A VIDA COMO ELA É – CAPÍTULO 7

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Homossexual
Contém 2162 palavras
Data: 06/07/2014 21:42:42

Continuação do capítulo 6

Bem, o dia estava apenas começando e eu queria aproveitar. Depois do café aleguei um mal estar e pedi para ficar na sede do hotel. Quando os hóspedes saíam para as atividades os funcionários iam fazer a limpeza dos quartos e a troca das roupas de cama e banho. Eu, desde que havíamos chegado, já tinha observado um rapaz que fazia esse serviço de camareiro. Ele era um rapaz baixinho e negro daqueles que parecem um tiziu de tão preto. Apesar de baixinho, era forte e meio gordo. Seu uniforme branco de camareiro realçava sua negritude junto com os dentes muito brancos e seu sorriso franco. Além dele, havia também o encarregado das baias que era um cara mais velho e tinha cara de poucos amigos. Não sei bem a razão, mas esses dois sujeitos me chamaram atenção e provocaram em mim algum tipo de interesse. Saí andando por ali sem destino definido e quando vi, estava muito próximo das baias dos cavalos. Senti um cheiro de fumaça de cigarro que vinha lá de dentro. Curioso, fui entrando e olhando. Algumas, a maioria, aliás, das baias estavam vazias e apenas umas poucas tinham cavalos. Mais à frente, um pequeno cômodo sem janela de onde vinha o forte cheiro de cigarro. Fui até lá e entrei. Lá estava o cara que cuidava dos cavalos. Ele era um cara rude, caipira mesmo. Estava deitado num catre com o chapéu de vaqueiro meio que encobrindo os olhos; numa das mãos um cigarro de palha e a outra mão enfiada por dentro da calça alisando a rola. A camisa toda aberta mostrava um tórax magro desprovido de músculos. Não chegava a ser mulato, mas não era bem branco. Talvez fosse moreno pálido. Ao lado, sobre um caixote de madeira uma caneca e uma garrafa de cachaça pela metade. Quando percebeu minha presença, levantou o chapéu para me ver melhor e falou rudemente.

— Quem queria pegar cavalo já pegou. Agora num vou selar cavalo nenhum pra você.

— Por que não? Você não pode parar de alisar esse pinto mole um minuto?

— O que tu tem com isso? Ele é meu e aliso quanto eu quiser! Ou será que tu quer alisar ele pra mim?

— Se ainda fosse um pinto de verdade, talvez eu quisesse, mas esse projeto de pinto que tu tá segurando, quero não!

— Logo vi! Se tu fosse um menino macho num tava vestindo um short desses de menina...

Eu vestia um short curtinho e um pouco apertado que deixava inteiramente à mostra minhas coxas brancas, roliças e lisinhas.

—Se tu andasse vestido assim lá no arraial onde eu cresci no Piauí, tu já tinha virado comida dos cabras machos de lá.

Me aproximei do cabra que ainda alisava o pinto e parei bem perto dele e o desafiei:

—Se tu se acha machão bastante, me mostra essa porcaria que tu tá alisando com tanto gosto. Não tem coragem? Ou será que tem vergonha? Tu deve ser desses caras que dorme no meio dos animais e se alivia nas éguas, não é?

O cowboy ficou vermelho de raiva e levantado-se, me deu um empurrão. Quase caí e quando me equilibrei, ele levantou o braço ameaçando me bater.

—Vai me bater? Bate se é homem!

Ele me deu um tapa que me jogou no chão cheio de feno ou capim seco. Instantaneamente, acho que se arrependeu do seu destempero porque abaixou-se e me ajudou a me levantar pedindo desculpas. Fiquei em pé e o empurrei com força fazendo-o cair de costas no catre. Voei sobre ele e o peguei pelos cabelos e puxei sua cabeça com força. O cheiro de fumo de rolo e de cachaça era terrível, já que nossos rostos estavam colados. Com as mãos ele tentava me tirar de cima dele, mas aquela luta me excitava e a ele também. Senti sua rola endurecendo sob minhas coxas e mudei minha postura. Afastei meu rosto e o beijei na face enquanto parava de puxar seus cabelos. Estávamos suando e nossos peitos suados se esfregavam. Passada a surpresa do beijo, o cavalariço me deu outro tapa.

— Viado filho da puta! Vou te foder!

Como aquele novo tabefe e os xingamentos me faziam bem e me excitavam.

—Vai me foder? Então fode! Mostra pra mim que tu é macho.

