O dia que comi a bunduda da minha concunhada

Um conto erótico de Kadão
Categoria: Heterossexual
Contém 795 palavras
Data: 18/07/2014 14:04:48

Esse conto é verídico por isso usarei nomes fictícios. Eu e minha esposa moramos em uma cidade do interior de Minas. E em um feriado prolongado, recebemos em nossa casa algumas familiares dela que moram na capital, veio seu irmão com esposa e meu sogro e minha sogra. foram quatro dias de muita farra e diversão, bebemos, fizemos churrasco, fomos à cachoeira. Bom e para tornar tudo isso mais divertido e fascinante, estava a mulher do meu cunhado, ou melhor minha concunhada, uma delícia de mulher com uma bunda de dar inveja, e que me deixa doido, já bati várias punhetas pensando nela. e ela sempre de short com aquelas coxas grossas eu mau conseguia disfarçar, e passados dois dias que eles estavam lá em casa em um dia de sábado eu tinha ido trabalhar pois pra mim não era feriado,mas como tinha pouco serviço fui pra casa mais cedo, e quando cheguei estava tudo muito quieto, abri o portão e entrei, tinham saído aí ouvi o barulho do chuveiro, e perguntei quem estava tomando banho e era ela, e me disse que os outros tinha ido ao supermercado, e ela não foi porque iria lavar o cabelo, passados uns cinco minutinhos ela saiu enrolada numa toalha, com o cabelo molhado, fiquei só observando, ela entrou no quarto e fechou a porta, logo pediu que eu levasse pra ela o secador da minha esposa, fui no nosso quarto peguei e sem bater na porta do seu quarto a abri para entregar-lhe o secador, assim que abri ela estava só de lingerie e vestindo um short apertadinho, ela assustou eu fingi estar meio constrangido, logo ela saiu do quarto, e meio que sem perceber lhe fiz um elogio, disse que Aldo é um cara de sorte, ela me perguntou porque, eu disse que o que eu mais admiro em uma mulher é um bumbum bonito e volumoso, ela falou, eu nem acho meu bumbum tão bonito assim, eu falei que além de achar sonho com ele quase todos os dias, ela pediu que eu parasse com isso, que eu à respeitasse, eu disse que não aguentava mais e precisava dizer à ela tamanho era o tesão que eu sinto por ela e que eu não queria atrapalhar nem o meu casamento nem o dela, daí ela parou um pouco ficou meio pensativa e me disse que tinha pensado em uma aventura fora do casamento mas não comigo,ela achava que isso ia apimentar mais o relacionamento dela, eu lhe propus uma transa e disse que morreria ali, ninguém mais ia saber, ela disse que tinha medo deles chegarem, daí eu liguei pra minha esposa para saber onde estavam eu disse que ainda estava no trabalho, e ela me disse que tinham passado na feira e ainda iam no supermercado, era o tempo que eu precisava, disse a ela, e logo comecei a beijá-la, pegar em seus seios, logo ela levou a mão em meu pau parou de beijar e olhou pra ele e disse que no sonho dela o cara que transava com ela tinha o pau grande e grosso igual ao meu, modéstia parte eu sou meio avantajado,e segurando aquele cacete ela começou a punhetá-lo e logo caiu de boca e chupava, chupava forte e apertava, eu não aguentava mais, tirei sua roupa e comecei a beijar seu corpo até chegar em sua bucetinha branquinha lourinha, caí de boca chupei até ficar vermelha, mais não podia deixar de pegar, chupar, morder, eu queria mesmo é meter no cu dela, e quando enfiei o dedo ela logo gritou no cu não, então fui pegar uma camisinha, ao mesmo tempo que queria aproveitar mais aquele momento,também estava com medo do pessoal chegar, ela sentou no sofá chegou bem pra frente abril as pernas,eu tive aquela visão maravilhosa, encostei e fiquei esfregando o meu pau em sua bucetinha, sentia ela molhadinha, quentinha, e não pensei duas vezes empurrei meu cacete com tudo,ela deu uma gemida gostosa fui bombando e chupando seus seios apertando seu quadril, depois a coloquei de lado, enfiei meu pau todo dentro dela, estávamos totalmente encaixados, ficamos mais um pouco naquela posição, depois sentei no sofá e ela sentou em cima de frente pra mim, ficou subindo e descendo, não aguentei e gozei, mas gozei muito, quando ela percebeu começou a gozar também e foi aquela loucura, ainda ficamos encaixados por mais alguns instantes, daí tirei meu pau que ainda estava duro corri pro banheiro me limpei, ela foi tomar outro banho, e eu peguei o carro e saí pra dar uma acalmada, depois de uma hora voltei, todos já estavam em casa, ela estava lá com o Aldo. e ficou nisso nunca mais transamos e continuamos casados até hoje.

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Hum adorei o conto. Meu whatsap 08596371259 para casais afim de swing.

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