Beijinho na boca e piça no cu.

Um conto erótico de Rudylang
Categoria: Homossexual
Contém 2324 palavras
Data: 29/07/2014 00:32:39

Beijinho na boca e piça no cu.

Hoje, depois de ver um filme de putaria entre dois garotos bem jovenzinhos eu notei que mesmo antes de esporrar e ter pentelhos, certos meninos, como foi o meu caso, já tem o caralho bem desenvolvido, sendo que alguns, bem jovenzinhos mesmo, têm caralhos enormes, o que eu acho muito excitante. Eu comecei a dar o cuzinho quando ainda era bem pequeno, pois adorava a sensação de estar com o rabo cheio, como se fosse cagar. Depois de assistir o filme dos garotos, fiquei imaginando como é que eu conseguia aguentar os caralhos, alguns eram enormes, dos caras que me comiam.

Tanto quanto eu me lembro, a maioria dos caras que me foderam tinham a piça do tamanho da de um adulto, embora o cara que me fudeu pela primeira vez tivesse ainda piça de criança, mas bem maior do que a minha. Lembro-me de ter perguntado a ele como é que a piça dele era quase do tamanho da de um adulto e ele me disse que achava que era de tanto bater punheta.

Pena que eu não possa explicitar aqui as nossas idades, mas vocês podem imaginar quão jovens nós éramos. Ele era uns quatro anos mais velho do que eu e recém tinha começado a esporrar e a crescer pentelho, mas já sabia quase tudo sobre putaria.

Eu ainda tinha a cabecinha do caralho meio presa no pau. Foi ele que me masturbou até liberar totalmente a cabecinha do corpo do pau. Como doía um pouco quando ele forçava a pele da piça para baixo, para aliviar ele simultaneamente coçava o meu cuzinho, o que me fazia esquecer totalmente o incômodo. Quando a cabecinha soltou, eu estava com tanta tesão que nem dei bola para a dorzinha que havia sentido. A liberação total da cabecinha permitiu que gozasse muito mais quando batia punheta.

Pois vendo este vídeo de putaria entre garotinhos, eu me dei conta que eu aguentei o enorme caralho do meu segundo namorado na minha bunda porque antes de fazer qualquer tentativa de me foder, ele me conquistou emocionalmente. E me conquistou através de beijos de língua. Ele começou a me contar as putarias que ele já tinha feito e que gostaria de fazer e logo em seguida começou a me beijar na boquinha. Enquanto enfiava a língua dentro da minha boca, ele ia alisando o meu pauzinho. A minha ereção, embora não muito forte, foi imediata. Ele também, logo começou a bater punhetinha na minha piça. Foi a minha melhor punheta até então.

Ora, sendo beijado na boquinha, ouvindo putarias e tendo a piça acariciada, era impossível não me apaixonar. Depois que ele notou que eu estava apaixonado, ele começou a me bolinar a bunda. Ele então me mandou baixar as calças, o que eu já sabia perfeitamente bem como fazer, e começou a passar a mão na minha bundinha. Quando ele começou a me coçar no cuzinho, eu senti que iria tomar uma piça na bundinha logo em seguida.

Quando ele baixou as calças eu fiquei impressionado com o tamanho da piça dele. Não que eu me assustasse, pois eu já tinha cagado toletes daquela grossura, apesar de que cagar é uma coisa e foder é outra, mas não me assustei, pois imaginei que se havia cagado um tolete duro e meio seco daquele tamanho, seria muito mais fácil e gostoso sentir uma piça macia deslizando para dentro e para fora do meu cu.

Como desde que eu tomei na bundinha pela primeira vez o meu sonho era ser fodido por um adulto, eu fiquei apaixonado pelo tamanho enorme do caralho dele, embora ele não fosse ainda um adulto e tivesse pouco pentelho. Como eu já tinha visto muitos adultos pelados tomando banho no banheiro coletivo da fazenda, eu sabia muito bem como era a genitália de um adulto: pau grande, cabeça mais grossa que o caralho, muito pentelho e um saco que eu tinha verdadeira paixão por acariciar e beijar.

Eu já tinha tomado no cu várias vezes e havia gostado de me masturbar com uma piça me preenchendo e fiquei louco de vontade para sentir a piça dele penetrando na minha bundinha. Aos poucos, os carinhos do dedo dele no meu cuzinho começaram a se transformar em pequenas penetrações digitais. Primeiro com um dedo, depois com dois e finalmente com três.

Pelo que eu aprendi na prática, se alguém consegue enfiar dois ou três dedos dentro do cu, a penetração é garantida. Parece que existe uma relação entre o tamanho da mão e o tamanho da piça, e três dedos equivalem a grossura do caralho.

Pois para não correr o perigo de não conseguir enfiar a piça todinha dentro do meu cu, ele amaciou o meu cuzinho até que os três dedos maiores dele penetraram facilmente em mim. Para ter certeza que não haveria problemas na penetração, ele tirava todos os dedos de dentro do meu cuzinho e enfiava novamente, o que me fez ficar louco de vontade de tomar no cu a piça dele. Depois de uns dez minutos de massagem, muitos beijos de língua e putas histórias de putaria, ele me mandou ficar de quatro, o que eu fiz com grande prazer e para surpresa dele, rebolei a minha bundinha infantil e arregacei as nádegas, como se fosse uma garotinha safada, de modo que ele pudesse ver o meu cuzinho piscando de tesão.

