Rameira de luxo

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1521 palavras
Data: 26/07/2014 06:39:36

Somos Luiza e Hélio, casados a 6 meses, eu, 22 anos, de prendas domésticas, ele, 24 anos, representante comercial de várias firmas. Função de seu trabalho, Hélio viaja muito, por até meses de ausência. Eu casei virgem, todavia o maridão foi um excelente professor de sexo, sei fazer de tudo e gosto muito. Quando estamos juntos praticamos um sexo bem depravado, chupo, engulo, tomo no cu, levo na buceta, adoro foder.

As viagens porém atrapalham, passo meses de seca, uso dildos, toco bronhas, atenuam o tesão, mas não substituem uma boa pica. Toquei nesse assunto com Hélio. Ele ponderou: essas viagens são vitais para o êxito comercial das firmas que represento, sou muito bem recompensado pelo meu trabalho, temos conforto e ate luxos em função delas, impossível pensar em reduzi-las. Não penses que não sinto a falta de ti, no carinho e no sexo. Te confesso, por vezes uso prostitutas para aliviar essas carências, nisso não havendo uma infidelidade, continuo te amando mas não fiz nenhum voto de castidade. Sendo assim, não vejo como exigir de ti que não faças o mesmo, satisfazendo sua sexualidade com outros homens, sem contudo ter um relacionamento amoroso com eles, fodendo apenas.

Marido gostei muito de tua franqueza, concordei com tua argumentação, vejo apenas uma dificuldade. Vocês, homens, podem quebrar seus galhos sexuais em puteiros, eu, mulher, só vejo soluções em amantes, com o consequente e indesejável envolvimento emocional, ou com garotos de programa, perigosos para a segurança e privacidade pessoal.

Luiza, estas analisando o problema como uma mulher família que és, vejas por outro ângulo, uma mulher pode ser puta, satisfazendo as carências sexuais dos homens e as suas próprias. Tens razão, adoro fazer sexo, porque não me prostituir se você me autoriza. Decidimos, então, implementar um plano para eu me tornar uma puta.

Hélio relembrou: quando casamos tu era uma inocente e virgem menina, eu te ensinei como praticar sexo sacano, depravado, gostastes, hoje és uma puta na cama. Concordei e acrescentei: uma puta de um homem só. Guardas, ainda, muitos comportamentos de moça família, tens vergonha de te expor nua, nos primeiros tempos de casada encabulavas de ficar pelada até frente a mim, até hoje vais a praia com biquínis comportadíssimos, uma piranha tem de gostar de se expor. Não tens vícios, não fumas, não bebes bebidas fortes, até tocar bronhas fui eu que te ensinei.

Uma rameira fode com muitos parceiros e parceiras, que ela não escolhe, apenas porque lhe pagam, muitos serão fumantes, chegados a uma bebida, teras de acompanha-los nesses vícios.

Marido querido, aceitastes a ideia de eu me prostituir, estou firme nesse propósito, me ajuda a ter ao comportamentos próprios de uma puta. Gostei de te ouvir minha adorada vagabunda. Hélio, me chama sempre assim, de vagabunda, de puta, me deu um arrepio de tesão.

Puta, deste momento em diante, nua em casa. Tirei toda minha roupa, senti muito frio, suportei. Hélio começou a rir, que foi? Perguntei. Pelada, de meias e chinelos, que ridículo. Fiquei descalça, como é frio este piso, pensei.

Outra ordem, ele falou: toma um maço de cigarros, isqueiro, a noite quero te ver pelada e de cigarro na mão.

Passei o dia em pelo, fiz todo o trabalho doméstico, logo que o maridão saiu acendi o 1º cigarro, tossi, chorei, aguentei, pensei: força de vontade piranha, quando Hélio chegou encontrou sua esposa nua, fumando seu décimo cigarro. Gostei vagabunda, deita no chão, empina esse cu, me comeu ali mesmo, na entrada da casa, como é bom ter uma esposa piranha, falou.

Sábado, vamos a praia vagabunda? Vamos marido cafetão. Assim que se fala puta, apanha o embrulho que eu trouxe ontem e abre-o. Encontrei um maio fio dental, vesti, muito pouco faltava para nudez, maridão queres que eu vá tão despida? Minha vagabunda esta com vergonha? Desculpe cafetão, já estou indo. Botei a saída de praia, os chinelos.

Que é isso, pé no chão. Fiquei e, pela 1ª vez, andei descalça na rua. Na praia fiz sucesso, tudo quanto era homem e muitas mulheres me olhavam com desejo, fiquei encabulada, depois fui me acostumando, comecei a gostar de me exibir, a menina prendada virando puta. Em casa, Hélio me perguntou, gostastes? comecei envergonhada, no fim estava de tesão, o tal do recato é um saco, vou me livrar dele.

Noutro momento, Hélio me perguntou: creio que não queres ir para um puteiro ou fazer trottoir, és fina para isso. Estas certo marido, mas a vontade de me tornar uma puta esta cada vez maior. Vagabunda, és poliglota, falas fluentemente inglês, espanhol e alemão, entrei em contato com Francisco, aquele colega de escola ligado ao ramo de hotelaria, ele vê possibilidade de seres puta de hotéis, sem necessidade de horário rígido , durante o dia quando eu estou, a qualquer hora em minhas viagens. Ótima solução cafetão, o tesão já subiu. Liga para ele, tel, combina.

