Comendo o machão da academia.

Um conto erótico de Kaka
Categoria: Homossexual
Contém 1716 palavras
Data: 03/07/2014 23:12:49

Ola me chamo Kaka, sou rapaz de 22 anos, pele morena clara, olhos verdes, corpo médio, nem forte e nem magro. Me considero um cara bonito, nada extraordinário, apenas normal.

Sempre fui conhecido pelo meus amigos por ser daquele tipo que não tem bronca quando bate a excitação e a vontade de transar. Nunca dispensei mulher, seja bonita ou feia. As vezes terminava a noite eles me viam saindo das festas com alguma de dar inveja, já outras vezes me viam saindo com alguma gordinha feia. Sempre fui de dizer que se der pra meter e me fazer gosar gostoso, tá valendo.

Tempos atrás comecei a frequentar academia, nunca tive bronca com meu corpo, mas como jogo umas peladas com os amigos e me preocupo com minha saúde, resolvi começar a malhar. Lá me socializei rápido, conheci muitas pessoas, garotas gostosas, garotas mais ou menos, sai com algumas levei não de outras, mas essa parte não vem ao caso. Entre as pessoas que conheci tinha o Diogo, era um cara daquele tipo aficionado por malhar, era loiro, pele branca meio bronzeada, muito musculoso, do tipo que chama atenção dentro da academia, não chegava a ser um fisiculturista mas mesmo assim era uma montanha de músculos.

Diogo era todo do tipo machão, voz grossa, tirava sarro dos amigos a qualquer mancada, sacaneava qualquer cara mais afeminado quando passava, vivia falando de mulher e sexo. Embora não fosse o tipo de pessoa com quem geralmente gostasse de criar amizade, acabei indo com a cara dele e logo já nos falávamos muito na academia, ele me ajudava com meus treinos e tudo mais. As vezes saiamos nos fins de semana junto com outros parceiros da academia, nada muito extremo, apenas uma colegagem entre nós que malhavamos juntos.

Certo noite cheguei na academia e ela estava fechada, alguns dos funcionários estavam lá fora explicando que havia dado curto no gerador e estava sem energia lá dentro. Já ia embora quando Diogo chegou de carro, ficou logo meio bolado por não poder malhar, conversamos um pouco e ele falou que podíamos aproveitar pra ir no apartamento dele pegar um suplemento que ele não estava tomando que ele me ofereceu no dia anterior. Eu aceitei, já que além do suplemento ainda ia ganhar uma carona em casa depois.

Fomos ao seu apartamento, que não era muito longe dali, passamos uns 15 minutos no carro, e nesse tempo percebi ele meio estranho, muito calado, olhando pros lados um pouco inquieto, por hora achei que era por não estar malhando e deixei pra lá.

Chegamos no prédio e subimos, era a primeira vez que ia lá, ele me mandou me sentir em casa, que era pra nós darmos um tempo lá e depois ele me deixava em casa, como não tinha nada para fazer mesmo relaxei no sofá. Ele sentou do meu lado ainda um pouco inquieto mas mais relaxado, começamos a bater papo e no meio da conversa ele me perguntou se eu tava pegando alguém. Eu ri e disse que não, que estava em um tempo de seca, o que era verdade já que fazia quase um mês que não dava sorte de comer uma mulher.

Ele riu e disse: “Deixa de papo, um cara todo bonitão que nem você, cheio de mulher correndo atrás.”

Eu ri também e disse: “ Quem me dera se fosse verdade, nunca mais consegui passar dos amassos com as minas que eu peguei.”

“ Foda cara, tem muita mina hoje que fica fazendo doce mesmo pra cara bonitão que nem nós. Te digo se fosse mulher te daria sem nem pensar duas vezes.” Nisso ele me deu uma encarada rápida mas profunda e depois riu. Eu também ri mas fiquei já com o pé atrás, não podia ser, aquilo tinha sido uma indireta? Não do Diogo, isso não. Mas mesmo assim fiquei muito encucado e curioso com isso e resolvi botar lenha na fogueira, se não fosse nada ficava tudo beleza, se fosse, eu ia tirar minha duvida.

“Ia ser bom, ter uma transa fácil assim, já pensou? Dava até pra usar esse sofá.” Ele riu de leve e mordeu o canto da boca, não podia ser, tudo indicava que o Diogo, o brutão da academia estava afim de mim.

“Verdade, faz tempo que não transo aqui nesse sofá, um bom tempo.”

“Sei, acredita que eu nunca trepei em um sofá? Já fiz em cama, carro, chão e um monte de lugar estranho, mas nunca em sofá.”

“A gente podia resolver isso agora.”

Eu me espantei nitidamente, ele passou das indiretas pra uma direta bem forte, ele logo começou a falar gaguejando algumas coisas e eu interrompi ele dizendo.

“Olha cara, manda logo a real, qual é?”

“Cara não é o que tu ta pensando, meio que eu curto mulher e tudo mais, só que as vezes eu curto outras coisas também, sabe, receber um pouco, me entende?”

“Entendo, mas difícil de acreditar, com teu jeitão e tudo o mais, muito difícil.”

“Eu sei, eu sei, a galera da academia nem sonha nisso, nunca fiz isso com caras conhecidos, mas contigo bateu a maior vontade, não ia fazer tentar nada, mas hoje meio que tudo deu certo pra tu vir aqui e todo esse papo.”

