- Fiz o garotão da academia de putinha

Um conto erótico de Macho alfa
Categoria: Homossexual
Contém 2871 palavras
Data: 29/07/2014 02:39:50

Não sou aqueles tipos de caras que fica tentado com algo maior que seu próprio cacife, sei muito bem como sou e vou contar para vocês: Primeiro, me chamo Ulysses, tenho 25 anos, sou bissexual, adoro tudo na cama, não me faço de rogado em nenhuma situação, nunca tive medo de me entregar no quesito sexo. É, podemos dizer que sou um cara despojado e adoro sexo. Penso em sexo a todo o momento, prático sexo a hora que me der na telha e com quem me der na telha; sou alto, branco, cabelos pretos raspados na máquina um, cara de poucos amigos, devo confessar, corpo malhado, sou aqueles caras magros e bem trincados, detesto caras muito grandes, tenho diversas tatuagens que ficaria chato descreve-las aqui, vou falar apenas de uma que é a minha preferida, tenho uma fênix que vai da minha bunda até as costas, pegando minha costela e partes da barriga e peito. Uso barba, piercyng nos dois mamilos e como já sabem, tenho uma fome por sexo que não cabe em mim.

Eu não estava com medo e nem tímido, não, definitivamente não sentia absolutamente nada por ele, na verdade eu odiava o jeitinho daquele moleque, ele devia ter uns 18 anos no máximo, carinhos de dono da verdade, marrento, arrogante, e eu amava devorar este tipinho. Eu precisava era descobrir qual era a do moleque, para isso uns olhares bastavam. Era sexta-feira dia de academia lotada, lá estava o moleque, o corpo moreno levemente suado, camiseta preta cavada, saradinho, bermuda preta, a bunda empinadinha, olhei bem nos olhos dele aquela manhã, cheguei marcando território e para o meu deleite ele ficou sem graça e desviou o olhar. Estava no papo, quase ri quando notei sua cara de machão se desmanchando pra mim, mas ele voltou a pose rapidamente, não fiz mais nada, malhei o tanto que devia malhar e peguei ele me olhando duas vezes, em uma delas eu encarei ele com cara de mal, continuei malhando as costas e encarando ele, o moleque tava suadinho e me olhava sem graça.

Mas tinha mais coisa naquele dia, ainda estava por vir o meu cenário favorito, chuveiros;

Entrei na água quente, deixei o box aberto na moral, nunca tive vergonha do meu corpo, sempre gostei mesmo é de mostra-lo, então ali estava eu, grandão, tinha acabado de malhar, estava com as veias saltadas, quando vi o moleque entrar, me virei de frente, meu pauzão estava meia bomba, eu lavei o cacete dando uma bela de uma encarada nele, o moleque bambeou as pernas, ficou mega sem jeito e na pura maldade dei uma bela de uma risada maldosa na cara dele. Ele me encarou pronto pra briga, era isso que eu queria.

- Que foi cara, tá cheio de marra ai! – ele falou isso com voz grossa, pose de machinho, estava sem camisa, a cueca vermelha aparecendo, ele não tinha pelos, exceto pelo caminho da felicidade bem marcado dele, o cheiro de suor dele estava forte.

- Chega junto moleque, quebro sua cara em dois minutos – eu disse isso e fui pra cima dele, pelado e o pau meia bomba querendo ficar mais do que isso.

Empurrei o moleque com força bruta, ele encostou-se à parede do banheiro, fui pra cima, meti um murro na cara dele com vontade, ele revidou forte, o segurei meti dois socos bem fortes na cara dele, a pancada comeu forte. Alguém acabou nos separando, antes o moleque deu uma bela cusparada na minha cara, aquilo mexeu comigo, fiquei louco e cuspi na cara dele com vontade, os caras mandavam a gente parar, nos separavam, eu só enxergava ele, queria pegar ele, ele me encarava furioso, ele sabia que eu sabia que ele estava louco por mim era fato e incontestável, nada podia mudar aquilo, por isso aquele ódio.

Levamos uma bela advertência, além de uma multa que tivemos que pagar. Os dias se passaram, o rostinho perfeito do moleque ainda apresentava marcas da minha fúria e eu estava com um belo arranhão feito por ele bem no meu pescoço, era tão visível que acho que aquilo o envergonhava, eu adorava exibir aquele arranhão, pareciam marcas de prazer e não de briga.

Foi um mês depois que acabamos nos esbarrando em uma festa, ele me encarou, estávamos no banheiro, olhei bem pra ele, ficamos ali nos olhando até que ele resolveu falar.

- Na boa, tô sem vontade nenhuma de brigar. – ele disse isso baixinho, porra aquilo me encheu de tesão;

- tranquilo moleque, to afim também não. Águas passadas, beleza? – disse isso oferecendo a mão.

