A História de Caleb 12

Um conto erótico de Khazim
Categoria: Homossexual
Contém 1779 palavras
Data: 28/07/2014 21:21:50
Última revisão: 30/07/2014 22:05:55
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

- Devagar cara, vai devagar que eu aguento de boa. - Pediu ele.

- Calma, relaxa. Vou te comer com muita calma, se preocupa não. - Falei deitando meu corpo sobre o seu apenas com a cabecinha encaixada e mordendo suas costas e pescoço.

- Ai cara, como é gostoso isso que tu faz. - Gemeu ele.

Aproveitei a total entrega dele as minhas mordiscadas e forcei o pau, fazendo a cabeça romper a barreira do seu anelzinho e adentrar no seu rabo.

- Ai caralho, ai caralho, para um pouquim para um pouquim. - Implorou ele segurando minhas coxas com a mão, para impedir meu avanço.

Atendi o pedido dele, continuei beijando seu pescoço com muito carinho e só a cabecinha dentro, mas era muito difícil segurar, a sensação que senti com a cabeça do meu pau invandindo aquele buraco quentinho foi muito gostosa. Senti pequenos arrepios de prazer pelo corpo todo e o pau pulsou forte, querendo invadir com tudo aquela bundinha dura que estava completamente rendida aos meus caprichos.

- Pode meter, mete mais. Vai metendo bem devagar. - Pediu ele e deixei meu pau ir escorregando cu adentro até minha cintura encostar na sua bunda e meu saco chocar-se com o saco dele.

Simplesmente não da pra descrever a sensação de plenitude, de poder, de realização que aquilo gerou dentro de mim. Estar ali completamente enterrado no rabo de outro macho, dominando ele completamente com meu cacete, me dava tanta satisfação que não conseguia imaginar porque não tinha tentato ser ativo antes.

Comecei a bombar devagar enquanto olhava por trás cada detalhe do corpo dele. Como era bonito o Ahnrí, corpinho torneado, rosto bonito, lábios grossos, olhos expressivos e completamente rendido, de quatro para mim, para meu cacete arregaçar sua bunda do jeito que eu quisesse.

- Posso botar mais força Ahnrí? Tô com muito tesão cara. - Pedi.

- Vai, manda brasa, eu aguento. - Respondeu ele deitando com a cara no colchão, pegando um dos meus travesseiros e mordendo forte.

Aquele foi o sinal que eu esperava, apertei com firmeza suas ancas, encaixei com o máximo de precisão e enfiei com tudo, dando bombadas violentas e rápidas, Sentia suas entranhas apertadas se abrindo, relaxando, ficando completamente escancaradas para minha pica invasora enquanto ele apertava com força o travesseiro e o mordia como se fosse uma tábua de salvação.

A potência das enfiadas, o fato de ser minha primeira vez comendo e o aperto que era o cuzinho do Ahnrí não me deixaram meter por muito tempo, menos de cinco minutos e eu urrei alto, sem ligar se alguém ia ouvir enquanto meu pau pulsava forte dentro dele, enchendo a camisinha com rios de gala grossa. Saiu tanta gala, que senti o interior do meu pau arder, parece que o caminho do sêmen se alargou além da conta, pelo volume que saiu, foram exatos oito jatos e então cai exausto do lado dele, todo suado e olhando para o teto com um sorriso de orelha a orelha.

Então ele levantou, com uma cara de quem acaba de ter o cú muito bem martelado, colocou a mão no cú como quem quer calcular o estrago feito e foi então que pela primeira vez reparei no seu pau. Era um belo de um cacete, bem moreninho, grosso e grande, devia ter de 20 a 22 cm e era imponente, do tipo que eu ficaria certamente com medo de levar no rabo.

- Foi gostoso demais. - Suspirou ele. - So faltou eu gozar, meu saco tá doendo de tanta vontade de gozar, falou ele ensaiando uma punheta.

- Espera. - Falei sentando. - Não vou te deixar gozar assim não.

E então segurei aquela pica e enfiei na boca, deliciosa. Chupei com força, com decisão, queria o gozo dele na minha boca, retribuir um pouco do imenso prazer que senti comendo a bunda dele. Ele estava no limite mesmo, devia estar quase gozando quando parei de meter, porque bem antes que eu pensasse em cansar as mandíbulas, senti o pau dele enrijecer mais e pulsar forte, enquanto inúmeros jatos de fala invadiam minha boca. Eu até tentei engolir tudo, mas enquanto eu tentava engolir uma parte, mais ainda saiam e para completar, ele não aguentou e tentou enfiar o pau todo enquanto gozava, no êxtase do orgasmo e acabei me entalando. O esperma invadiu minhas vias aéreas e empurrei ele tossindo forte. Ainda recebi dois jatos na cara.

