A História de Caleb 14

Um conto erótico de Kahzim
Categoria: Homossexual
Contém 1354 palavras
Data: 30/07/2014 22:04:56
Última revisão: 30/07/2014 22:06:27
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

- Mãe, o que você está fazendo no carro do Cléber?

- Eu? Me respeita menino. - Respondeu ela brava e saindo do carro. - Quem deve satisfações aqui é você. Mas ele já me explicou de onde te conhece, então vai entrand e não me olha com essa cara.

Fiquei surpreso com o tom dela, mas não ousei enfrentar, imediatamente entrei no carro e encarei o Cléber que ria enquanto dava partida.

- Por favor cara, me diz que você não está pegando a minha mãe. - Falei sério para ele.

- Não estou pegando a sua mãe. - Ele riu mais alto ainda. - Somos colegas de trabalho e nos tornamos um pouco amigos, ela saiu mais cedo hoje e coincidiu com sua mensagem, aí ofereci uma carona. Eu só não ia imaginar que você era filho dela.

- E o que você contou a ela sobre a gente?

- Disse que um amigo tinha apresentado a gente, a gente se deu muito bem, você estava com um problema e pediu para conversar comigo. O que não deixa de ser verdade.

- Certo, você é bom com as palavras, você trabalha no hospital ?

- Sim, sou médico, terminei à pouco tempo, estou fazendo residência no mesmo hospital que sua mãe é enfermeira.

- Não gosto de médicos. - Falei rindo.

- Ué, porque?

- Acho que todo médico é meio psicopata, sei lá. Por iss te achei estranho, mas você é um cara legal. Fica triste não.

Ele riu alto com meu comentário e logo chegamos em seu prédio e subimos.

- Se importa se eu tomar uma ducha para tirar o cansaço do trabalho? - Indagou ele.

- Claro que não.

- Vamos pro quarto, do banheiro te ouço e você já pode ir conversando.

Segui ele até o quarto, onde sem nenhuma cerimonia ele tirou a calça e a camisa e ficou só de cuecas, fiquei então outra vez diante do seu corpo. Estava tudo lá como eu lembrava e senti uma fisgada de tesão ao lembrar a rola linda que ele tem quando vi o tamanho da mala.

Tive que disfarçar o suspiro quando ele tirou a cueca e ficou completamente pelado, o pau estava meia bomba, mas foram apenas alguns segundos até ele se cobrir com uma toalha, se encaminhar ao banheiro enquanto falava.

- Meu banho é rápido, se quiser, liga a TV que já eu saio.

Acatei a sugestão dee e liguei a TV, fiquei vendo qualquer coisa em um canal a cabo, era melhor falar sobre o DAvid cara a cara, sem arrodeios.

Logo ele sai completamente pelado enxugando os cabelos, abre o guarda roupa, pega uma cueca e veste. Abre uma gaveta, pega um short e veste também e então senta-se do meu lado na cama, pega o controle remoto e desliga a TV, me encarando diretamente nos olhos.

- E então, podemos conversar?

- Podemos, desculpa te incomodar nessa hora, ainda bem que era a hora que você saia do hospital não é?

- Mais ou menos. - Riu ele. - Continue.

- Bem, o David foi no meu apartamento hoje, praticamente invadiu lá, tentou transar comigo e como recusei levei ate um tapa.

O olhar de surpresa dele era evidente.

- Sua mãe sabe disso?

- Claro que não, ela odeia ele. Desde que eu tenho 14 que ele me assedia. Alguns meses atrás eu deixei rolar, ele sempre foi legal, mas desde aquele dia aqui, ele ficou perturbado assim.

- Acho que ele era apaixonado por você e não sabia. - Ele falou calmamente.

- Como?

- Dois anos dando em cima, você devia ser uma paixão platônica. Ele nunca tinha te visto com ninguém, com outro cara, isso deve ter mexido com ele. Você me deu mais atenção que a ele, o ciúme dele era notório.

- Eu não percebi.

- Você estava ocupado. - Falou ele rindo fazendo um gesto de quem está chupando pau.

- Para com isso seu chato.- Ri também dando um empurrão nele. - E outra coisa, nunca diga a minha mãe que é amigo do DAvid, ela odeia ele.

- Eu não sou amigo dele.

- E como você conheceu ele?

- Em um aplicativo de celular para conhecer caras. Ele dizia que era ativo e quera experimentar ser passivo, mas ai um dia apareceu dizendo que tinha um passivo muito bonito para dividir e se eu não topava, bastava eu fornecer o local. Eu topei quando vi suas fotos, você é muito bonito.

- Obrigado. - Falei envergonhado. - Quer dizer que aquele cachorro mandou fotos de rosto minhas?