Soltei dele e escorreguei meu corpo para baixo sentindo seu pinto duro embaixo de mim. Abri a fivela imensa do cinto de couro e também o zíper da calça de brim grosso. Quando puxei suas calças, a rola do peão saltou célere, durona. Não era tão monstruosa quanto àquelas que já tinha enfrentado, mas era respeitável. Grossas mechas de pentelhos castanhos escuros cobriam sua pelve magra e ossuda.

—Menino tu sabe o que tá fazendo?

—Tá com medo de brochar? Peãozinho de merda!

—Vou é te foder até tu pedir pra parar.

A cena devia ser ridícula se vista de fora: um jovem adolescente branco, bonito, de joelhos sobre as pernas magras e cabeludas chupando a rola comprida e pálida do peão que permanecia com as calças arriadas até às canelas e por sobre aquelas botas de cano longo. Seu cheiro era de fumo de rolo e de cachaça, mas eu estava gostando. A cabeça carmim logo estava em minha boca faminta. Os braços caídos de lado, o chapéu de vaqueiro no chão e ele de olhos fechados, gemia enquanto eu sugava suas energias fálicas. Mamei e chupei com prazer porque tudo ali me excitava. O local desprezível, o cheiro acre do mijo dos animais, seu cheiro de cachaça e de fumo de rolo, seu suor de cheiro ardido, tudo era afrodisíaco para meus sentidos. Chupava e puxava com força seus vastos pentelhos e apertava suas bolas levemente. O peão começou a ter convulsões nervosas e suas pernas começaram a tremer retesadas e ele explodiu em gozo. Os jatos de espermas vieram fortes e seguidos; seus gritos desesperados só não foram ouvidos por causa da distância que separava as baias do hotel. Engoli sua porra alcoólica e o deixei descansar. Depois que ele se refez, falei ainda o desafiando:

—Agora prova que é cabra macho mesmo e me fode gostoso, mas tem que ser gostoso porque senão vou espalhar por aí que tu broxou.

O peão me jogou com força no catre e arrancou meu short com violência. Parou por uns segundos admirando minha bunda fofinha, mas logo ajoelhou-se entre minhas coxas e meteu sua rola melada de porra, quase de uma só vez. Meu cu se fechou e se abriu inteiramente e seu vergalhão vermelho entrou direto quase até a metade. Meio apertado, mas arrancando de mim suspiros de prazer. Ah como era gostoso sentir-se penetrado por uma rola dura! Que sensação gostosa.

—Parou por quê? Broxou seu peão de merda?

Ele se enfureceu mais ainda e começou a bater nas minhas nádegas. Bateu com força e a cada tapa, um suspiro de prazer. Depois meteu o resto até o talo e começou a me estocar. Dava um tapa e uma estocada. Isso multiplicou meu prazer. Queria que ele me mordesse que me machucasse, mas ele não o fez, apenas bateu, bateu e estocou até gozar. Eu senti que estava quase gozando e gritei:

—Bate mais filho da puta! Parou por quê?

Novamente ele me bateu e recomeçou a estocar e antes mesmo dele gozar, eu gozei espontaneamente, apenas com a fricção do meu pinto na roupa de cama. Naquela manhã, apanhei muito. Levei uma surra de vara de carne e, literalmente, com as porradas que o peão me deu. Por isso é que eu digo que ninguém conhece ninguém inteiramente, nem a si próprio. Naquele dia descobri que levar porrada me dava prazer. Depois de tudo, ele falou:

—Moleque viado, tu é mesmo bom em levar rola. Pena que você vai embora hoje.

—Também lamento, mas a vida é assim mesmo. A fila anda. Tchau!

Voltei para o quarto para descarregar a gala do peão e tomar banho. Já no corredor que dava acesso aos quartos encontrei com o negrinho camareiro que vinha puxando um carrinho com as roupas limpas e as sujas que já haviam sido trocadas. Quando me aproximei mais, o negrinho abriu a porta do meu quarto e entrou. “Porra! Ele ainda não trocou minha roupa de cama?” Entrei em seguida e falei:

—Porra cara! Não trocou ainda a roupa de cama?

—Esse é o último quarto.

Estranhei seu português “esquisito” e com sotaque lusitano.

—Por que você está falando assim, esquisito?

—Porque sou africano de Angola. Lá falamos português lusitano.

—Entendi. Bem vou no banheiro e depois vou tomar um banho. Vai arrumando aí enquanto isso. Tirei o short ficando pelado na frente dele. Ele parou e ficou me olhando com seus olhinhos negros brilhando. Peguei uma bermuda e fui para o banheiro. Despejei minha “carga” no vaso sanitário e fui para o chuveiro me banhar. Enquanto me ensaboava, pensava no quanto tinha sido proveitoso esse fim de semana no hotel fazenda. Quando dei por mim, o angolano estava parado na porta do banheiro me olhando.

