O moto-taxista

Um conto erótico de Cristiano MG
Categoria: Homossexual
Contém 1600 palavras
Data: 05/07/2014 17:44:12

Como moro um pouco longe da empresa onde trabalho, normalmente gasto cerca de 1 hora para chegar em casa pegando ônibus. Por isso, toda quarta feira preciso pegar um moto táxi para conseguir pegar carona com a minha irmã, em casa, para ir às reuniões de um grupo do qual participamos.

Nunca havia andado de moto, mas já na primeira vez fiquei apaixonado. A sensação de liberdade é muito gostosa. No começo me sentia desconfortável por não saber onde colocar os pés ou pelo medo de encoxar algum motoqueiro sem querer e arrumar confusão por causa disso - a maioria dos caras que me levavam me dava muito tesão, todos com cara de macho, cheiro de macho e voz de macho. Com o tempo fui me acostumando e tudo estava dando certo.

Antes de continuar, quero me descrever: Meu nome é Cristiano, tenho 20 anos, 1,75 e 65kg e sou mulato. Como trabalho lidando com empresários, sempre gostei de me vestir de forma elegante, o que me dava uma aparência mais madura. Gosto de me relacionar com homens passivos mais velhos, dos 30 aos 50.

Toda semana era um motoqueiro diferente devido à regra de rodízio que havia na cooperativa. Naquele dia iria embora com o Gustavo, branco, 1,80 de altura, aproximadamente 30 anos, corpo bacana e um sorriso amigável. Ele estava vestido com uma jaqueta branca aberta sobre uma camisa preta e calça jeans azul, dessas simples, que os homens usam para o trabalho. Todas as vezes eu precisava negociar o preço da viagem e, naquela vez, o Gustavo me cobraria R$ 25,00.

- Tenho R$ 24,00 aqui na carteira. Pode ser?

- 24 é o número daquele ali. - Disse ele, apontando para um outro motoqueiro - brincadeira, pode ser por R$24,00, sim.

Eu pensei comigo: "E qual é o seu número?". Fomos caminhando em direção à moto conversando sobre a rota e enquanto isso pude observá-lo melhor. Ele tinha belos olhos claros, que em combinação com seu rosto me transmitiam a sensação de estar conversando com uma pessoa honesta, de caráter. Nada me dá mais tesão e me deixa mais fascinado que um homem íntegro e que sabe o que quer.

Subimos na moto e fomos embora. Decidimos ir pela BR 381. Como Gustavo era um cara mais alto, inevitavelmente as nossas pernas se roçavam de vez em quando com o balançar da moto. Era uma sensação muito boa e eu estava adorando aquilo, principalmente por estar há mais de 6 meses sem sexo. Depois de dois relacionamentos frustrados seguidos, a gente acaba se fechando, perdendo a fé nessas coisas...

Durante a viagem pude perceber que ele sempre arrumava um jeito de se encaixar mais em mim, ele se debruçava para a frente e sutilmente quando voltava a se sentar ele estava mais próximo. Confesso que demorei um pouco pra sacar o que realmente estava rolando, pois costumo criar grandes expectativas, então sempre duvido muito do que estou pensando...

A situação estava uma delícia, ele chegando seu corpo cada vez mais junto ao meu, suas coxas ficando mais e mais coladas nas minhas, meu peito encostado em suas costas.. Comecei a perceber alguns olhares sacanas pelo retrovisor e agora também eu me aproximava dele, abrindo as pernas pra deixar os meus 18 cm de rola (agora latejando) cada vez mais próximos da bunda daquele homem.

Esse jogo sacana, quando nenhum dos dois quer falar e admitir o que os dois já sabem apenas pelo olhar, quando vamos avançando lentamente, atiçando, arrancando suspiros com gestos safados, estava me deixando louco.

Agora já estávamos completamente colados um no outro (santas lombadas! kkk). Temia gozar ali mesmo, enquanto bombava mais sangue para o meu caralho, fazendo-o mexer dentro da minha calça e dar cutucadas na bunda daquele cara que seria meu em breve. Chegamos em um trecho onde a rodovia era completamente deserta. Gustavo pediu para eu me segurar nele, pois iria aumentar a velocidade. Obedeci lentamente, como que receoso, fingindo inocência. Aos poucos fui me agarrando a ele, com uma mão por dentro da jaqueta, acariciando seus mamilos e a outra em suas coxas, apertando-as (adoro uma coxa de macho e adoro ficar passando a mão pois sei que todo cara sente tesão com isso, fui chegando a mão cada vez mais perto do saco, aumentando seu tesão). Ele agora estava andando bem devagar, só curtindo o momento. Desci a outra mão para sua cintura, desabotoei nossas calças e comecei uma punheta nele enquanto passava meu pau babão em suas costas e dava dedadas em seu cuzinho.

- Entre à direita na próxima rua. - Pedi. - Pode encostar ao lado daquela árvore, no final da rua.

Estávamos agora em uma rua de muros altos, mal iluminada e com casas apenas de um lado. Antes que ele parasse a moto, abotoei novamente nossas calças, me segurei no apoio da moto atrás de mim e me afastei dele. Descemos da moto - agora estávamos embaixo da tal árvore, na total penumbra.

