meus contos sabe das minhas preferências sexuais e das histórias relatadas aqui por mim. Para quem ainda não me conhece, muito prazer, meu nome é Susy; tenho 42 anos e sou personal treiner. Vou contar uma história rápida.

Como eu tinha um casamento aberto, ou seja, eu tinha um namorado e meu marido uma namorada e podíamos fazer sexo seguro com quem quiséssemos, apenas tínhamos que co-municar ao outro, chegou um momento que entramos em um acordo e resolvemos parar.

Para isso resolvemos ser membros de uma igreja evangélica. Fomos recebidos de bra-ços abertos pelo casal de pastores. Ele um senhor de uns 70 anos; ela uma jovem senhora de 36 anos. Logo nos tornamos amigas e com o passar dos dias trocávamos até confidências. Contei pra ela da minha vida pregressa de namorados e sexo, e ela ficou horrorizada de início.

Mas depois com o passar dos dias ficávamos nos falando pelo Skype durante horas e falando de sexo. Uma conversa entre duas mulheres. Ela me confidenciou que seu marido, o pastor, já não fazia mais sexo há muito tempo e ela no auge dos seus 38 anos morria de von-tade de fazer sexo.

Ela me dizia sempre que não queria se masturbar e tampouco trair o pastor com outro homem porque isso seria pecado mortal. Além do mais ela tinha um alto cargo na igreja. E se alguém descobrisse? Então no decorrer dos dias ficamos mais e mais íntimas e ela sempre ia admirando minhas coxas, meus peitos, enfim, ela sempre dizia que eu era a mulher mais linda que ela já havia visto de pertinho.

Numa das conversas confidenciais pelo Skype, ela disse que estava teclando nua. Eu então quis ensinar ela se masturbar porque assim ela se aliviaria um pouco mais. Então ela confidenciou que estava se sentindo atraída por mim e que queria provar meu beijo. Eu já esperava por aquela confissão até porque ela já havia dado várias pistas; e eu dava uma de desentendida.

Para quem não sabe eu sinto prazer tanto com homem como com mulher. E ela já sa-bia disso porque eu havia dito. Ela havia dito que isso era um pecado mortal e que eu precisa-va me libertar. Agora ela queria provar meu beijo. E ela sabia que não ia ficar só em beijinhos. Principalmente que ela estava muitos anos sem sexo. Certo dia até perguntei se ela queria fazer um gostoso sexo com meu namorado, em total sigilo. Só quem saberia seríamos nós três. Mas ela não aceitou por achar que seria traição; mas queria comigo.

Certo dia quando voltei do trabalho, meus filhos deixaram um bilhete que só voltariam no dia seguinte; meu marido estava viajando. Era a hora. Almocei sozinha. Depois tomei um longo banho e fiquei bem cheirosinha. Vesti uma minúscula calcinha, um shortinho bem curto e uma blusinha colada e bem mínima. Liguei o computador, mas ela não estava no Skype. Então liguei para o número dela, e ela atendeu toda melosa. Conversamos e logo pedi para ela vir comigo. Ela entendeu o recado e disse que já vinha.

Por volta das 15 horas ela chegou. Estava totalmente diferente do que eu costumava ver. Estava usando uma saia azul até o meio das coxas grossas e ainda com uma abertura de lado; usava uma blusa branca impecável, de mangas longas. Os cabelos estavam soltos e usa-va um batom vermelho-clarinho com brilho.

Estava assustada, nervosa. Ela ficou olhando para o meu corpo com pouca roupa e dis-se que eu era muito linda. Diferente das outras mulheres. Tratei de acalmá-la, dizendo: - Não fique nervosa: estamos só nós duas. Relaxe. Hoje a tarde é sua.

Daqui pra frente não vou chama-la de pastora e vou usar um nome fictício de Ava. Aos 36 anos Ava era um pouco acima do peso. Era gordinha, mas uma gordinha sexy. Tinha uma cinturinha legal, peitos de tamanho médio e, como eu já havia observado outras vezes, uma bundinha avantajada em contraste com o seu tamanho; coxas grossas e bem torneadas. Se ela emagrecesse uns 15 quilos ficaria uma maravilha de mulher.

Fomos para a cozinha e tomamos um suco. Ela muito nervosa que chegava a tremer. Perguntei se era isso que ela queria realmente. Ela disse que embora nunca tivesse estado com uma mulher antes, sempre tivera a curiosidade.

Terminado de tomar o suco, a peguei pela mão e a levei para o meu quarto. Tranquei a porta. Ela se sentiu mais à vontade. E li mesmo em pé, eu a abracei de frente e colamos os lábios. Não vou negar que foi um beijo deliciosamente caliente. Ava estava com a boca úmida e quente e correspondia ao beijo com volúpia. Suas mãos agora estavam quentes e passea-vam pelo meu corpo. Ela começou a apalpar minha bunda enquanto chupava a minha língua. E eu fui subindo a saia dela e pegando naquelas coxas macias e grossas. Tirei a blusa dela para não amassar mais do que já estava.