“Eu entendo, eu aticei um pouco foi mal.” Mas com o papo de sexo, mesmo rápido, meu pau endureceu, lembrei que estava a um mês só na punheta, e aquele típico tesão que me faz encarar tudo veio a tona. O volume por baixo do short ficou muito notável, e ele bateu logo o olhar.

Então ele falou: “Vou te perguntar só uma vez, se for não a gente esquece, nunca mais toco em nada a respeito disso e tudo fica como antes, e ajo como se nada tivesse acontecido ok?”

“OK.”

“Quer aproveitar que esta armado e fazer aqui no sofá? Me depilei aqui atrás ontem, esta liso como de uma mulher e estou bem afim, que acha?”

Fiquei um tempo calado, minha excitação não parava. Estava louco pra gozar sem ser na minha mão. Pensei comigo mesmo: “Um cu é um cu, o importante é gozar, quem vai ta dando é ele mesmo. Acho que a excitação vale a experiência.”

Repeti a mesma coisa que pensei pra ele: “Acho que a excitação vale a experiência. Vale a tentativa.”

Ele deu um sorriso e disse que ia começar me relaxando e me deixando a vontade. Tirou sua camisa, se ajoelhou na minha frente, eu ainda sentado no sofá, botou a minha pica pra fora e segurou com uma das mãos. Vi no seu rosto que ele teve uma boa surpresa.

Sou um cara até que bem dotado, uma pica de 20 cm, nem muito fina, nem muito grosa, de uma cor bem mais escura que a minha pele. Enquanto segurava com sua mão grande ele me olhou e disse que nunca havia pego um daquele tamanho e daquela cor, eu ri, estava estranhamente a vontade, minha pica latejava, doido pra fazer sexo. Ele então caiu de boca, chupava muito bem, não sentia seu dente roçar de jeito nenhum, dava para perceber que não era sua primeira vez, na verdade dava pra perceber que ele tinha uma boa experiência. Vez ou outra sentia sua barba por fazer pinicar um pouco, mas isso me fazia dar umas contraídas excitantes, ele metia até a metade e tirava, vez ou outra dava uma engasgada, depois começou a passar a língua de cima a baixo e quando chegava na cabeça brincava com ela enchendo de saliva e sugando de novo, eu estava louco de tesão, toda as duvidas que estava antes se deveria ou não comer ele havia passado.

Ele de repente parou e disse: “Acho que já estamos no ponto não?”

“Sim, com certeza.”

Ele baixou seu short e cueca, sua pica estava dura, tinindo, era bem branca de um tamanho médio. Diogo então se ajoelhou no sofá, se inclinou com a bunda virado pra mim e disse: “Pode vir com tudo.”

Nem pensei duas vezes, meu pau estava completamente lambuzado da saliva dele, esfreguei a cabeça algumas vezes na entrada, e vi que ele se arrepiou todo. Como ele havia dito, realmente estava todo depilado, nem um único pelo, uma bunda branca, musculosa e grande, um cu raspadinho e rosinha, fiquei mais excitado nessa hora e comecei a meter, quanto mais ia entrando ele ia pedindo pra eu colocar mais, ia botando aos poucos, quando passou da metade vi que ele sentiu a diferença, segurou forte na colcha do sofá e eu continuei, quando tudo estava dentro eu parei. Ele senti o cu dele apertar meu pau um pouco e depois ele relaxou, olhou pra trás e me mandou mandar a ver.

E eu fiz, comecei a meter, primeiro devagar, mas fui logo aumentando e em um minuto já estava metendo com tudo, ele gemia e se segurava sofá, enquanto em metia sem dó. Era uma cena ao mesmo tempo estranha e excitante pra mim, aquele machão, que zoava todos na academia, ali de quatro pra mim. Aquele cara cheio de músculos de quatro gemendo igual uma puta me pedindo pra meter mais e mais.

Eu metia cada vez com mais força e ele me pedia mais e mais, quando dei uma diminuída na velocidade pra descansar, ele me pegou me sentou no sofá e de cócoras veio por cima de mim, começou a pular feito louco, com uma mão se apoiava no sofá, com a outra segurava a pica. Ele logo soltou um gemido grosso e alto e vi que ele estava gozando, soltando vários jatos de gala pelo tapete, com isso ele começou a cavalgar mais rápido e rebolando um pouco, a vontade de gozar aumentava muito e logo não aguentei, comecei a gozar dentro dele, ele percebeu, pulou mais um pouco depois desceu, se ajoelhou e limpou minha pica que estava toda melada de gala com a boca.

Nos levantamos, ele se vestiu e concordamos de não comentar sobre o que aconteceu, principalmente na academia. Eu pedi pra ele me deixar em casa então descemos o prédio. Quando estávamos dentro do carro já prontos pra sair do apartamento eu me lembrei e falei: “Porra, esquecemos o suplemento.”

“Verdade, que subir de novo pra pegar.” Ele riu.

Eu ri dizendo: “Claro que sim.”

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Comentários

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Sempre bom novas experiencias,né?E aí?Repetiu com ele ou com outros?

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Otimo conto, cara se eu te contar que voce se desvcreveu identico a mim, sou igual a voce kkkk ate o pau é assim ><

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