Ele começou a lamber o meu cuzinho rosado e logo enfiou a língua dele o máximo possível dentro do meu rabinho que já estava bem arregaçado. Uma vez perfeitamente lubrificado o meu cu, eu achei que ele iria enfiar o caralho diretamente, mas não foi isso o que aconteceu. Ele me beijou mais uma vez e encostou a piça na minha boquinha e me mandou mamar. Isso era uma novidade para um babaca como eu, que aceitei com prazer, pois o cheiro de caralho sempre me excitava muito e ele me disse que a piça molhada entrava mais fácil no cu.

Apesar de não esperar esse pedido, não foi sacrifício nenhum chupar o caralho dele, pois o cheiro de mijo mais o cheiro caraterístico de piça já me excitava muito. O gosto era neutro. O que realmente era bom era sentir aquele volume enorme de carne pulsante dentro da minha boquinha de puto, apesar de estar com medo de que ele mijasse na minha boca.

Ele sempre me tratava com o todo o carinho. Eu era o putinho dele e ele era o meu amiguinho preferido e prometeu que nunca ia deixar de amar o meu cuzinho se eu chupasse a piça dele. Desde o primeiro momento em que ele pôs o caralho na minha boca, nunca mais eu rejeitei chupar qualquer caralho na minha vida, fosse do tipo e tamanho que fosse. Pouco tempo depois, quando comecei a fuder com adultos, o que eles mais gostavam eram as mamadas na piça.

Mesmo depois de adulto, em quase todas as surubas que eu participei, sempre fiz questão de mamar numa piça. Na verdade as melhores surubas sempre foram aquelas realizadas com a minha mulher e com o namorado que ela tinha no momento. Mamar bem no caralho do namorado dela e depois enfiar a piça lentamente no cuzinho dela sempre foi a minha putaria preferida. E quando a gente puteava com uma cara bissexual, eu fazia questão de experimentar a piça do cara no meu cu antes dela fuder com ele.

Pausa na história principal:

Depois de ter chupado a piça de uns três ou quatro caras eu fiquei conhecido como o garoto que gostava de mamar. Frequentemente, caras que eu nunca tinha visto na vida, me pediam para eu chupar os caralhos deles. Uns, mais tímidos, me ofereciam dinheiro, para chupar o caralho deles, e alguns ainda perguntavam timidamente se podiam gozar na minha boca. Mal sabiam eles que eu é que queria pagar para poder mamar num caralho.

Um dia até um garoto bem mais novo do que eu (ele nem tinha pentelho ainda, e a piça dele era menor do que a minha) pediu para eu chupar o caralho dele. Eu, que gostava de uma putaria como ninguém, aceitei sob a condição de que ele me deixasse enfiar o dedo no cuzinho dele durante a chupada.

Pois não que o garotinho topou e adorou a putaria? Depois eu descobri que o garoto era tão puto quanto eu. Ele se torcia de prazer enquanto eu enfiava o dedo inteiro dentro do seu cuzinho que, por sinal, já estava bastante laceado. Quando ele gozou, praticamente em seco, na minha boca, eu continuei pressionando o dedo dentro do cuzinho dele e acho que, por acaso, fiquei massageando a pequena próstata dele, de modo que, ao gozar, ele nem chegou a brochar e tive que continuar massageando o cuzinho dele por mais uma meia hora. Na última acabada, ele chegou a molhar a minha boca. Certamente não foi porra, e sim líquido prostático. O guri se apaixonou por mim e insistiu em me dar o cuzinho. Como eu nunca tinha fodido ainda, a minha primeira metida foi difícil, mas depois de várias tentativas consegui enfiar finalmente a minha cabecinha no cuzinho do garoto. Nunca vou me esquecer dessa primeira metida no cuzinho dele. Até hoje sou louco por um cuzinho novinho, e adoro punhetear a pessoa a quem eu estou enrabando. Adoro ver o cara que eu estou fudendo, ficar excitado a ponto de esporrar com o pau no cu.

Como ele já estava acostumado a tomar no cu, a minha entrada no cuzinho dele não foi difícil, e logo consegui enfiar o resto do meu pequeno caralho até as bolas no cuzinho dele. Ele era especialista em massagear caralhos com os músculos do cu. O guri apertava e soltava os músculos com uma destreza de fazer inveja, e nesse processo de apertar e soltar o cu, ele se peidava todo, o que tornou aquela foda inesquecível. Essa foi a primeira vez em que tive o prazer de gozar dentro de um cuzinho, prazer esse que me deixou louco de tesão por cuzinhos de jovenzinhos até hoje.

O único problema desta amizade era que eu preferia tomar no bunda em vez de fuder e, além disso, eu preferia tomar caralhos bem mais grossos do que o daquele garoto. Por sinal, eu só dei o cu para ele uma vez, pois eu curtia mais bater punheta, fazer 69 com os dedos enfiados no cu e esporrar no cuzinho dele.

