NÓS ENRABANDO A LOIRINHA NAMORADA DO AUGUSTO

Um conto erótico de Yakko
Categoria: Heterossexual
Contém 3009 palavras
Data: 21/07/2014 19:27:43

Oi. Chamo-me Leonardo e vou lhes contar uma história que ocorreu comigo e um grupo de amigos no ano passado durante uma festa de 3º ano no clube de um colégio de grande porte da minha cidade.

Rafael, um de meus amigos de condomínio me convidou juntamente com Sidney e Alan para sua festa de pré-formatura de 3º ano no Sábado. Rafael é o caçula de nossa turma, pois acabara de completar 18 anos e nós todos com idade acima do 22 anos temos muita consideração por ele, pois desde mais cedo ele é acostumado a sair para quase todas as festas conosco, além de participar do futebol e da pegação de mulherada por aí. Mulherada essa que nós somos bem acostumados a compartilhar nos finais de festa. Sempre combinamos que no final de cada noite, após ficarmos com as gatinhas, sempre iríamos à caça do “prato” principal para levarmos para algum motel. Quase nunca conseguíamos quatro mulheres, pois era difícil convencer desconhecidas a irem em grupo para um motel e dessa forma quase sempre eram duas ou uma só mesmo que fazia a festa de todos nós.

Bom, o sábado chegou e fomos todos para a tal festa. Chegando lá encontramos um cenário um pouco diferente do que esperávamos, pois, por se tratar de uma festa organizada pelos alunos, a bebida era liberada para todos. Além do que, haviam muitos convidados de idade igual a nossa lá. Ficamos todos em pé perto do bar e começamos a beber Whisk de maneira bem moderada, não esperávamos muito daquela festa, mas decidimos no divertir um pouco.

Foi quando de repente chegou um colega de Rafael com sua namorada. Putz, não reparei nem no nome do cara quando o Rafael o apresentou, pois a única coisa que todos nós prestamos atenção foi na namorada do cara. Idayane o nome dela. Nome diferente para uma loirinha de aproximadamente 1,63 de altura, cabelos lindos, pele branquinha e um pouco vermelhinha do sol, rostinho de boneca, olhos castanhos, cinturinha fina, bundinha arrebitada, e peitinhos que pareciam bem durinhos naquele sutiã que estava por baixo de uma blusinha rosa de botões na frente que cobria a parte superior da saia por cima de suas coxas grossas, mas não malhadas, pois ela era toda natural, acredito que nunca nem precisou de academia.

Formamos um grande grupo e começamos todos a conversar e a beber. Idayane era bem simpática e o Augusto, seu namorado também. A gatinha adorava uma vodka com refrigerante de laranja e começou a nos impressionar com desenvoltura para bebida. Falava para todos de forma bem educada:

- Sou acostumada a beber. Bebo desde mais nova e não sinto muito os efeitos.

Bom, ela disse, agente desafiou, o namorado entrou na onda e não reclamou. Ele na verdade estava de olho era em uma moreninha que dançava perto da quadra e vez por outra olhava para nós.

- Poxa, que morena gata. (Falou para mim e Rafael enquanto Sidney e Alan continuavam a desafiar a loirinha). Rafael falou:

- Cara, se quiser te apresento, ela se chama Shirley e é muito minha amiga.

- Mas com a Idayane aí não vai dá. Vou dar um jeito de dar um olé nela enquanto tento pegar o contato da tua amiga. Tenho que ser rápido, pois ela pode desconfiar.

- Beleza, vou lá falar com ela.

Nenhum de nós, mesmo com todo o tesão na gostosa da Idayane, pensávamos que Rafael iria armar uma cilada para o bocó do Augusto. Ele chegou na Shirley e falou:

- Shirley, minha linda. Preciso de um favor teu.

- Diz Fael meu amor.

- Vou te apresentar um colega, ele está afim de você. Preciso que tu enrole ele o máximo de tempo que tu conseguir lá no estacionamento. Não deixa ele voltar. Caso ele queira voltar tu faz qualquer coisa, mas segura ele lá até eu avisar.

- Pra que isso?

- Pra nada. Depois te conto.

- Tá bom.

E assim Rafael fez, mas antes de ir ao estacionamento ele falou para mim e o Alan. - Investe aí na loirinha que o corno aqui vai demorar. O local eu já tenho. Vê se ela tá afim.

Augusto falou para Idayane:

- Amor vou no mercado aqui em frente comprar uns energéticos. Volto logo. Bem rápido.