Ele me olhou surpreso e preocupado, mas logo que me recuperei a primeira reação quando nos encaramos foi rir muito. Se entalar com gala é mesmo muito irônico, transforma uma situação de tesão e sexo em riso, em comédia.

- Quer me matar viado. - Ralhei. - Dá logo um tiro, melhor do que tentar me sufocar com piroca. - Completei gargalhando enquanto levantava para lavar o rosto no banheiro.

Lavei o rosco e tirei a camisinha, que ainda estava no meu pau. Foi mesmo muita gala, me impressionei. Joguei apenas uma ducha no corpo e sai enrolado na toalha, ele estava se vestindo.

- Quer tomar banho? - Indaguei.

- Tomo em casa mesmo. - Respondeu ele.

- Toma aqui cara, ai a gente vê o filme.

- É porque tenho que resolver umas coisas pra minha mãe.

- Tá beleza, depois a gente se fala. - Falei notando que ele estava realmente querendo ir para casa e achei melhor não insistir.

Ele deu um tapinha no meu ombro e foi embora. Pego o celular e mando uma mensagem para a Nat.

“e aí rapariga, quer vir aqui hoje não?”

“Pensa que é assim é, quando não tem rola pra tu chupar me chama que eu vou?”

“ mais ou menos isso. deixa de drama Nat, preciso de colo :’(“

“ow mew dewsu, Vou aí então.”

A Nat morava há umas 20 quadras da minha casa, só que em sentido oposto ao do colégio, como a família dela tinha grana, ela pegava muito táxi com facilidade, já pra ir para casa do colégio ela ia de ônibus mesmo, porque tinha uma linha que era bem tranquila de pegar.

Vinte minutos depois ouço a campainha e é a Nat.

- SAbia que você não resistia ao meu charme. - Falei dando um abraço forte.

- O Ahnrí está aqui? Toquei a campainha dele antes da tua e ele não atendeu.

- Está não, estava agora à pouco, mas voltou.

- Ai conta tudo, o que vocês estavam fazendo. - Falou ela com os olhos brilhando de curiosidade enquanto nos encaminhávamos ao meu quarto.

- Ai, nada de mais.

- Nada demais? Puta que pariu, que cheiro de gala do caralho. - Ela reclamou, vocês estavam trepando, tem vergonha de me chamar sem limpar esse quarto não? Eu que não me deito nessa cama.

- Nat, desculpa. Esqueci.

- Ele te comeu bem direitinho né? A gata perdeu até a memória.

- Menina, tu nem sabe. - Falei em tom de fofoca tirando todos os panos da cama. - Quem comeu fui eu.

- Mentira. Que bafon !!! - Exclamou ela pondo a mão na boca e fingindo que caia sentada na cadeira do meu computador. - Tu não era passivo não?

- Sou. Quer dizer, era. Ele tomou a iniciativa sabe, chegou aqui e me agarrou, mas aconteceu algo, uma coisa dentro de mim, acabei dominando e comendo ele, foi tão gostoso. Dar também é muito bom, mas são coisas diferentes, acho que eu sempre fui versátil e não sabia.

- Já pensou se tua mãe te vê comendo, ela vai te espancar e falar “quem é você e o que fez com meu filho”?

- Deixa de ser ruim, rapariga, eu todo feliz e tu querendo me gongar. Sabe, eu pensei que tu estava afim dele.

- Do Ahnrí?

- É.

- Como se a primeira coisa que falamos foi sobre a sexualidade dele? Ele é um garoto muito legal, ontem a gente conversou muito, ele disse que tinha te achado gatinho e pediu referências.

- Nossa, e o que você disse? - Perguntei enquanto colocava panos novos no colchão.

- Disse que você era a maior putinha do bairro, alegria do condomínio. - Gargalhou alto.

- Eu sei que você não diria isso. Nem se fosse verdade. E se dissesse, eu te matava. - Respondi também rindo.

- Eu sei. Eu só falei a ele que você era meu melhor amigo, então só tinha coisas boas a falar de ti. Mas a gente ficou íntimo mais rápido mesmo porque estou frequentando a Umbanda e notei que ele usa um colar de guia no pescoço, ai perguntei se ele era do babado e ele confirmou, passamos a tarde falando de macumba.

Eu só não me entalei novamente porque não tinha nada na boca.

- Como é Nat? Você virou macumbeira? E o Ahnrí também é?