Tirei a saia dela e a vi seminua. Estava usando uma calcinha transparente fio dental e um sutiã vermelho. Tirei o sutiã dela e observei que ela tinha peitos deliciosos. Começamos a nos beijar de novo enquanto eu ia tirando a calcinha dela. Observei que a buceta dela estava peluda. –Amiga, - eu observei – a sua bucetinha não pode ficar assim peluda. Tem que ser sempre depilada.

Ela me confessou: - Há muito tempo, Susy, eu não me preocupo com isso. Não tenho pra quem mostrar. Como é a sua? – Eu disse pra ela não se preocupar comigo porque hoje a tarde seria para ela ter prazer incondicional. Entre beijinhos de língua fomos caminhando para o banheiro. Deixei-a encostada na parede. Peguei o creme de barbear do meu marido e lambuzei a xoxota dela. Ela prendeu a respiração. Feito a espuma, meti um dedo na xoxota. Estava hiper molhadinha. Ela gemeu alto e perguntou com a respiração ofegante: - Ai, ami-ga... eu posso gozar?

Repeti que aquela tarde seria só dela. Peguei o barbeador e comecei tirar os pelos da xana. Ela tremia toda, gemendo. Aquela mulher linda estava a ponto de explodir com todo o gozo de anos de abstenção sexual voluntária. Quando terminei e lavei a xota com a ducha, ela puxou minha cabeça pra xota dela e assim que sentiu minha língua passear por ela, senti o estremecimento de seu corpo macio e seus gritos de prazer ecoaram por todo o banheiro como uma louca incontrolável.

Logo ela me empurrou dali e caiu no chão, gozando. Ao mesmo tempo saiu um jato de mijo. Ela mijava e gozava ao mesmo tempo. Acho que demorou quase um minuto inteiro de prazer até ela parar, cansada, com um sorriso tímido nos lábios. Então nos beijamos de novo na boca que era o que ela mais gostava. Dali fomos para a cama e continuamos a nos beijar gostosamente. Como eu havia jogado fora meus vibradores, estávamos sem nada para fazer uma brincadeira a mais. Então deitei-a de barriga pra cima e eu disse pra ela: - Amiga, vou fazer você goza de novo. Só preciso de você. E ela: - Ai, amiga, você é tão boa...

Fui até a cozinha e peguei uma banana de tamanho médio, cortei aquele biquinho para ficar a pontinha mais roliça e voltei para o quarto. Peguei na gaveta do criado-mudo uma ca-misinha e vesti a banana. Para a brincadeira ficar gostosa, amarrei um pano preto nos olhos dela e pedi para viajar na imaginação. Pedi para ela imaginar que aquela banana era uma pica dura e gostosa. Ela aceitou. – Amiga, imagina que é uma pica gostosa e dura – eu ordenei. E ela já estava ofegante e remexendo os quadris.

Comecei passando a banana no rostinho dela, na orelha... e pedi pra ela ir pensando que era de verdade. Enquanto isso ela estava me acariciando nas coxas. Continuei passando a banana no rosto dela e agora estava passando nos lábios. Pedi pra ela chupar. – Isso, garota – eu observei – chupa gostosinho. Você gosta de chupar. Tá sentindo o gosto da borracha? Chupa... – Daí deixei ela chupar por algum tempo enquanto fodia a boquinha dela gostosa-mente.

Depois vim descendo a banana por entre os peitinhos dela. Eu disse que ela tinha pei-tos deliciosos. Ela já estava a mil. Mandei ela apertar os peitos pra gente fazer uma espanho-la. Dei uma cuspida para lubrificar e fiquei fazendo a banana deslizar pra frente e pra trás. Ela arfava de tesão e lambia os lábios frequentemente. E eu dizia: - Amiga... você é muito gosto-sa. Não tenha vergonha de gozar. Pode gritar na altura que quiser. Se solte... solte esse cor-pinho... goze quando quiser...

Agora eu estava passando a banana no bico dos peitinhos. – Você gosta aqui, amiga, hein? – E ela, arfando de tesão: - Sim... Ai, Su, você é uma deusa... aaaahh... nos bicos dos peitinhos é bomm aaaaaaaahhhhhhh, amiga vou gozarrrrr!!!

E de novo ela gritou enlouquecida dizendo que estava gozando. Então aproveitando aquela loucura, caí de boca nos peitinhos e ela gritou ainda mais e se contorcia quase que incontrolável. Então peguei na bucetinha encharcadinha. O mel dela estava escorrendo mui-to. Peguei os dedos melecados e botei pra ela chupar.