- Poxa amor vem logo. Não quero ir tarde para casa. (Idayane já enrolava a língua para soltar poucas palavras. A que se dizia forte para bebidas já começava a dar sinais de fraqueza)

Chegando ao estacionamento, Rafael apresentou os dois que ficaram conversando atrás de um carro em uma rua próxima pouco movimentada. Shirley era bonita e sedutora, tínhamos certeza que o Augusto só iria embora depois de conseguir uns bons amassos, mas Shirley estava orientada para fazer jogo duro.

Na volta do estacionamento Rafael pegou com o zelador, que era seu amigo, a chave dos banheiros dos professores do clube com acesso restrito. Ao chegar lá trocou as placas de banheiro feminino e masculino nas portas de entrada e deixou todo o cenário pronto para uma possível ideia que poderia dar certo.

Após mais algumas doses a loirinha já estava bem zonza. Sentada na mesa com todos nós já falava com os olhos baixos e ria de tudo que falávamos. Perguntava pelo Augusto de vez enquanto, mas não sentia muita falta da sua presença.

- Rafael, onde é o banheiro desse clube? (perguntou o que já esperávamos depois de tantas doses)

- Ah, é do outro lado da quadra. Te levo lá vem.

E então Rafael levou a gostosa da ninfetinha para nossa armadilha. Deixo claro que nossa intenção era apenas armar um cenário que pusesse dar certo de forma natural. Nem passava pela nossa cabeça forçar a namorada dele a fazer alguma coisa conosco. O lance era apenas criar uma situação e ver no que ia dar. Se não desse certo, paciência.

Chegando aos banheiros dos professores do clube, que ficavam bem isolados do tumultuado da festa. Rafael orientou a gostosinha a entrar no falso banheiro feminino. Ela nem chegou a olhar, estava tão bêbada e apertada que entrou logo. Acredito que nem reparou nos mictórios ao passar por eles.

Ao chegar Rafael falou:

- O lance é o seguinte, vamos aguardar cinco minutos e se ela não voltar dois de nós vamos até lá entramos no banheiro e vemos qual é a dela. Nos comunicaremos pelo nosso grupo no Whatsapp para vigiar a chegada do corno. Blz.

Depois de longos cinco minutos fizemos o sorteio dos sortudos e tirei a sorte grande juntamente com o Alan. Fomos até lá.

Chegamos, fechamos o portão da entrada e entramos no banheiro conversando como se fosse uma situação normal. Já urinando no mictório vimos as pernas da loirinha por baixo da porta fechada de um dos banheiros. O Alan já estava de pau duro e não se aguentava. Nem mijar conseguia de tanto tesão com a situação. De repente a porta do vaso sanitário que ela estava sentada se abre e ela sai toda vestida e toma aquele susto.

- Putz! O que vocês estão fazendo aqui?

A putinha já não se aguentava em pé e segurou na porta para não cair e continuou reclamando com a fala toda enrolada.

- O que vocês estão fazendo no banheiro das mulheres?

- Esse não é o banheiro das mulheres. Veja, esse é o banheiro masculino falei para ela apontando o mictório.

- Aí, desculpa pessoal. Entrei no banheiro errado. (Falou ela sentando sobre a tampa do vaso fechado e baixando a cabeça.) – Estou muito bêbada.

- Espera que vamos te ajudar. (Falou o tarado do Alan que não se preocupou em pôr o pau para dentro da calça indo em socorro da gostosa)

O Alan tinha um cacete enorme e duro como uma rocha naquele momento. Ele chegou perto da loirinha sentada e começou a acariciar a sua cabeça dizendo que aquela sensação logo iria passar. Idayane levantou a cabeça e deu de cara com o pau do Alan em sua frente, batendo em seu nariz. Deu para perceber que ela chegou a cheirar a cabeça do pênis dele como se estivesse farejando uma coisa que gostasse muito, mas baixou a cabeça novamente.

Naquele momento vi que era loucura o que estávamos pretendendo e o Alan já fazia gestos para irmos embora antes que ela pudesse fazer algum escândalo ou lembrar daquilo tudo depois, mas antes que pudéssemos perceber a putinha levantou a cabeça novamente e abocanhou a cabeça do pau do Alan. Ficou ali parada sem fazer movimentos.

Depois do momento de surpresa o Alan não pensou duas vezes. Empurrou o cacete na boca da puta e mandou ela chupar:

- Chupa gostosinha. Que boquinha quente essa sua. Tá gostando?

Puxava o cabelo dela para frente e para trás até que ela perdeu a vergonha que ainda restava e tomou conta da situação. Ela não abria os olhos, fazia tudo de olhinhos fechados como se estivesse sendo aproveitada, mas dava para perceber que estava bem excitada com a situação.