Ele me deu a mão, o olhei nos olhos e então o puxei bem forte, ficamos cara a cara, sorri pra ele, bem malicioso, ele respirava ofegante.

- Eu saquei a sua, moleque, só te digo uma coisa: sou teu macho a hora que tú quiser beleza?

Larguei-o ali sem dar tempo para que ele dissesse mais alguma coisa e sai.

Peguei de jeito uma loirinha que eu estava de olho, meti um beijo na boca dela morrendo de vontade de pegar aquele moleque, quando terminei o beijo percebi que ele me olhava distante, continuei beijando a garota e mantinha meus olhos abertos encarando ele com uma malicia que ele sentia e ficava perturbado, peguei na bunda da garota e olhei-o nos olhos e silenciosamente disse que queria ele.

Comi aquela putinha com afinco, meti como se o mundo fosse acabar, ela chegou a reclamar e eu dei uma bela resposta arrogante que a fez calar a boca, abrir as pernas e ser minha puta.

Eu tinha finalmente colocado aquele moleque contra a parede e agora era a hora de deixar ele louco por mim. Andava pela academia com pose de fodão, nem olhava pra cara dele, mostrava quem era o macho alfa ali, dava em cima de garotas, em cima de caras, jogava papo mole pra deus e o mundo, ele eu nem olhava, desprezava o moleque ao máximo, eu sabia que isso ia deixar ele puto e com mais vontade ainda de ser meu.

-Marcus!- ouvi meu nome saindo daquela boca deliciosa, olhei pra trás, estávamos no estacionamento da academia.

-Fala moleque! – disse distraído guardando minha mochila no porta-malas do carro.

Ele veio até mim, eu sabia que chegaria esse momento.

-Sobre aquele dia...

- Que dia?

Ele me encarou furioso, sorri pra ele com uma malicia extrema.

-Aquele dia que eu disse que seria teu macho quando você quisesse?

Ele ficou sem jeito;

-Isso!

-Então? – eu perguntei.

-Quero ser teu.

Puxei ele bem perto de mim, não tinha uma alma naquele estacionamento, cheguei junto, senti a respiração dele ofegar, senti seu corpo tremendo, coloquei as mãos na cintura dele e encarei bem os olhos dele.

- Tem certeza?

- Tenho!

- Me passa seu endereço, te pego hoje às nove horas da noite.

Ele me passou, olhei nos olhos dele e disse:

- Vai preparado porque eu não tenho compaixão com puta!

Ele me encarou, aquela carinha de macho se desfazendo aos poucos. Entrei no carro, ele veio até a janela e disse:

- Não quer saber meu nome?

-Eu já sei seu nome!

-Já?

-Já!

-Como é?

-Putinha.

Dei uma gargalhada, acelerei o carro e sai catando pneu, o vi pelo retrovisor todo putinho comigo, adorei aquilo, fiquei ainda mais excitado e com mais vontade de acabar com ele.

Nove horas em ponto eu estava na porta da casa dele, dentro do carro só esperando. O moleque saiu todo gatinho, camiseta preta apertadinha, calça jeans, tênis, entrou no carro e senti seu perfume, ele havia se preparado para mim. Nem falei nada e sai com o carro, ele não ousou me questionar. Cheguei a um motel que eu sempre ia, entrei, pegamos um quarto. Entrei no quarto e ele veio atrás. Quando estávamos ali dentro eu o puxei pela cintura e então, finalmente dei o beijo que eu tanto queria, foi “O” beijo, puxei ele forte, ele ficou excitado, me puxou pela camisa preta, senti seu corpo grudado ao meu, deslizei a mão até sua bunda e apertei com desejo ardente, nossas bocas se devoravam, ele estava perdido nos meus braços, o moleque pulou no meu colo, ficou com as pernas entrelaçadas no meu corpo, eu segurava ele sem esforços, beijando aquela boca deliciosa, andei com ele no meu colo e caímos na cama, eu por cima dele, arranquei sua camiseta com força, aquele corpão de moleque ali pra mim, chupei um mamilo bem lentamente, sentindo seu corpo se arrepiar com o toque úmido da minha língua, olhei ele nos olhos, ele me implorava por mais sem dizer uma palavra, puxava minha camisa, mordiscava seus mamilos, ele estava louco por mim, sentia isso com sua respiração e seus tremores, fui beijando seu peitoral, sua barriga, soquei a língua em seu umbigo, beijei aquela entradinha deliciosa que ele tinha na cintura, tirei a calça jeans dele, virei ele de bruços abruptamente, arranquei aquela cueca boxer vermelha, aquela bundona ficou a minha vista, enorme, redonda, empinadinha , ele abriu as pernas me mostrando ainda mais a bunda, foi quando eu tive a visão do seu cu, era um lindo buraquinho rosado, uma leve penugem em volta, parecia apertadinho, beijei uma nádega, ele gemeu alto, beijei a outra, dei uma mordida em uma, lambi, abri a bundona do moleque com as duas mãos, observei aquele cu delicioso, deitei ali no meio das pernas grossas dele, o cu dele piscava lentamente me chamando, coloquei a língua pra fora, sem pressa eu fui chegando perto, cheguei a babar levemente naquele buraquinho. Quando soquei a língua ali no meio daquela bunda pude ouvir o gemido deliciado dele, gemido de macho, ele olhou pra trás para me olhar nos olhos, olhar nos olhos do macho que estava ali, eu beijava aquele cu com vontade e maestria, sempre soube dominar uma pessoa com a língua, seja uma boceta ou um belo cuzinho, ele me olhava e eu o encarava, socava a língua dentro dele já, sentia suas pregas quentes na língua, sentia o gosto daquele cuzinho, eu comia ele com a boca, devorava sua bunda com a língua, minha boca devorava ele, fechei os olhos e deixei o tesão me guiar.