Voltando:

Depois de mamar e babar bastante na piça do meu amiguinho do caralho enorme, ele me mandou ficar de quatro e encostou a cabecinha no meu cuzinho. O meu cu já estava ansioso, mas senti a diferença de tamanho em relação à piça do cara que já tinha desvirginado o meu rabo.

Ele teve que ir devagar até conseguir enfiar a cabecinha. Depois disso, como a piça estava bem molhada, a penetração do caralho foi muito fácil. Quando ele tirava a piça totalmente para fora (ele dizia que era para o caralho respirar, mas depois me confessou que o que ele realmente curtia era a passagem da cabeça pelo anelzinho do cu, que também era a minha paixão) eu quase me acabava. Por outro lado sentir os pentelhos dele encostando nas minhas nádegas era uma sensação do caralho, pois isso significava que a piça estava todinha dentro do meu cu. Para mim era motivo de orgulho poder agasalhar uma piça daquele tamanho, acho que tinha mais de 15 cm, todinha dentro do cu. E assim ficamos fodendo e gozando, ele com a piça todinha dentro de mim e me beijando a boca sempre que a posição permitia, e eu batendo punheta e gozando pra caralho. Quando ele começou a entrar e sair do meu cu com mais intensidade eu não me aguentei e me acabei junto com ele. Só que eu não broxei. E ele também não. Apenas amolecemos um pouquinho.

Imaginei que ele iria tirar a piça para fora do cu, mas ele insistiu em deixar o caralho dentro, no quentinho do meu rabo.

Em um minuto, tanto ele como eu já estávamos com a piça totalmente dura de novo e aproveitamos para foder e gozar mais um pouco. Ele deve ter esporrado umas quatro ou cinco vezes no meu cu e eu devo ter gozado o dobro.

Repetimos a dose todos os dias restantes das minhas férias de inverno, isto é, durante mais três semanas. A cada novo dia o nosso gozo era mais intenso. No segundo dia fizemos 69 com o pau na boca e o dedo no cu um do outro. Ele esporrou na minha boquinha e eu engoli tudo, como um bom menino e ainda fiquei mamando até ele endurecer o caralho novamente pois eu queria mesmo era bater punheta e gozar com o cu cheio. Naquelas três semanas o meu caralho infantil cresceu a ponto de ficar parecido com a piça de um adulto. O mesmo pode-se dizer do meu cuzinho que ficou super-macio, a ponto de nem precisar creminho para ser penetrado; bastava lubrificar o caralho com a minha saliva.

Além de gozar muitíssimo, o meu cuzinho estava finalmente preparado para agasalhar a piça de um adulto. Depois dessas três semanas de foda, só de pensar em foder, já começava a sair uma aguinha do meu caralho, o que me dava a impressão, falsa, de que eu já estava esporrando. Ainda levou mais de um ano até que eu conseguisse ejacular porra de verdade.

Foram as melhores férias de minha vida até então, e foi a época em que o meu pau mais cresceu. Hoje eu tenho um caralho enorme que encanta qualquer puto, mas que, às vezes, até atrapalha, pois assusta quem eu vou penetrar no cuzinho, a minha grande paixão, especialmente se for de jovenzinhos ansiosos por aprender as coisas boas da vida e que estejam dispostos a dar o cuzinho em troca dos meus ensinamentos.

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Comentários

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Adorarei conhecer vc. Lambidas no cuzinho.

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Adorei o conto. Me identifiquei com o relato do menininho que você comeu também fui comer um cara e sai comido. Nota 10. leia meu conto "FUI COMER O COROA E SAI COM O CUZINHO ARDENDO"

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Delicia. Me acabo na punheta e lamento ter começado tão tarde embora desde pequeno já tivesse tanto desejo mas me faltou oportunidades

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS MITO. BATER PUNHETA NÃO FAZ PÊNIS NENHUM CRESCER. ISSO É GENÉTICA. PROVAVELMENTE O PAU DO SEU PAI OU DO SEU AVÔ SEJAM BEM GRANDES.O RISTO É MITO.

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Hoje eu sei que é mito, mas, na época, eu achava que batendo bastante punheta o meu pauzinho iria crescer. Grande abraço. Adoro os teus comentários.

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Li esta maravilha, com enredo bem esclarecedor. Permite entender como o prazer anal se desenvolve, independente de homem ou mulher. Os detalhes do que causou prazer foi até didático. Uma pequena passagem me chamou a atenção. Vc disse ter mulher e com ela fazer menages, com o parceiro saboreando anal com os dois. Se não tiver contado aqui, adoraria ler um relato sobre isso. Obrigada pela visita. Dou nota 10. Beijos babados.

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Realmente, melhor que foda, só suruba. Ainda vou escrever sobre isso. Adianto que suruba com minha mulher e o namoradinho dela conseguiu ser melhor do que com ela e uma miga dela. O caralho do namorado dela era digno de ser chupado e mamado até ejacular.

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tens fotos? me manda no adrey15@hotmail.com

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