Botei o meu pau duro para fora, peguei na maõzinha dela e fiz ela agarrar meu cacete. Simulei os movimentos para ela bater uma, mas a gatinha estava concentrada na piroca do Alan e chupava o pau dele como uma verdadeira bêbada. Não sei se vocês já foram chupados por uma mulher embriagada, mas posso afirmar que elas chupam como se fosse a última coisa que fosse fazer na vida. Lambem, sugam suas bolas, passam na cara, engolem o pau inteiro. Era essa a cena que eu via ali. Como não tinha muito espaço para mim naquele momento resolvi registrar a cena com o meu celular. Primeiro tirei uma foto da vadia chupando o Alan e enviei pro grupo dizendo –“Deu certo. A namorada dele é uma vagabundinha de primeira”. Essa foto foi suficiente para um festival de mensagens: - Ela tá chupando... kkkkk. – Vem logo, é a minha vez...

Enquanto ela ainda chupava me abaixei um pouco e meti a mão na sua bucetinha que já estava molhando a calcinha por baixo da saia dela. Peguei nos dois lados da calcinha no quadril dela baixei até os pés da putinha com todo o jeito. Segurei no joelho dela e abri uma de suas pernas para tirar uma foto de sua bucetinha... unhhhhh que lindinha. Branquinha com cabelinhos bem no centro, ralinhos e pretos. Sabe aquelas bucetinhas bem gordinhas e carnudas. Não era nada discreta, pois os lábios eram grandes e tinha bastante carne para chupar ali. Enviei as fotos e a galera enlouquecia.

O Alan viu a bucetinha e não se aguentou, tirou o pau da boca dela, se abaixou um pouco, levantou ela pela cintura, sentou na tampa do vaso e depois colocou ela no colo dele. Ela parecia uma boneca na mão do Alan. Já com ela em seu colo, pegou no seu pau e direcionou para a entrada da buceta já molhadinha da Idayane, penetrou a cabeça sem muitas dificuldades, levantou uma das pernas dela pegando pela coxa e meteu vara na vadia jogando o corpo dela para cima e para baixo. A vadia gemia gostoso, sem muito escândalo para não chamar atenção. Deixava subentendido que não queria ninguém atrapalhando o Alan rasgar sua bucetinha. Tentei empurrar meu pau na boca dela, mas a ninfetinha só queria fuder.

Com tanta empolgação o Alan gozou rápido e teve todo o cuidado de não sujar a roupa da namoradinha do corno. Jogou ela na tampa do vaso, se levantou, fechou a calça e saiu falando:

- Vou chamar um deles. Aproveita aí.

E saiu. Pronto, a gatinha era toda minha. Sentei no vaso e ajoelhei ela no chão. Peguei nos cabelos dela e botei minhas duas bolas na boca dela. Ela me chupou tão bem quanto chupou o Alan. Frenética. Tirei toda a roupa dela, deixando apenas a saia presa na cintura. Meu objetivo era aproveitar a namoradinha dele todinha. Peguei nos peitinhos dela que eram pequenos e firmes, fiz a festa, me ajoelhei também e chupei muito. Dava para colocar ele inteiro na boca. Deixei ela de quatro com a cabeça e as mão apoiadas na tampa do vaso, fui para trás dela, e fiquei de joelhos. Que rabo!!! Que rabo lindo rosadinho bronzeado da praia. De princesa!!! Ela tinha os quadris largos o que deixava a bunda dela enorme quando ficava de quatro. Filha da puta de sorte esse Augusto. Mais ainda eu. Abri as duas bandas da bunda dela e lambi o seu cuzinho metendo os dedos em sua buceta. Ela gemia e balançava a bunda mostrando que estava gostando. Me posicionei e meti a vara na bucetinha dela por trás. Caralho meu irmão. Entrava fácil devido a lubrificação dela, mas era uma buceta bem apertadinha, meti gostoso. Descontei todo o tempo que ela não deixou fazer nada quando estava com Alan. Meti forte e rápido para mostrar para ela quem mandava ali. Apreciava aquela linda bunda apertando forte nas minhas mãos. E ela gostava e gemia gostoso. Ouvi um barulho de gente entrando, parei e vi que eram Rafael e Sidney.

- Caralho, não acredito. Disse Sidney.

- Vamos aproveitar gatinha enquanto o corno do teu namorado não chega. Disse Rafael.

Putz, não tinha nem gozado, mas com os dois ali de pau duro atrás de mim não dava mais. Decidi então voltar e deixar que a princesinha se deliciasse com os meus parceiros.

Voltei para a mesa onde o Alan já estava.

- O corno não voltou ainda?

- Ainda não. Vê aqui o que eles estão enviando.

Quando vi no celular já rolava várias fotos e vídeos enviados por eles para o grupo. Em um dos vídeos a putinha estava de quatro no chão do vestiário enquanto chupava a rola do Rafael e o Sidney metia por trás filmando. Em outro enviado depois ela estava em pé com as mãos na pia enquanto o Rafael torava ela por trás. Putz... Era foto e vídeo um atrás do outro.