Liguei, ele se mostrou interessado, marcou um encontro no seu escritório, para dali a uma semana, na volta de uma pequena viagem que faria.

Contei a Hélio. Minha vagabunda, é certo que vais ser uma call-girl de luxo, vamos preparar-te. De hoje em diante não uses nenhuma lingerie, vestidos em cima da pele, tampax quando necessário. Teu guarda-roupa é ainda de menina prendada, compra vestimentas bem ousadas, acho que já estas sem vergonha para usa-los. Não pestanejei, comprei os tampax, abandonei as lingeries, comprei vestidos, calças, tops, todos de bom trajar mas ousadíssimos, cheguei a corar quando enverguei um deles na rua, repeli o chato do recato, o tesão o expulsou de vez, Hélio adorou, só sai comigo eu envergando meus desavergonhados trajes.

Chegou o dia da entrevista. Vesti o mais ousado de meus vestidos, salto alto, me apresentei. Dois examinadores, o Sr. Francisco, que eu já conhecia, que me apresentou o Sr. Alberto, meu possível futuro patrão. Foram diretos, gostaríamos que ficasses nua durante toda a entrevista. Pois não, tirei minha vestimenta. Não usas lingeries? Nunca, me sinto melhor sem elas. Me deram 3 textos, em espanhol, inglês e alemão. Por favor traduza-os. Fiz rapidamente, entreguei-os. Gostaram, sem nenhum erro disseram. Mais 3 textos, esses em português. Verta-os para as 3 línguas. Não foi difícil´. Leram, apenas um pequenino erro em alemão, muito bem. Vejamos agora o sexo, és completa? Chupo, engulo, dou o cu e a vagina, respondi. Trepas por dinheiro? trepo por dinheiro e por prazer, adoro foder. Teu marido sabe? Claro. Seria possível te relacionares conosco, aqui e agora? Vim aqui me propor a ser puta, seria um contra senso me negar. Ficaram nus, picas pujantes, chupei, penetraram na minha vagina, no meu cu, inicialmente um de cada vez

depois numa deliciosa DP. Não desconfiavam que foram a 2ª e 3ª picas a a me penetrar e terem me deliciado com minha 1ª DP. Estas aceita, falaram, anexo uma lista dos hotéis que vais atender, dois horários previstos, das 08 ate as 17 horas, ou das 16 h até o amanhecer. Ganhas R$....., ou USD..... ou .....euros por relação, te apresentes sempre assim, roupas finas e ousadas, sem lingerie como gostas. Começas daqui a dois dias. Apresenta-te neste fotografo, amanhã, para fazer teu book pelada para apresentação aos hóspedes que desejarem. Diz ao Hélio que estou morrendo de inveja, tem uma mulher linda, culta e puta, um sonho de qualquer homem.

Relatei a Hélio, vagabunda quero ver tuas fotos, empina esse cu, já não é só meu, mais 2 já comeram. Em breve serão dezenas cafetão querido. Tirei as fotos, peladona, poses sensuais, trouxe algumas provas para Hélio, ficou doidão, meu cu foi usado novamente.

Logo a 1ª chamada. Me vesti, claro que sem lingeries, me apresentei na portaria, subi para o apê. Um senhor alemão, me despi, ele notou a falta de calcinha e sutiã, sempre assim gostosa? Chupei, me comeu na buceta, depois no cu, esporrou dentro, chupei o pau sujo, tomamos banho juntos, me convidou para almoçar, aceitei, me deu vários euros além do combinado, beijamo-nos, voltei para casa. Hélio chegou, fodeste vagabunda? Barba, cabelo e bigode cafetão. Olha os euros amor. O dinheiro da prostituição é só teu, compra perfumes, maquiagem, roupas, sustenta vícios. Meu cu recebeu, mais uma vez, a pica marital.

Uma semana se passou, fodi com 8 parceiros, perdi qualquer resquício de vergonha que ainda tinha, passei a me exibir nua, rosto com máscara, na internet. Recebi dúzias de comentários, a menina acanhada cedera o lugar a uma mulher exibicionista, sem pudor.

Hélio viajou, previsão de mês e meio fora; Mudei meu horário de atendimento, passei minha 1ª noite com um estranho, trepando, bebendo, Na tarde do dia seguinte fodi com outro, a noite, por volta das 23h saí de casa para atender a mais um cliente, outra noite de esbornia, ser puta é gostoso mas cansativo.

Quando Hélio voltou eu tinha passado 19 noites fora, atendido muitos clientes durante o dia, fodi com várias mulheres, 3 casais, fumado baseados, bebido, uma puta calejada. Meu cu, agora arrombado, serviu novamente a meu cafetão querido.

Vivo nesse ritmo a um ano, eu e Hélio somos felizes, cada vez amo mais meu marido cafetão, ele vidrado em sua esposa vagabunda.

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Comentários

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Bastante criativo. gostei embora se assemelhe muito ao teu conto: PUTINHA.

Merece continuação

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Teus contos estão cada vez doidos e cada vez melhores. Gostei muito. Nota 10.

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Gostei, pode parecer utopia mas alguns casais levam esta estilo de vida.

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