Então continuei. Agora saí dos peitinhos e fui deslizando a ponta da banana pela barri-guinha dela. Disse pra ela não ter vergonha. Meti no umbiguinho dela por uns instantes e vim descendo. Ela prendeu a respiração pois estava sentindo que aquela banana estava indo em direção a sua gruta. Ela continuava tesuda pois seus quadris subiam e desciam. Agora eu es-tava sussurrando: - Amiga, quer essa pica dura aqui? – Eu estava passando a ponta da banana no grelinho dela em círculos. E ela, gemendo e amassando as minas coxas: - Amiga, você é demais! Que banana gostosa. Continua... não para, Su... você é muito boa...

Brinquei com o grelinho dela fazendo com que ela ficasse enlouquecida de tesão e de-pois fui mergulhando a banana na xota melecada dela. Dei duas metidas e Ava começou a estremecer e logo foi gritando novamente como uma louca. Seus quadris remexiam louca-mente e minhas mãos amassavam os peitos deliciosos dela para aumentar o seu gozo deli-rante. Depois de mais ou menos uns minutos de gozo e loucura e gritos, ela se acalmou, ofe-gante. Peguei a banana melecada e botei na boquinha dela. E ela chupou como uma putinha safada.

Para acalmá-la, chupei a banana também e comecei a beijar a boca dela. Ela me abra-çou com força para durar o beijo. Depois dei uma chupadinha nos peitinhos dela e fui beijan-do a barriguinha dela... lambendo o umbigo e fui beijando aquelas pernas grossas e lamben-do-as. Senti que ela já estava acesa de novo.

Então peguei a banana e meti na bucetinha dela. E fiquei metendo e ela estava ado-rando pois remexia os quadris e gemia alto agora. Estava totalmente despudorada. Amassava os peitinhos toda hora. – Tá gostando, amiga? – perguntei enquanto beijava a coxaça dela.

Ela disse que estava adorando. Já que ela não podia ver, seus sentidos trabalhavam a mil. Então tirei da bucetinha dela e aprumei no cuzinho, perguntando: - Quer levar no cuzinho amiga?

Ela tentou reagir dizendo que não, que nunca tinha feito ali e que era pecado. Mas eu já estava metendo no cuzinho e logo ela gritou gozando novamente como uma putinha no cio. E fui metendo a banana cada vez mais fundo e com a outra mão brincando com o grelo inchado dela. Dessa vez seus gritos foram longos e seu prazer redobrado. Ela segurou minha mão para eu não tirar a banana do seu cuzinho e ficou me ajudando a controlar o entra e sai da banana. Não precisava ser adivinha para saber que ela estava adorando tomar no cuzinho.

Então depois de alguns minutinhos de enrabada, eu me abaixei entre as pernocas dela e caí de boca na racha dela. Com a banana no cu entrando e saindo e o calor da minha boqui-nha na xoxota, Ava gemia cada vez mais alto e remexia os quadris numa louca cadência. Fi-quei saboreando o suco que escorria da xoxota e ela gemendo, dizia: - Nossa, amiga... ai co-mo você é boa... sua boca é tão quente... Morde o grelo...

E logo seu quadris subiam e desciam loucamente e ouvi seus gritos mais uma vez de prazer. Passado aquela gostosa sensação de gozo, ela pediu pra eu tirar a banana do cu dela e ela confessou que estava saciada. Nos beijamos por longos segundinhos e logo ela pediu pra que eu gozasse também. Mas eu disse que não porque aquela tarde fora só dela.

Então eu propus para Ava que ela tinha que foder de verdade com meu namorado. Ela ficou sem jeito e disse que não queria trair o marido. Mas eu expliquei pra ela que não seria traição e que ela iria sentir muito prazer com ele. Disse que meu namorado além de ser muito carinhoso e bom de cama tinha 23 centímetros de pica dura e grossa. Ao que ela perguntou:

- Será que ele vai querer me comer? – Mas é claro que vai, amiga. Você é gostosa e bonita. Você só vai ter que ter cuidado pra não engravidar. Você precisa gozar e não ter uma barriguinha.

Depois de muita conversa Ava topou. Disse que tomaria todos os cuidados para não engravidar. Mas isso vou contar no próximo conto.

Susy.msa@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive susygostosinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

shu, pra q dá seu namorado pra essa mulher e fikr se masturbando? th q participar. vm xupar a mh cm vc fz nakele dia. valentina.avs16@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

ai, putinha. tá lembrada de qd veio na mh ksa? valentina.avs16@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

oi minha querida,tentei te mandar um email e nao conseguir,vc poderia entrar em contato comigo?o meu email é gsrb@hotmail.com.br

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Precisa tirar os hifens. Está bom. Leia os meus. NOTA DEZ.

0 0
Este comentário não está disponível