Olá, gente. Bom, primeiramente, não, eu não morri. Eu poderia muito bem começar a escrever aqui e deixar vocês sem nenhuma satisfação, mas não irei fazer isso. O que realmente aconteceu foi que, como eu disse há um tempo atrás aqui, eu estou de volta ao Brasil há pouco tempo e quando você volta pra cá vindo de outro país há toda uma burocracia, eu fiz metade da 11th grade (2° ano do Ensino Médio) e metade da 12th grade (Terceiro ano), e aí quando voltei tive que traduzir boa parte dos meus documentos, fazer alguns trabalhos e tudo mais... além do mais teve a tal copa e acabei me perdendo todo. Tudo isso, unido a uma péssima organização pessoal resultou nesse "pequeno" atraso no conto. Mas agora eu estou de volta ;-)
Entramos no meu carro e ele parecia um ser feroz, um ser não humano. Seus olhos estavam cheios de raiva e sua pele estava vermelha, enquanto seus músculos pareciam que iriam saltar da sua pele parda.
- Quem diria, hein? Foi mais fácil do que eu pensei - disse ele, sem desgrudar os olhos do volante.
- O que você quer? Dinheiro? Eu te dou quanto você quiser, só me deixa sair daqui - falei.
Ele tirou uma das mãos do volante e digeriu um tapa na minha cara.
- CALA A BOCA, PORRA! - ele gritou. - Tá vendo? Esse é o problema. Vocês, riquinhos, pensam que o dinheiro compra tudo! - ele parecia cada vez mais furioso.
- E-eu não quis dizer isso. Olha, Heitor, tu tá nervoso, é visível isso em você. A aula já terminou há um bom tempo, alguém vai desconfiar que eu sumi e vai acabar mal pra você e só pra você. Me deixa sair, cara.
- Não. Tu vai me pagar! - eu não entendia muito bem o que ele se referia.
Fomos há um lugar à cerca de uns 5km de distância da cidade. Era uma casa simples, mas eu não sabia onde eu estava. O local parecia abandonado, estava deteriorado, com vidros e calçadas quebradas.
- Vai ser aqui que eu vou te dar o que tu queria há tanto tempo - disse ele, me tirando de dentro do carro.
Ao entrar, um cheiro de mofo tomou conta do meu olfato. Havia uma cama desarrumada, uma penteadeira e um espelho quebrado no quarto onde ele me trancou. Eu já sabia o que aconteceria comigo, mas queria que fosse apenas um pesadelo.
Ele me jogou na cama e amarrou meus pulsos com uma corda nas bordas da cama. Por mais que eu tentasse lutar, parecia em vão: ele era muito mais forte que eu. Ele começou a tirar a camisa, exibindo seu peitoral malhado e sua barriga trincada. Em seguida começou a tirar o cinto que segurava sua calça e em questão de segundos já estava só de cueca. Um volume gigantesco era visível por dentro da cueca e instantaneamente eu me apavorei. Uma lágrima caiu de meus olhos e junto dela um sorriso nervoso da parte de Heitor.
- Tá com medo, é? Mas não era isso que tu queria? - ele se aproximava de mim.
Em um instinto natural comecei a gritar, mas foi em vão: ele rapidamente tirou seu pênis enorme de dentro da cueca e socou todo na minha boca, fazendo com que ele soltasse um gemido alto e grosso de prazer. Até hoje eu me pergunto: por que eu não mordi o pau dele? Porque eu simplesmente comecei a gostar da sensação de estar submisso a um homem másculo como ele. Eu estava disposto a ser sua putinha.
Comecei um movimento de vai e vem com minha cabeça, enquanto ele fodia minha boca como ele foderia uma buceta. Sua pele estava vermelha, as veias em sua testa pareciam que iriam saltar de sua pele, seu suor de macho caia no meu queixo e no meu peito. Eu chupava a cabeça enquanto alternava com uma excelente massagem em suas bolas enormes e peludas. A sensação de chupar uma rola enorme daquela enquanto meu nariz era atolado em seus pentelhos negros era a melhor possível. Quando a minha boca ficou cansada, ele tirou o pau de dentro dela e começou a bater com ele na minha cara, enquanto me chamava de putinha, viadinho e outros nomes que não me lembro mais.
Em seguida ele posicionou o seu pau na entrada do meu ânus e começou a pincelá-lo, fazendo com que ele piscasse compulsionalmente. Enfiou a rola com tudo dentro do meu cu ainda virgem e naquele momento eu senti como se algo estivesse me partindo em dois.
- Vish, o viadinho ainda era virgem? Tá sangrando pra caralho teu cu, melhor que lubrifica - disse ele.
Eu gritava alto, a dor parecia ser insuportável. Depois disso eu não lembro de mais nada, só de muita dor e que depois de muito tempo senti vários jatos de porra dentro do meu ânus.
Acordei depois de algum tempo no meio de um matagal. Meu corpo inteiro pinicava e eu estava apenas de cueca. Passei a mão em meu ânus e uma poça de sangue veio em minha mão.
- Filho da puta - pensei.
Consegui caminhar até uma estrada de barro e por sorte um caminhão passava. Literalmente me joguei na frente do caminhão e, quando consegui com que ele passasse, comecei uma crise de choro compulsiva. Dois caminhoneiros saíram rapidamente de dentro do caminhão e me colocaram dentro do automóvel, me perguntaram onde eu morava e me levaram até minha casa.
Quando cheguei em frente à minha residência, toquei no interfone e minha mãe respondeu com uma voz abatida.
- Alô, quem é?
- Mãe... sou eu! - respondi.
Em poucos segundos o portão se abriu e minha mãe, acompanhada do meu pai, correu em minha direção. Nós três não conseguimos evitar o choro.
Logo após um banho, descobri que eu estava há quase 3 dias desaparecido. Meu carro foi deixado na frente da minha casa, junto com minha carteira e meus documentos. Eu não disse nada sobre o estupro ou até mesmo sobre ter sido o Heitor. Disse que foram dois caras armados que disseram que queriam acertar contas comigo, mas não sei sobre o que e felizmente eles acreditaram. A pior parte foi despistar a polícia, mas também consegui.
No dia seguinte eu me sentia um lixo. Haviam várias, várias mensagens no meu celular, tantas que meu celular chegou a travar com tanta mensagem. Meus amigos mais próximos, incluindo o Vinícius, vieram até minha casa e perguntaram o que aconteceu. Explicar tudo pra todos foi muito cansativo, mas eu consegui.
No fim do dia, após uma soneca, minha mãe bate na porta do meu quarto.
- Filho, tem um amigo seu que quer ver você.
- Manda entrar - falei, enquanto não acreditava em quem eu via.
E aí, quem vocês acham que é?