Seus gemidos me alucinavam, eu socava a língua no rabão do moleque, que em poucos minutos já rebolava na minha cara me deixando ainda mais louco por ele. Quando ele ficou completamente excitado e louco por mim, ele ficou de pé, seu pau estava duro e babando, ele estava todo excitado, arrepiado, a carinha de quem descobrira o cunete pela primeira vez. Ele me empurrou, arrancou minha camisa arrebentando todos os botões, nem me importei, ele me beijou na boca, sugava minha língua como se quisesse sentir o gosto dele mesmo, arrancou meu cinto, meu pau já estourava a calça jeans, o ajudei a abrir o zíper. Meu pau então ficou a vista, não vou mentir e nem exagerar, meu pau mede 18cm, é grosso, tem muitas veias, tenho um saco absurdamente grande, tenho uma rola pesada, por assim dizer, meu pau estava duro, a cabeçona babava, ele segurou meu pau com as mãos, me olhou nos olhos, ele estava fazendo o que eu queria, ele estava sendo submisso, minha putinha. Ele abriu a boquinha me olhando, colocou a língua pra fora pedindo minha rola. Soquei bem devagar para que ele sentisse minha rola de verdade, fui entrando naquela boca quente, seus olhos nos meus, sua boca deliciosamente engoliu todo meu pau, tirei a pica da boca dele, ele ficou ali de bocona aberta me esperando, soquei de novo, mais forte, mais fundo. Era isso que ele queria, soquei rápido, dei umas boas estocadas e fiz o molecão dar uma bela engasgada, chamei ele de bom garoto e dei dois tapinhas na cara dele. Deitei jogadão na cama do motel, balancei a rola batendo ela na minha barriga trincada, ele veio com tudo, sem mãos ele engoliu minha pica, cheguei a urrar de tesão, ele era intenso, guloso e chupava como uma verdadeira puta.

Ele me olhava e subia e descia aquela boca no meu pau, mostrava quem era a puta ali, babava no meu cacete, umedecia com sua saliva, chupava me olhando, eu assistia; braços jogados atrás da cabeça deixava a putinha trabalhar a vontade. Ele engolia tudo pra me mostrar o quanto ele me queria e o quanto ele sabia ser puta, eu delirava com isso, ele servia seu macho, eu deixava ele me chupar, adorava quando ele engasgava, eu ria dele, batia na carinha dele, lágrimas escorriam pelo rosto dele por culpa da força que ele fazia pra me chupar, eu dava tapas humilhantes na cara dele, tirei a rola da boca gulosa dele e bati no rosto dele, ele cuspia no meu pau, ele abria a boca e colocava a língua para fora, cuspi na boca dele, ele adorou e pediu mais, cuspi de novo, ele socou meu pau na boca, babando mais, enquanto ele me chupava eu fui sentando e apertando sua bunda, soquei o dedo no cuzinho dele, chupei o dedo, soquei de novo, ele tirou o pau da boca e soltou um belo gemido másculo.

- Mandei parar de chupar? – eu disse todo machão.

Ele voltou a me chupar na hora, eu dedilhava o cuzinho dele, mostrava pra ele minha força, ele delirava, seu cu queimava minha mão, ele agora trabalhava no meu saco enorme, sugava meu saco, colocava bola por bola na boca, cuspia, enfiava o rosto no meio das minhas pernas, cheirava meu saco, socava o saco todo na boca e batia punheta pra mim. Ele socou a rola toda na boca em um momento, ficou ali, me olhando com a boca lotada de piroca. Eu gemia pra ele, sentia meu corpo pegar fogo, o puxei pelos cabelos com vontade, nos beijamos com indecência, ele subiu no meu colo, sentou a bundona no meu pau;

- Posso te comer? – eu gemi no ouvido dele.