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Pessoal, grato pela atenção e pelas mensagens de apoio à temática do conto. Espero que tenham gostado o lado ativo do Caleb, que fiz bem parecido comigo mesmo. Tem muita coisa para rolar debaixo dessa ponte, espero contar com o apoio de vocês.

Lucas-SS: Obrigado.

ATP: Sim, ainda viajo bastante ao interior, este final de semana viajei.

Sr. Obito: Continua um leitor tão veloz e furioso quanto antes hein? Parabéns.

Victor1667: Pois é, são tantas histórias desse tipo que daria para escrever muitas histórias, vou inserindo várias coisas reais que já acontecer com pessoas diferentes no decorrer do conto.

Roitman: Esse desacreditamento gera um círculo vicioso, criando cada vez mais pessoas desiludidas, em tempos de grandes conquistas dos direitos LGBT, é importante que um dos direitos mais básicos não seja negado, o direito de amar e ser amado.

cintiacenteno: até que chegou rápido né?

nunocapixaba: sexo é muito gostoso, para mim como ativo é ótimo que tenham vários e vários passivos dispostos a sexo sem compromisso, mas aprendi que isso não satisfaz a ninguém, é apenas um paliativo, sempre fica algo que não é preenchido, uma coisa que falta.

Rodrigo T: já tô continuando.

Ru/Ruanito: E vem mais por ai.

DricaTelles (ametista): imenso prazer ter você lendo novamente meus textos, seus comentários são sempre ótimos de se ler, esse conto é bem diferente dos outros em certos aspectos, espero não ter perdido a mão. Se reparar bem, faz um ano que escrevi a história de caio e de diego, fico feliz que ainda lembrem de mim.

Charlie: acho que você é do tipo que não dá segundas chances fácil, não perdoa escorregões, o Cléber começou de forma estranha com o Caleb, vamos ver se isso tem conserto.

Guigo1: Seu comentário me deixou muito feliz, meu objetivo é exatamente parecer real, para o leitor se identificar.

Geomateus: Legal te ter acompanhando mais uma história minha, conterrâneo.

Stylo: Acho que o Caleb encontra sim algo real, mas precisa primeiro saber lidar com todas as formas de ilusão.

Guinho: Vlw.

Aos demais, meus sinceros agradecimentos e qualquer coisa, comentem, expressem suas opiniões sobre a história, me ajudem a desenvolver ela, levo muito em conta a opinião de todos.

Abraços.

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Comentários

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Hot, hot, hot!!! Uma pena, tenho que dormir mesmo!... Daqui a pouco continuo (rsrsrs)! Parabéns, moço!

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Obrigado pelo elogio,principalmente tendo vindo de um dos melhores autores da casa e com certeza você jamais perdeu a mão.Ler contos teus e ter a certeza de textos surpreendentes e muito bem elaborados. Parabéns

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CHOQUEI DUAS VEZES, PRIMEIRO COM O CALEB ATIVO E SEGUNDO O AHNRI E A NAT MACUMBEIROS... ARMARIA NAH, CONTINUE...

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Caleb ativo?Adoroooooo!Se você se baseou em você pra descrever o Caleb ativo, tu deve mandar muito bem na cama,pois a cena de sexo foi de tirar o fôlego uiiii!Tu descreveu direitinho a sensação de um passivo apertadinho sem muito experiência como o Anhi.Com certeza,só sexo sem compromisso e cansa e te deixa vazio.Por isso que estou a quase 1ano sem fazer sexo,estou a procura de alguém especial pra dividir a vida juntos.O Anhi se comportou muito estranho no final do sexo,será por que?

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Fica impossível não ser veloz com suas histórias lindo; são maravilhosas.

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Taí. Me surpreendeu o Caleb ser o ativo. Rsrsrs. E pelo vist, ele curtiu a experiência. Prevejo o protagonista dividido entre dois amores.Eu acho que essa descrença se deve à carência de bons exemplos, já que o que mais se vê é realidades como essa demmostrada por vc no conto. Machoes enrustidos ou não que desconhecem ao menos o sentido da palavra respeito ou talvez porque td e todos temos nossa hora de encontrar alguém que queira mais do que uma noite de sexo. Enfim, é o que eu penso. Parabéns pelo conto

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chegou mesmo quando deixei o a nota no capitulo anterior q percebi q vc ja tinha posto um novo capitulo...surpriendente!

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É já fui um caleb da vida, era legal fazer sexo por puro esporte, acho que cansei da vida, continua ótimo como sempre, precisei ler toda a estória, muito bom querido, continue logo ou eu corto seu saco rsrs sqn, beijos até a próxima nota 10 claro você merece =]

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Com certeza. Estou euforico pelo próximo capítulo...:-)

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