Fui tomar remédio e tomei no cú!

Um conto erótico de Jean
Categoria: Homossexual
Contém 1195 palavras
Data: 18/07/2014 18:49:32
Última revisão: 18/07/2014 20:13:30

O conto a seguir não é real, contudo contém traços da realidade do homem que o escreveu.

O recesso durou mais do que esperado, a cidade toda acabou fechada, exceto o super-mercado. No terceiro dia após o feriado, algumas lojas começaram a abrir, de pouco em pouco, porém a maioria da drogarias e farmácias permaneceram fechadas. A dor no estomago não cessava e, pelos meus cálculos, amanhã faria cinco dias desde a última vez que fui ao banheiro. Despedi do meu pai e fui em busca de uma farmácia.

Depois de vinte minutos andando pela cidade, encontrei uma pequena farmácia de madeira velha, onde um senhor de idade me atendeu. Perguntei se havia algum remédio para prisão de ventre, meio constrangido expliquei meu problema. Contudo a resposta não foi a desejada. Desculpando-se por não ter nenhum remédio para resolver problemas intestinais, o Senhor resolveu indicar um do uso infantil que poderia resolver de vez meus problemas.

Aplicação de tal remédio seria no orifício anal. O velho explicou que o efeito era o mesmo. No entanto, devido ao procedimento, muitos adultos optavam por comprar os de via oral. Não tendo outra escolha, comprei uma cartela. Quando cheguei em casa, meu pai veio logo perguntando:

_E daí filho, comprou o remédio?

O velho encontrava-se sentado no sofá, com os dois pés na mesinha de sala, assistindo futebol e bebendo cerveja. Minha mãe não gostava que ninguém colocasse os pés na mesinha. Porém hoje ela não estava para dar sermão. Tinha viajado há duas semanas e pelo jeito não voltaria tão cedo, devido alguns problemas no trabalho.

_Você vai achar engraçado, mas o único remédio que consegui achar tem que ser engolido pelo cu?

_Tá de zoeira, vai virar bichinha? – Meu pai riu.

Meu pai tinha por voltas dos trinta e oito anos, e o senso de humor dele era incrível.

_Vai se fude velho, que falta de consideração!

Embora, tivesse provocado aquela discussão acabei ficando bravo e fui para o quarto. Tirei os comprimidos da embalagem, tomei um banho e tentei aplicá-los, sem muito resultado.

Caros leitores, vocês podem achar engraçado, mas a verdade é que eu não tinha muito conhecimento sobre bunda e nem como ela funcionava, para mim era simplesmente um rasgão. Por diversas vezes, tentei encaixar e não acertei o buraco. Depois de dois comprimidos estourados, resolvi pedir ajuda para o meu pai. Sai no quarto ainda de toalha e pedi sua ajuda. Ele riu de mim, pergunto se era brincadeira. Assenti que não. Convenci-o e fomos para o quarto dele que tinha suíte. Caso o remédio desse certo é pra lá que eu iria.

Fiquei de pé, deixei a toalha cair, e ele tentou enfiar o comprimido, mas acabou estourando de novo. Fiquei meio constrangido, por meu pai me ver totalmente nu.

_É filho, a única maneira de conseguir colocar esse treco no buraco, é você ficando de quatro! Cú virgem é assim mesmo, difícil de entrar, mas depois aflora!

_Não brinca pai, é sério, a minha barriga não para de doer.

_Tudo bem, fica de quatro, eu vou ver o que posso fazer...

Fiz o que ele mandou. Quando subi na cama e fiquei na posição desejada, senti um vento entre minhas nádegas e, de repente, as mãos do meu pai tocavam o meu buraco. As minhas pregas começaram abrir depois do toque do primeiro dedo, reclamei de dor e fiquei de pé.

_Filho da puta para de se retardado. A coisa é séria!

Ele pediu paciência, falou que era o único jeito.

_Filho o negócio ta bem apertado, é melhor eu passar um lubrificante antes.

O sacana foi ao guarda roupa e retirou um frasco de um líquido vermelho e alguns brinquedos da minha mãe. Quando voltou, apontou um dos brinquedos, e disse:

_Se o óleo não funcionar, vou ter que colocar outras coisas.

_Nem a pau!

_Fica quieto aí e deixa que eu faço o serviço.

Voltei à posição inicial. Debrucei novamente e as mãos do meu pai começaram a abrir as minhas nádegas, aos poucos ele jogou o lubrificante. O liquido era apimentado e o senti entrando ao poucos. A minha transpiração aumento, os batimentos foram a mil e, pela primeira vez, senti prazer, em meio a um nervosismo imenso. Ele jogou o comprimido que caiu direto e estourou nas minhas entranhas. como deveria ser.

_E ai filho funcionou?

_Acho que não.

_Espera aí, volta a posição!

Ele demorou um instante e senti algo caindo no chão. Não tive coragem de olhar. Novamente a sua mão encostou em mim.E senti um cala frio. Deu dois toques com o dedo. De repente, uma dor aguda veio. Cai por inteiro na cama. Quando olhei para traz vi meu pai sem a calça e de pau duro.

_Cara o que você fez!

_Bem filho, eu estou tentando desentupir, é o único jeito!

Novamente fiquei de quatro, sabia que aquilo realmente não ia funcionar. Mas deixei meu pai acreditar na minha inocência. Afinal de contas, aquilo tudo estava me excitando. Aos poucos meu pau começou a ficar duro, e meu pai começou a tocá-lo. Senti novamente outro calafrio e disse:

_É seu desgraçado vamos ver se essa miséria vai funcionar.

_Vamos ver se esse filho baitola que tenho agüenta o trampo.

Segurei firme o travesseiro e o mordi. Senti novamente a dor intensa. Afinal eram vinte centímetros entrando de uma só vez, num cú nunca antes penetrado. Comecei a grita, a xingar o meu pai. Às vezes, caia na cama de tanto excitação e levantei logo em seguida, para receber de novo.

_Ta gostando, papai!

_Muito! Deita meu filho que o negócio vai ser louco, agora!

Deitei e senti uma dor imensa. Meu pai enfiava todo o seu pau, sem dó, com estocadas que faziam urrar de prazer. Aproximou do meu ouvido e começou a dizer besteiras. Puxou o meu quadril para si e obrigou a retornar a posição predileta dele, estava de quatro de novo. As estocadas começaram a ficar cada vez mais rápidas, até que o velho debruçou no meu corpo e disse:

_Papai vai engravidar filhinho agora, quer ver!

_Mostra papai!

De repente, senti algo quente me invadindo. Era os esperma do meu pai dando boa vinda a nova fase. Meu pai retirou o pau, passou a mão no sêmen e colocou na minha boca.

_Velho eu não vou engolir isso, desiste!

_Vai sim, porque uma boa putinha gosta de tudo aquilo que o papai pedi! – E enfiou a mão a goela abaixo, senti um amargo misturado com o doce, revidei no inicio, mas depois não tive escolha a não ser engolir. – Pronto, a putinha agora pode tentar fazer coco! Porque o remédio foi dado na boca e no cu, e não tem como não funicionar.

_Vai se fude pai! - Levantei e me limpei com a toalha que ficou debaixo de mim.

Tomei banho e fui cagar. Não é que deu certo! No entanto, quando sai do banheiro não falei nada para o velho, fui assistir TV. Enquanto isso, ele ligou, o cd-play na música o “uh, papai chegou!”

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