Minha vizinha casada e carente na piscina

Um conto erótico de Guloso
Categoria: Heterossexual
Contém 899 palavras
Data: 06/07/2014 18:39:20

Minha vizinha casada e carente na piscina

O nome dela é Selma. Loira, falsa magra, bundinha arrebitada, peitinhos na medida certa.

Amiga de minha ex esposa. Confidente. Em suas confidências as faltas do maridinho. A pouca incidência sexual do cara.

Eu sonhava. Comer aquela bundinha. Mamar aqueles peitinhos.Invadir aquela bucetinha. Sonhos. Apenas sonhos.

Oportunidades surgem de onde menos esperamos. E a minha surgiu num dia em que eu estava na piscina aqui do meu condomínio me refrescando numa tarde absurda de calor.

Eram mais ou menos umas 14 horas quando resolvi descer para a piscina. Preparei uma biritinha a base de vodka e fui me deliciar na piscina.

Como sou aposentado posso me dá a esse luxo seja o dia que for. Era uma quarta feira do mês de Março. Todos no trabalho e eu de bobeira.

Sou um cara até mais ou menos. 58 anos, 1,85 metros, 90 quilos e com uma ferramenta que me representa muito bem. Leve apesar de gigantesca (23 cm).

Coloquei minha sunga que mal disfarçava a volúpia do monstro, peguei a birita, uns tira gostos e desci. Um mergulho de leve e fui-me sentar ao sabor do sol. Com fones de ouvido me desliguei do mundo. Passei então a criar imagens com algumas das mulheres com quem estive na vida. Não sei por que a imagem de Selma me veio a memória. Fui sintomático. Meu pau cresceu fazendo a barraca. Sozinho na piscina nem esquentei.

Absorto nem notei a chegada de Selma.

-Ei Carlos que vida boa essa sua né?

-Pensando na vida menina. Nas conquistas que tive.

-Deve ter sido bom pelo que estou vendo...

Só ai me manquei . Meu pau estava estufando a sunga. Ela notou.

-Desculpa menina, o estado. Mas você sabe como é. Solteiro e sozinho temos pensamentos...

Nisso ela sentou-se e riu.

-Entendo falou ela.

Para diminuir no vexame cai na água. O pau estava duro demais.

Nisso ela resolve entrar também. Ato continuo puxou conversa. Ela de um lado e eu do outro.

Do lado que ela estava não dava para ser notada de imediato.

Ficamos conversando amabilidades. Até que ela me perguntou: -e a namorada como vai?

-Terminamos a quase duas semanas.

-Por que?

-Falta de apetite dela. Não gostava muito de minhas loucuras.

-Loucuras?

-Sim, loucuras.

-Como por exemplo?

-Sexo louco. Sem medidas. Em lugares ímpares.

-Lugares ímpares? Quais.

Nisso eu nem pensei na merda que poderia dar mas fui fundo.

-Na piscina por exemplo.

-Você já fez na piscina com ela? Aqui no prédio?

-Fiz o foi maravilhoso.

-E ninguém viu?

-Não pois fizemos do lado que não dá visão. Onde você está.

-Não acredito que você teve coragem.

Nisso olhei com mais atenção e notei os biquinhos dos seios acesos. Aquele biquininho preto estava dando um tesão enorme.

-Tenho coragem sempre. Ela é que as vezes não tem. Você teria?

Ela ruborizou na hora.

-Tá maluco. Sou casada e se alguém ver me ferro.

Essa deixa me deixou ciente que, com mais um pouco de conversa, meu sonho de consumo seria realizado. Se ela evitava com medo de alguém ver seria fácil tirar esse medo dela.

-Mas ninguém ver onde você está. Nisso nadei até perto dela.

-Tenho medo.

-Mas com medo é muito mais gostoso. É mais emocionante. O perigo é excitante.

Nesse ponto eu estava a poucos centímetros dela. Ela olhou pra baixo e viu a enorme encrenca que teria que aguentar se deixasse o medo de lado.

-Você é doido. Alguém pode ver.

-Vê nada.

Nisso encostei nela. A pica duríssima ao encontro de sua bucetinha por cima do biquine.

-Olha como ele está. Doido pra entrar em você. Afasta a calcinha. Deixa vai.

Nisso coloquei ele pra fora. Os olhos dela brilharam.

-Para com isso. Alguém pode ver.

-Segura só um pouquinho. Só um pouquinho vai.

Sua mãozinha chegou e agarrou com força.

-É muito grande e está muito duro.

-Vai afasta só um pouquinho.

Nesse momento minha mão estava entre as suas pernas. A lubrificação era intensa.

Fui afastando a calcinha de lado e ela consentindo.

-Abre as pernas e deixa eu meter.

Encostei naquela bucetinha sonhada e fui metendo.

Ela só gemia.

Que sensação, que calor, que apertadinho.

A pica foi abrindo caminho. Fui metendo cirurgicamente.

Nossa que delícia. Pica grande buceta pequena. Uma mistura explosiva.

Comecei um vai e vem gostoso. O pauzão todo dentro. Ia e vinha devagar saboreando aquela iguaria.

-Ai meu deus o que estou fazendo???? Ai, ai ai...delícia.

-Me fode gostoso me arromba com esse pauzão mágico.

E eu fodia vagarosamente. Tirava até a pontinha e entrava até o fundo. Fodia e fodia.

Ela gozava sem parar.

Eu a segurava pela bundinha e metia. Ela gozava e gozava.

Depois de uns 15 minutos onde ela gozou várias vezes anunciei meu gozo.

Foi uma torrente de porra buceta a dentro. Muita porra mesmo.

Nos separamos e ela nadou até a escada e lá ficou me olhando. Eu fiquei observando aquele monumento que tinha acabado de comer dentro da piscina.

Depois de uns 5 minutos ela nadou de volta ao meu encontro. Mergulhou e beijou meu pau por cima do short.

Logo logo eu estava dentro dela de novo. Vai e vem e porra pra dentro.

Após esse segunda foda ela saiu da piscina e deitou-se na cadeira. Estava de bruços.

Pensei: vou comer aquele cuzinho.

Mas isso é outra história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive gulosinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

gostei do conto. sem floreios, como os que eu costumo escrever, mas muuuuuitoooo excitante.

0 0
Foto de perfil genérica

Otimo conto, tenho um pau bem gostoso aqui disponível para uma safadinha, se alguma quiser ver a foto dele me escreva! paugostosocam@yahoo.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom e excitante...as gostosas de plantão podem né Add no WhatsApp 22999180018 inclusive vc suzygostosinha

0 0
Foto de perfil genérica

Muito excitante, conte depois como foi comer dela.

0 0