- São R$ 24,00, correto? - Perguntei a ele, sério.

- O quê?? - Disse Gustavo, com uma cara de perplexidade.

- A viagem até aqui. Tome R$ 30,00. Pode ficar com o troco. - Virei-me de costas pra ele e comecei a caminhar para fora da árvore.

- Espere! - Ele falou com o que para mim pareceu quase desespero.

Voltei até ele e perguntei: "O que foi?"

- Aonde você está indo?

- Estou indo pra casa.

- Mas... Não.. E a nossa...?

- Você quer alguma coisa? - olhei, sério, para ele (se ele me quisesse ele teria que dizer isso com todas as letras).

- Quero!

- O que você quer?

- Eu quero você... eu quero você! (após um momento olhando para o chão, ele me encarou com o olhar que, hoje sempre digo a ele que é o meu favorito, o mesmo que ele me deu antes de subirmos na moto. O olhar que diz tudo sobre ele, sobre o seu coração).

Ali estávamos nós, num lugar totalmente desconhecido - o melhor que pude encontrar para pedi-lo pra parar e arrancar dele a confissão que eu precisava para ter certeza do que estava acontecendo.

- Quero mudar o endereço de destino. Você pode me levar até lá?

- Como assim? Não é aqui que você mora?

Naquela altura já nem me lembrava mais do compromisso que tinha naquela noite, e ao chegarmos em minha casa, que já estava vazia, o chamei para entrar.

- Não tem problema? - Gustavo estava meio inseguro.

- Fica tranquilo, não tem ninguém em casa.

Não consegui esperar nem abrir a porta. No quintal, mesmo, já o coloquei contra a parede e nos beijamos por um bom tempo. Pude sentir o seu toque, suas mãos percorrendo meu corpo, seus lábios macios contra os meus...

Fui puxando ele para dentro de casa enquanto nos beijávamos. Ao entrarmos, ele rapidamente se livrou das minhas roupas, mas não tirou as suas, o safado queria que eu o encoxasse, agora com o pau de fora. Enquanto ia passando minha rola nele, ia mordiscando seu pescoço e suas orelhas.

Já não estava mais aguentando de tesão, precisava comê-lo logo, já estava com as bolas doendo de tanto tesão acumulado!

Tirei as roupas dele e o pus de quatro no sofá, abri bem a bunda dele e vi um cuzinho limpo e com todas as pregas. Fui metendo a minha língua em seu cuzinho com a ânsia de um garanhão e com o carinho de um amante. Chupei aquele rabo com muito gosto. Quando enfiava a língua, ele gemia forte, entregue ao prazer. Eu o virei de barriga pra cima e fiz um boquete nele enquanto massageava sua próstata com dois dedos. Queria ele bem relaxado para a penetração... Ele também tinha uma bela pica, acho que devia ter uns 17 cm, bem cabeçuda.

- Ai Cristiano! Não pára, nossa, vou gritar, que delícia... - Gustavo já estava fora de si de tanto prazer.

Estava na hora de comer aquela delícia de motoqueiro. Coloquei a cabeça bem na entradinha e pus seus pés em meu peito, para que ele ficasse bem aberto pra mim.

Comecei a empurrar minha pica para dentro daquele rabo gostoso, que entrou suave. Tinha deixado ele bem relaxado com as preliminares.

Quando coloquei todo o pau dentro dele, fiz questão de ficar por um momento com ele lá no fundo, só saboreando a sensação gostosa, quente, proibida, de possuir outro homem, de fazê-lo sentir mais prazer do que mulher alguma conseguiria proporcionar... Aumentei o ritmo, agora, olhando fixamente nos olhos dele, sentindo, apenas pelo olhar, o prazer que ele sentia, quando vi uma cena maravilhosa: ele estava gozando sem tocar em seu pau. Ele urrava enquanto os jatos voavam e caíam em seu peito. Ele gozou muito, e o seu orgasmo exigiu bastante dele, que ficou todo vermelho devido ao esforço. Após vê-lo em seu ápice, comecei a gozar também logo em seguida, Enquanto ainda saía porra, tirei meu pau de dentro dele e gozei em seu peito, em cima de sua própria porra.

Ficamos alguns minutos deitados no chão, de conchinha, de mãos dadas. Ele me disse que eu era o segundo homem com quem ele ficava. Disse que já na nossa primeira troca de olhares sabia que seria meu, que me desejava. Nos beijamos e tivemos mais uma foda, agora em minha cama. Estávamos transando como dois homens apaixonados, havia tesão e desejo no ar.

Ao terminarmos, tomamos um banho e ele retornou ao trabalho. Naquela mesma noite saímos depois do trabalho dele e fomos a um bar para conversarmos e nos conhecermos. Nos tornamos grandes amigos após aquela noite. Eu sempre ia embora com ele e com o tempo começamos um namoro.

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Comentários

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Cara bom demais, tinha q ter continuação!!!

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Adorei seu conto,Cristiano!Pena que o pessoal não saiba valorizar uma historia boa como a sua.

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