- E macho pede pra comer sua puta? – ele respondeu no tom mais perverso que eu já ouvira.

Caralho fiquei louco, dei dois tapões na cara dele, virei ele com tudo, joguei ele na cama de bruços, coloquei a camisinha, cuspi no cu dele umas três vezes e sem dó eu entrei, soquei forte e bem brusco, delirei quando o moleque gritou de dor, porra, se tem uma coisa que me fascina é alguém sentir dor comigo, dor e tesão são coisas interligadas, sempre gostei de sentir dor, não dei tempo pra ele se acostumar não, fui cruel, currei o moleque de verdade, comi ele com jeito selvagem, metia forte, ele arranhava minhas costas, sentia a unha dele rasgar minhas costas, minha nuca, meu pescoço, o cu dele abria pra mim, eu socava com força e muito rápido, ele me mordia, me arranhava e eu socava, eu comia como um bom macho deve fazer, não me importava o quanto ele me arranhasse, me mordesse : Eu era o macho alfa e ia me saciar aconteça o que acontecer!

O moleque entendeu isso rapidamente, ele gritava ainda, mas era de tesão, eu devorava ele como jamais alguém o havia devorado, eu sim era macho, ele sabia disso, seu cu sofria no meu pau, mas ele gostava, era isso que ele queria, desde o início era isso que ele gostava, metia forte, meu suor escorria juntamente com as gotas de sangue dos arranhões que ele fazia, me corpo era bem maior que o dele e isso refletia nas fortes estocadas que eu dava nele. Ele passou a dar tapas na minha cara, eu metia ainda mais, o beijei com vontade, socava fundo, o moleque surtava, o coloquei pra cavalgar, ele batia no meu peito e rebolava como uma puta profissional, eu deixei ele me guiar, o deixei dançar pra mim, ele era bom nisso.

Seu corpo sensual estava suado, a luz do motel o deixava ainda mais delicioso, ele rebolava, me olhava alucinado, eu havia quebrado o mundo dele, eu havia devorado ele de verdade como ele sempre sonhara e nenhum macho havia realizado;

Ele sentia meu pau dentro dele, o peso dele em cima do meu corpo, aquelas mãos forte se apoiando em meu peitoral, meu suor, seu suor.

Coloquei-o de pé, o apoiei na parede e soquei com força, o fiz voltar ao meu ritmo, era que eu que mandava ali Porra! Ele me olhava, eu dava tapas na cara dele, socava forte e rápido, ele pirava, me mandava comer ele, pedia mais.

- Come seu filho da puta, isso, me rasga inteiro.

-Safado do caralho, toma esse pau seu viadinho.

- Sou tua puta.

- Fala a quem você pertence!

- AO MARCUS – ele gritou muito alto isso – EU PERTENÇO AO MARCUS PORRA!!!

Dei uma gargalhada deliciosa, dei um tapa na cara dele, joguei ele no chão, ele ficou de joelhos, nem precisei pedir, ele abriu a boca, meu gozo jorrou na boca dele, escorreu pelo rosto, pela boca, pelo pescoço. Puxei-o pelos ombros e o levei até o banheiro, o coloquei de frente ao espelho e fiquei atrás dele.

- Olha pra você, olha seu estado, O que você é?

- Sua puta!

- Quero ouvir mais alto!

- SUA PUTA! – ele gritou e creio que o motel todo ouviu – EU SOU SUA PUTA.

- Agora me fala seu nome.

- Alexandre.

- Muito prazer, Alexandre.

Dei um beijo nele.

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Comentários

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Caralho cara... PQP que foda em !!! Porra. Ta escrevendo bem, casete

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Muito masoquista..kkkkk

Deu um tesao, espero que continue

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Ual cara... arrebentou com esse conto! D++++++ Parabéns!!!!!!

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Caralhooooooooooooo!!!!!!!! Que tesão da porra, quase me gozei todo lendo este conto. Adoro um macho assim, que me faça de puta e me devore pra valer como um verdadeiro macho faz.

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Uauuuuu!Que delícia de conto foi esse.Fiquei aqui de pau duro e cheio de tesão, afim de um macho me pegasse assim.Da até medo!De ser curralado por um ativado desse jeito, mas o desejo e bem maior.

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Que história é essa! Fiquei tesudasso!!! Por favor, não demora pra postar outra história. Parabéns!!!!

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Caralho.... gozei um rio inteiro com esse conto, você escreve bem pra caralho, parecia que eu tava no quarto com vocês

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