Meu nome é Lucas, venho de uma família muito conservadora, tenho 1,80m, cabelos escuros, corpo definido, em torno de 80kg.
Quando eu estava no terceiro colegial, ainda era virgem e via poucos vídeos pornos, sempre escondido, quando podia, para meus pais não imaginarem. Neste tempo, conheci minha primeira putinha.
Quando voltava da escola, acabei perdendo o ônibus e coincidentemente uma garota do primeiro colegial também perdeu, ficamos só os dois, esperando o próximo ônibus. Eu estava mexendo no meu celular, vendo fotos sobre uma serie de televisão, quando ela percebeu e me perguntou sobre:
- Então você gosta de series que tenham muita morte, sangue e ... sexo? Falou pausadamente.
- Não necessariamente, gosto de muitas series - indaguei.
- Aposto que deve gostar bastante dessa, eu adoro. - Ela disse, me olhando com uma cara de safada.
Mesmo ela fazendo essa cara de safada e eu não sendo tão inocente, não disse nada, tinha medo, vergonha, não sei, mas eu era tímido, então continuamos a falar sobre a series, passamos a filmes e outras coisas. O ônibus demorava a chegar e conversei muito com ela, descobri até seu nome, que era Bruna. Depois de um tempo o ônibus chegou e já era de noite, por volta das 19 horas, como saiu da escola 18h10, tive que esperar quase 1hr para o outro ônibus chegar. Quando entramos, eu, que já estava tentando adquirir coragem, perguntei se ela tinha namorado, ela me disse que não, com a mesma cara de safada da outra vez. Sentamos lá no fundo do ônibus, onde só havia duas pessoas, uma menina de nossa idade e uma senhora.
O ônibus iria demorar para chegar ao destino, então tomei coragem e perguntei se a Bruna não queria sair comigo, mas, ela deu risada e disse que não gostava de compromissos por mais de 1 noite, foi então que eu percebi que aquela menina não era nem um pouco diferente dos vídeos pornos que eu havia visto, era só uma cadelinha querendo pau, como as outras que gemiam sem parar nos filmes. Nesse momento eu dei risada e disse:
- Ah é? Então você é livre pra fazer o que bem entender?
Ela disse: - Livre para fazer o que bem entender. Colocando sua mão sobre meu pau.
- E o que você ta afim de fazer agora? Eu disse.
- Não sei, to entendiada, adoraria ter algo pra chupar luquinhas.
- Será que isso aqui serviria? Coloquei sua mão dentro do meu short.
- Talvez.
Quando ela disse isso, tirou ele pra fora, atrás dos bancos do final do ônibus, olhou pra ver se ninguém estava olhando, abaixou e chupou a cabecinha do meu pau, devagarinho, só a cabecinha, até começar chupar ele todo, devagar. Parecia que ela queria sentir cada centímetro da rola na boca dela, ela foi abaixando, até colocar minha bola na boca, chupava com tanta suavidade que fazia meus olhos se contorcerem. Senti aquela língua gelada na minha outra bola e gemi. Bruna começou então chupar com força, sem parar, chupar e chupar, foi então que ela olhou pra mim e disse:
- Ta gostando da Bruninha chupar seu pau?
Virei pra ela e disse: - Puta não chupa, mama, e você ta mamando gostoso nesse pau, pode continuar.
Depois que disse isso ela chupou com mais vontade, engolia e segurava pra engasgar. Pegou a minha mãe e colocou na bucetinha dela, afastou a calcinha por baixo da saia e pediu pra eu fazer carinho nela. A putinha tava toda melada e mamava sem parar, foi então que as duas pessoas que estavam no ônibus sairam. Ela abaixou meu short pra conseguir chupar com mais vontade, passava a língua, batia na cara dela e falava que era minha puta, que adorava chupar gostoso, na escola as vezes os meninos revezavam atrás do muro pra ela chupar, e no final bebia leite de todo mundo. Quando ela me disse isso eu pedi pra ela falar mais, foi então que ela começou:
- Adoro mamar em um pau gostoso, quanto mais melhor, na escola eles me fazem mamar gostoso todo dia, já me mandaram pra diretoria e eu chupei o coordenador pra ele não me levar pra lá. O coordenador disse que eu era uma putinha obediente e era pra eu mamar nele quando ele quisesse - O tesão aumentou, e ela continuou - quando eles comem minha buceta enquanto eu chupo um pau então, é maravilhoso, adoro ficar de quatro, atrás do muro, com o joelho e as mãos no cimento chupando dois paus e sendo fudida por outro.
Nessa hora eu já estava no pico do tesão e disse que ia gozar, ela então colocou a cara entre minhas pernas e o banco, mas continuou sentado, colocou de lado, abriu a boca e disse: - Goza gostoso na minha cara e na minha boca, por favor, te imploro. Eu gozei tanto naquela vadia, foi porra pra todo lado. Ela então se levantou e ia passando a mão na cara e colocando na boca. Quando olhei pro chão, vi que tinha porra e falei:
- Limpa do chão, não quero ver uma gota de porra minha nessa ônibus.
- Mas o chão ta sujo. Protestou ela.
- Cala boca, você é puta e vai lamber. Peguei o cabelo dela e abaixei ela.
Ela começou a lamber a porra e eu a acariciar o cuzinho dela de 4 no chão. Então eu disse a ela que fosse em casa hoje 23 horas, depois que meus pais não estivessem dormido, ela respondeu que era de 1 noite e eu disse que a noite ainda não tinha acabado, dei meu endereço a ela e desci do ônibus.
Quando cheguei em casa, encontrei meus irmãos no nosso quarto, disse a eles que uma putinha ia vir em casa hoje. O menor, de 14 anos, ficou louco, o que era da minha idade já não era mais virgem, mas ficou com o pau duro só de pensar. Então jantamos com nossos pais e fingimos ir ver filme na sala, esperando a putinha da bruninha chegar, mal sabendo ela que havia 3 pra foder ela, mas como ela já disse que gosta, vai adorar ser fodida por 3 e tomar bastante leitinho. Esse eu conto em outro conto.
