O TIO ENFERMEIRO

Um conto erótico de Markus
Categoria: Homossexual
Contém 688 palavras
Data: 06/07/2014 00:37:43
Última revisão: 07/02/2017 00:46:20

Sabem aquele coceirinha incômoda, lá dentro do reto? A gente enfia o dedo, revira, mas ela parece inalcançável. Vai mais para o fundo. Pelo menos é o que acontecia comigo. Às vezes eu dava a sorte de pegá-la ainda próxima da borda. O dedo resolvia. Resolvia? Ah, era muito gostoso...

Eu devia ter uns dezesseis anos quando, meu tio (um deles), tendo passado num concurso para enfermeiro em minha cidade, veio residir por uns tempos em nossa casa e foi acomodado em meu quarto, passando a ocupar a cama de meu irmão, que tinha entrado para o serviço militar.

Logo nos demos bem. Ele falava muita sacanagem.

— Tá com coceira no cu? — dizia ele. — Dá o cu que passa.

Eu achava engraçado.

Certa noite, atacado pela coceira em alto grau, eu me revirava na cama, tentando alcançar com o dedo o ponto onde o prurido incomodava.

— Quer ajuda? — disse ele.

— Quer coçar pra mim? — brinquei.

Ele retirou de suas coisas uma caixa de luvas cirúrgicas, calçou uma na mão direita e se aproximou da minha cama.

— Mostra a bunda — disse.

Olhei para as suas mãos. Além da luva, na outra mão ele segurava um tubo de algum tipo de medicamento em forma de creme.

— Isto vai te aliviar — garantiu ele.

Pensei em mandá-lo à puta que pariu (em tom de brincadeira, claro), mas seu ar era tão profissional, que me submeti ao tratamento que ele propunha. Baixando o pijama, eu me virei de bruços, apresentando-lhe minha bunda.

— Agora relaxa — recomendou ele passando creme no dedo indicador enluvado.

Relaxei.

Logo senti seu dedo penetrar meu ânus, causando uma sensação inicialmente incômoda, mas que logo se tornou agradável, muito agradável.

— Aliviou? — perguntou ele fazendo o dedo ir e vir em meu reto.

— Um pouco — respondi. — É mais pro fundo.

Ele prosseguiu, enfiando todo o dedo, que se movimentava para todos os lados, ora atingindo algum ponto de prurido, ora apenas indo e vindo, numa massagem íntima e muito excitante. Era uma excitação diferente, que me endurecia o pau e amolecia o corpo. Eu nunca imaginara que meu ânus fosse tão sensível. Assim como não imaginara que aquele “tratamento” surtisse efeitos também no enfermeiro. Ele também estava excitado. Mas disfarçou.

— O meu dedo é muito curto — disse ele em tom de brincadeira. — Mas se você quiser, posso enfiar a pica, que é mais longa.

— Para com isso, Mateus... — murmurei, completamente entregue às doces sensações que seu dedo produzia.

Ele agora tirava inteiramente o dedo, e tornava a enfiá-lo após fazer algumas carícias em minhas nádegas. Já não falávamos. E eu ouvia sua respiração alterada. Então, ele foi puxando meu pijama, que estava à altura das coxas, até me deixar nu da cintura para baixo. E também ficou nu.

Eu sabia o que ia acontecer, mas o estado de bem-estar em que eu me encontrava não me permitiu reclamar. Minha mente dizia que se um dedo curto já era bom, uma pica comprida seria melhor.

Sem dizer nada, Mateus (eu nunca o tratava de tio) abriu bem as minhas pernas, se posicionou e eu senti a ponta de sua pica dura em contato com o meu cuzinho, que, bem lubrificado, não ofereceu resistência. Logo senti meu ânus dilatar, senti seu membro duro deslizar para dentro e a dor me fez tomar consciência de que eu estava dando o cu. Só então ensaiei reclamar. Mas era tarde. Deitando-se sobre mim, ele me abraçou à altura dos ombros e o movimento de vaivém que antes era feito por seu dedo agora era realizado por seu pênis.

Ele estava me comendo.

E gostando.

Eu também. Tão logo meu orifício se acostumou à carne cilíndrica que o invadia, o prazer tomou o lugar da dor e as sensações se tornaram maravilhosas.

— Tá bom? — perguntou ele.

— Muito bom — respondi.

Pena que durou pouco. Logo ele gozou e retirou o pau. E eu fiquei curados das coceirinhas, que não voltaram a incomodar. Em compensação, a vontade de dar o cu se tornou constante e, enquanto ele morou conosco, eu tive momentos de grande prazer analLeia relatos de qualidade: Coletânea Ele & Ele.

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Você sabe realmente escrever. Perfeito quanto à linguagem. NOTA DEZ. Visite meu blog: quiquinha12.blogspot.com.br

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