A História de Caleb 11

Um conto erótico de Khazim
Categoria: Homossexual
Contém 1116 palavras
Data: 28/07/2014 20:14:21
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Fiquei surpreso de imediato mas logo meu corpo todo vibrou de excitação porque desde que o tinha visto desejei aquele corpo moreno e malhado, belo como se tivesse sido talhado à mãos por mãos divinas. Senti seu membro duro pressionar o meu, que se encontrava igualmente enrijecido. Não resistindo à curiosidade, baixei minha mão e a enchi com aquele molho de nervos que ele tinha no meio das pernas, era grande e grossa, compatível com o físico dele, compatível com o que eu esperaria de um corpo tão lindo.

Ele parecia estar igualmente me desejando, mas pelo que vi eu estava com mais vontade ainda, apesar da iniciativa haver sido dele. Apertei a bunda dele, durinha como imaginava, puxei ele e o virei contra a parede. De início ele despertou meu lado passivo, mas tive um rompante e quis possui-lo, ele cedeu e então ficou entregue à minha vontade. Pressionei seu corpo contra a parede e dominei aquele beijo, enfiei minha língua em sua boca, procurando sugar seu néctar lá do fundo, enroscando uma língua na outra com força, como uma dança sensual.

Virei ele de costas em um movimento e o pressionei contra a parede novamente, pressionando meu pau duro contra aquela bunda firme, enquanto beijava lentamente seu pescoço e mordia sua orelha, ele gemeu alto e este foi o sinal de que estava completamente entregue, meu pau pulsou forte ao perceber isso, ávido por adentrar em suas entranhas. Eu nunca havia sido ativo, no máximo havia recebido boquetes, aquela experiência nova me dava uma excitação diferente, algo novo e tão gostoso quando dar.

Enfiei minha língua na orelha dele, que sentiu arrepios que o fizeram ficar na ponta dos pés. logo depois mordiscando com suavidade a parte externa da orelha, primeiro a parte dura e depois a parte mole, onde ficam se coloca brincos.

- Gosta disso, gosta? - Perguntei provocando, enquanto dava mais uma mordida em sua orelha e uma pinada forte em sua bunda.

- Adoro, cara, adoro. - Sussurou ele como que embriagado de prazer.

Virei ele pra mim novamente e mordi seus lábios para depois beijá-lo novamente. Então o encarei diretamente nos olhos e sorri, ele também sorriu meio envergonhado e não sei porque, mas também não me preocupei em descobrir, apenas coloquei minha mão no topo da cabeça dele e pressionei fortemente para ele ajoelhar diante de mim. Ele pareceu surpreso mas não resistiu, se baixou e ficou de joelhos, com a cara exatamenta na altura do meu pau, que pulsava forte por baixo do short e da cueca.

- É todo teu. - Falei. - Faz a festa, aí. - Completei segurando sua nuca e pressionando contra o meu pau, ele aspirou profundamente o cheiro da rola por baixo dos panos e deu umas mordidinhas.

Percebi que ele estava louco para me mamar. Após as mordidas simplesmente enfiou a mão nas minhas roupa e fez minha rola saltar. Tenho uma rola de 18 cm, branquinha e cabeçuda, bem vermelha, não era muito acostumado a meu pau ser o centro das atenções no sexo e sim o pau dos outros, mas naquela hora reparei bem e vi que eu tinha um belo de um cacete, eu mesmo adoraria cair de boca em mim se fosse possível. Eu não podia, mas o Ahnrí estava a poucos centímetros disso e não se fez de rogado, envolveu a cabeça do meu pau em seus lábios grosso e sugou com suavidade a baba pré gozo que escorria farta.

Ele aguentou chupar devagar apenas umas três vezes, logo enfiou o pau todo na boca e mamou com a sofreguidão de um bezerro recém nascido. E como mamava gostoso, parecia que meu pau estava envolvido em um mar de seda estimulante, sentia a aspereza da língua e a maciez da bochecha massagear a extensão da minha pica de uma forma que ela pulsava forte, querendo encher a boca daquele moreno de leite grosso, branco e morno, mas me segurei, estava gostando daquela experiência de ativo e queria ir mais longe, queria ter ele todinho pra mim, queria me enterrar todo no seu rabo.

- Para um pouco bezerrinho, vai tomar leite mas é em outro canto. - Falei puxando ele pelos cabelos com suavidade até meu pau escapulir de sua boca.

Ele levantou a vista e me encarou com os olhos pidões, da sua boca escorria baba de tanto que tinha mamado.

- Tem camisinha aí?

- Tenho não, ó. - lamentei sentindo uma frustração pensando que não ia rolar.

- Não tem problema, eu trouxe. - Respondeu ele rindo com ar safado e me mostrando o pacote.

- Safadinho você hein, veio preparado. - Respondi dando um tapinha na cara dele e tomando a camisinha. Abri o pacote, peguei o preservativo e coloquei na cabeça do pau, então puxei novamente a cabeça dele e encaixei o pau na sua boca de forma que a medida que enfiasse a rola a camisinha fosse sendo vestida. - Põe a camisinha com a boquinha vai, vai. - Provoquei gemendo de tesão.

Eu estava com camisinha em falta, mas tinha ainda meu pote de gel, peguei rapidamente no criado mudo enquanto o mandei levantar. Ele levantou, tirou as roupas e ficou de costas se apoiando na parede, mas preferi mandar ele ficar de quatro em cima da minha cama, o que ele obedeceu.

- Lambuzei meu dedo indicador com gel e passei no buraquinho dele, estava depilado, igual ao meu, melhor assim. Deu vontade de enfiar a língua mas como eu já tinha passado o gel, tinha que deixar para uma próxima, então apenas enfiei meu dedo, arracando um gemido forte dele.

- Ai caralho. - Gemeu ele enquanto seu cu piscava loucamente querendo expulsar o dedo invasor.

- Tá reclamando do dedo? Calma ai que vc ainda nem começou a levar ferro. - Provoquei dando um tapinha na sua bunda e enfiando o dedo mais fundo nele. - Porra, tu é apertado demais, costuma dar muito não é?

- Sou mais ativo cara. - Reclamou ele enquanto se contorcia um pouco de dor, mas já demonstrando sinais de prazer.

Vendo a reação dele notei que eu era até bom em levar rola, apesar de ser apertado, não sofria tanto, conseguia até sentar direto num pau, sem precisar ficar amaciando com o dedo. Não me contendo mais, louco pra sentir a sensação de penetrar alguém, enchi a mão de gel e passei no pau todo, da cabeça até o tronco, lembrei da sensação de um pau geladinho de gel entrando no meu cú e fiquei feliz de finalmente saber o que era estar do outro lado, manejando o cacete e arrombar alguém. Segurei firme sua cintura e encostei a cabeça no pequeno oríficio, agora já levemente laceado.

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Gente, vou escrever mais um capitulo e ai comento ambos e respondo os comentários do capítulo anterior.

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Comentários

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Ufff! Que virada, hein?! Correndo pro próximo!

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Com certeza. Estou euforico pelo próximo capítulo...:-)

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Bela série, achei bem divertido e emocionante, parabens querido nota 10 =]

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