- Mandou sim. Mas olha, não se precipita em ir falar nada com ele. Deixa que eu vou levar um papo com ele, acho que consigo convence-lo a te deixar em paz. E se ele te agredir de novo, vira caso de polícia, não pode alisar com machão que pensa que pode sair batendo em qualquer um só porque tem força física não.

- Está certo, mas e aí, eu sou mais bonito ao vivo ou pela foto ?

- Ao vivo e bem de perto é mais bonito e mas gostoso. - Respondeu ele me encarando com olhar safado.

- Sou gostoso é? - Provoquei.

- Demais.

- Quer comer?

- Demorou. - Respondeu ele se jogando em cima de mim e pressionando meu corpo contra a cama enquanto invadia minha boca novamente com sua língua ávida.

Ele me fez tirar a camisa e a bermuda quase num movimento só. Desceu um pouco a cabeça e chupou os meus peitos com suavidade, foi muito gostoso. Então ele desce mais ainda, arranca minha cueca e levanta minhas pernas enfiando a cara entre as polpas da minha bunda e lambendo o meu cu.

- Ai que delícia porra, ai que delícia. - Urrei de prazer.

Ele então subiu mais e chupou meu pau, fiquei surpreso porque não imaginava que ele curtia isso, enquanto chupava, enfiou um dedo no meu cú, a sensação foi ta gostosa de ser chupado que nem senti dor alguma com o dedo, ele logo tirou toda a roupa, pegou gel e camisinha, lambuzou meu rabo e seu cacete e meteu sem dó em mim de frango assado,que estava tão relaxado que a dor foi minima, o Cléber realmente sabia como foder um cu.

Ele metia e me masturbava, de modo que eu não tinha qualquer controle sobre aquela transa, logo esporrei minha barriga e a mão dele. Ele então segurou minhas pernas com firmeza e deitou mais seu corpo sobre o meu, dando uma violenta sequência de estocadas tão rápidas que ele gozou antes que eu reclamasse da dor de estar levando rola após gozar.

- Cuidado hein, vou acabar viciando nesse cú. - Falou ele provocando enquanto tirava a pica do meu cu e se levantava, não sem antes me dar um beijo.

- Ele foi ao banheiro e me indicou o banheiro social, fui até lá e me molhei para tirar a gala do corpo, vestindo em seguida minhas roupas, quando sai, ele já estava na sala. Como era um pouco tarde, aproveitei a deixa para pedir ele pra me deixar em casa.

Seguimos sem maiores contratempos. ME chamava atenção no Cléber o fato de ele após gozar perder o romantismo, mais quando parou em frente ao meu condomínio, me deu um beijo na boca e prometeu novamente que conversaria com o David.

Subi as escadas correndo, estava curioso para conversar com a minha mãe sobre o Cléber, queria saber se ela desconfiava que ele andava era me comendo.

A porta do apartamento do Ahnrí estava fechada como sempre, nunca mais havia visto a mãe dele nem a Lu após o dia da mudança. Quando abro a porta, meu coração se assusta novamente, dessa vez com a pessoa que está em pé no meio da sala conversando com minha mãe. Era o David. A cara dela não era das melhores. Na verdade. Ela parecia furiosa.

- Caleb, me fale que é mentira o que esse rapaz me contou. - Ela falou nervosa e olhei para os dois como quem não está entendendo direito.

- Caleb. - Explicou David. - Resolvi contar a sua mãe sobre o amor da gente. Vim pedir para ela autorizar o nosso namoro.

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Gente, obrigado pelo apoio, adoro ler os comentários, rsrsrsrsrsr. Dessa vez não quis ser cruel e revelei quem estava no AP com a mãe dele, o que acharam dessa súbita declaração de amor???

ATÉ AMANHÃ.

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Comentários

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A maioria age assim depois de gozar! Gosto dessa espontaneidade do Caleb,em relação ao sexo,sem Frescura ou encanação, as vezes agindo assim ele pode se machuca,mas a vida e pra ser vivida sem pensar no amanhã. Talvez o Davi goste mesmo dele,mas peca na maneira de expressar esse sentimento. Gosto do Cleber,mas acho pela maneira como ele leva a vida que ele só quer curtição com o Caleb.O Ahri acho ele muito confuso.Muito bom como sempre,figura tu coloca várias possibiludades,mas também não vejo o Caleb apaixonado ainda por nenhum deles.To adorandooooooo!

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Cléber é tão legal,Ahnrí é meu favorito e David é um louco. ;) Um 10 pra você. :>

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Esse David é caso pra camisa de força. E o Cleber tem se mostrado um homem de verdade, cavalheiro e bom amante. Acho que se eu fosse o Caleb, optaria sem pestanejar por este, um cara mais maduro que pode fornecer uma base emocional bacana. Já o Anhri é aquele amor adolescente, intenso,febril. Parabéns pelo conto. Tá ótimo. Até a próxima!

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