Estávamos nos esbaldando nos vídeos quando o Augusto chega de surpresa.

- O que é que vocês estão vendo aí de tão interessante?

- Putz. Augusto. Nada não.

- Vocês estão vendo putaria né?

- Não cara...rsrsrrss... E aí, a Shirley como é que foi lá?

- Putz cara. Mulher difícil. Mais eu sou o cara. Rolou uns amassos e eu ainda peguei o contato dela pra marcar outro dia. Ei.. Cadê a Idayane.

- Acabou de sair pro banheiro.

- Ela reclamou de alguma coisa? Não me ligou nem nada.

- Cara. Tu sabe né. Tu passou esse tempo todo pra comprar energético...

- É foda. Vou lá.

- Não, espera aí que ela vem já. Acabou de sair. Vai preparando o teu discurso. Kkkk...

Era o corno falando e os vídeos da namorada dele sendo enrabada no banheiro chegando. O Alan chegou até interromper a nossa conversa para me mostrar que o Sidney havia enviado um vídeo enfiando o dedo no cuzinho dela.

Nesse momento saí da mesa e deixei o corno com o Alan. Fui até o banheiro pra avisar a galera que o Augusto tinha chegado.

Ao chegar no banheiro vi o Sidney na entrada se vestindo e a putinha de quatro ainda chupando o pau do Rafael sentado.

- Cara, o corno chegou! Rsrrsrs..

- Putz... Vou lá segurar ele gatinha. Falou o Rafael tirando o pau da boca da puta, se vestindo e saindo apressado.

- Vou contigo logo falou Sidney.

Fiquei na porta falando com os dois dando as coordenadas do que agente tinha falado pro bocó na mesa. Voltando para dentro do vestiário vi que a vagabunda ainda estava só de saia sentada no banco pegando a calcinha para vesti-la.

- O que vocês falaram para ele?

- Que você esperou bastante até ficar com raiva e foi no banheiro segundos antes dele chegar.

- Ainda bem. Vou me vestir logo.

-Vai nada.

Me ajoelhei entre as pernas dela e botei o pau para fora com tesão.

- Arreganha essa buceta.

- Não. Ele já chegou. Falava ela baixinho.

- Foda-se. Vai dizer que você não gostou e quer mais um pouco?

Abri as pernas da namoradinha dele e meti minha rola na bucetinha já castigada dela. Ela pôs as mãos na minha nuca e gemeu gostoso baixando a cabeça e olhando minha rola fuder sua buceta. Comi com vontade aquela princesa deliciosa. Depois de alguns instantes me levantei e coloquei o pau na boca dela perto dos lábios. Bati bem perto da boca dela enquanto ela só lambia a cabeça do meu pau. Quando gozei ela abriu um pouco a boca deixando parte da minha gala entrar e parte descer pelo seu queixo. Chupou e limpou a cabeça do meu pau inteira.

- Agora agente pode ir. Falei.

- Vamos, acho que ele já está desconfiando.

Enxuguei o resto de gala do meu pau na calcinha dela e dei para ela vestir.

- Toma. Veste.

Ela sorriu e disse:

- Vocês são loucos.

- Já está melhor da embriaguez?

-Depois disso tudo tinha que melhorar né?

- kkkkk. É mesmo.

Ela se vestiu e se ajeitou e disse:

- Vamos.

Fomos no caminho juntos. Ela chamava muita atenção por entre os caras da festa no caminho de volta até o bar:

-Oi loirinha. Falava um.

- Linda. Falava outro.

A nossa liberdade com ela estava tão grande que um pouco antes de chegar até o bar puxei ela para trás de uma mureta, encostei ela na parede e coloquei a mão por baixo da saia dela metendo o dedo no cuzinho dela até o talo.

- Ahhhh... Que é isso?

- Isso é para você saber que você é uma putinha tá bom?

- Uhhh. Gostoso. Tira que lá vem gente.

Me despistei dela e deixei ela chegar só no bar. Quando ela chegou iniciou um atrito com o corno e arrumou uma desculpa para ir embora. Ficamos o resto da festa curtindo o material que conseguimos.

Isso já faz um tempo. Nunca mais a vimos depois disso. Só o Rafael que “contou” uma história dizendo que havia encontrado ela numa casa de praia e havia comido ela novamente escondido no carro dele. Não sei se é verdade. O Rafael gosta de inventar às vezes, mas se tratando dessa loirinha nunca se sabe.

Vlw galera. Comenta aí. Se gostarem desse posto outros depois.

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Comentários

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poxa que legal esse conto, será que rola as fotos ou vídeos dela por whatsapp ?

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