—Que foi cara? Nunca viu um menino pelado?

—Ora se não? Já os vi muito, mas todos negrinhos. Branco e bonitinho igual a tu, jamais! És belo como uma flor. Essa pele branca e lisinha nos atrai, a nós africanos.

Só então percebi o volume que se formava sob sua calça branca do uniforme. O danado do negrinho estava de pau duro só em ver minha bunda.

—Tu não acha que é muito novo para ter esses pensamentos que estão em tua cabeça nesse momento?

—Posso parecer-te jovem, mas tenho cá meus 25 anos de idade.

—Pensei que tu fosse mais novo. E por que tu tá de pau duro?

—Porque nenhum dos negrinhos que comi tinha uma bundinha branquinha igual a tua. Adoro bunda!

—Então tu quer me comer? Vem! Eu dou pra você.

O camareiro foi até a porta, passou a chave e já veio se desfazendo do uniforme. O carinha era baixinho, mas tinha um tronco de forte. Corpo troncudo, o tórax inteiramente coberto de pelos pixains e uma rola grossa, negra e cabeçuda. As coxas curtas e grossas, também eram cheias de pelos pixains. Já veio em minha direção com a rola armada. Sequioso de minha bunda passou sabão na rola e em pé mesmo, meteu com força.

—AAARRRG! PORRA CARA! VAI DEVAGAR!

Devagar que nada! Ele meteu forte de uma só vez. Doeu, acho que por causa da posição em pé, mas me curvei um pouco e senti quando seus pentelhos se grudaram às minhas nádegas. O neguinho africano, que de neguinho não tinha nada, mas de africano tinha tudo, meteu e meteu, me puxando pelas cadeiras num vai e vem frenético.

—AI JESUS! AI MEU DEUS! AI MEU SÃO TOMÉ DOS AÇORES! VOU GOZAR! VOU GOZAR! AAAARRRFFFF!

Foi tudo tão rápido que nem cheguei a sentir prazer. E decepcionado ia recomeçar meu banho quando ele, ofegante, pediu:

—Deixa-me foder-te na cama.

—Então vamos.

Fui para a cama e me deitei. Ele deitou-se sobre mim e ajeitando-se entre minhas pernas começou a meter. Agora parecia que tudo ia em marcha lenta, “slow motion”. Meteu bem devagar e tirou de volta. Voltava a meter e tirava tudo novamente. Ele trabalhou com sua cabeçuda glande africana apenas no meu anel anal. Um frisson começou a percorrer meu corpo e a cada botada e tirada era como se uma descarga elétrica atingisse meu sistema nervoso. Senti um calor ir subindo pelo meu corpo e quando vi, meus quadris balançavam loucamente para cima e para baixo e estava quase gozando. Aí ele meteu tudo de uma vez e começou a estocar com força. Gozei desesperadamente e ele também. Ele se levantou rapidamente foi ao chuveiro onde se banhou, se enxugou com as tolhas sujas que havia recolhido, se vestiu e falou:

—Já demorei demais, preciso ir. Adeus!

Rápido como um raio ele deixou o quarto e me deixou ali deitado em cima do lençol melado. Me assustei porque até aquele dia ainda não tinha ejaculado. Foi minha primeira carga de esperma. Minha próstata finalmente amadurecera. Mais uma lembrança para eu levar daqui deste fim de semana. E o africano? Como ele sabia fazer o passivo gozar sem ter que bater uma punheta... Vivendo e aprendendo. Não sei se já disse isso, mas se disse vou repetir: macho branco é bom; macho mulato é muito bom, mas macho negro é ótimo! Como gosto dos negros: seu cheiro, seu suor, seus pentelhos pixains e seus beiços grossos, carnudos... Da rola? Ah! Se todos os machos de todas as raças e cor tivessem as rolas dos negros... Aos poucos o pessoal foi retornando para o almoço e para arrumar a bagagem. O check out seria depois do almoço. Saí do quarto e fui olhar a paisagem e tentar guardar na memória tudo de bom que havia vivido ali. Amanhã começará uma nova semana e a vida continua do jeitinho que ela é.

Continua...

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Comentários

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No aguardo das continuações..... A história está ótima e olhe que não sou muito adepta de contos homos, mas os seus são excitantes e com um ótimo enredo.... bjs!

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Bom. Conheça a coletânea Ele & Ele: http://www.bookess.com/read/15804-coletanea-ele-ele-primeiras-vezes/

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