Como minha cidade ficou sabendo que sou gay.

Um conto erótico de Santiago
Categoria: Homossexual
Contém 847 palavras
Data: 02/06/2014 15:04:19

Nessa vou relatar como a cidade ficou sabendo que sou gay.

Tudo aconteceu em 2009. Lembrando que de 2007, minha primeira vez, pra 2009, eu aprontei horrores sexuais. Rsrsrs.

Eu sempre gostei de jogar uma pelada com os colegas da rua, da escola, e como sou alto e jogava meio que bem, me convidavam pra jogar bola em alguns campos da cidade. Foi numa dessas que aconteceu o que nunca pensei.

Certa vez me convidaram pra ir jogar em um campo numa zona rural da cidade. Eu prontamente fui. Só tinha adolescentes; só o mais velho que aparentava ter entre 20 e 22 anos, mas era tudo entre 14 (eu) e 17 ou 18 anos.

Quando terminou o jogo alguns rapazes começaram a beber em bar próximo, me ofereceram, mas não aceitei. Só comecei beber aos 16 anos. E de lá, alguns rapazes começaram a armar um passeio a um rio de águas correntes que havia em um córrego em meio a uma reserva atlântica em uma fazenda próximo. Eu prontamente topei também.

Só tinha pessoas de sexo masculino. Imagina. Chegando lá o lugar parecia um paraíso. Mais paraíso ainda foi ver logo alguns “folgados” que ficaram como vieram ao mundo, e se atiraram na água. Não eram todos perfeitos... mas tinha cada pedaço de mal caminho!

Um deles ficou descansando sentado a umas palhas e disse que entraria em seguida. Eu e mais alguns também resolveram descansar um pouco antes.

Um dos rapazes a meu lado retirou a rola pela perna do short de jogador e, ali sentado, começou urinar. A rola dele mole era como uma calabresa cortada ao meio, porém já meio cabeçuda e algumas veias. Eu logo fiquei observando aquilo e me deu fogo... tentava retirar os olhos de cima mas não conseguia; até que ele percebeu. Quando olhei pra ele, deu um sorrisinho de canto de boca e falou: “você gosta, né?” Meio sem atitude, com a cabeça respondi que não mas dando entender que sim.

Ele falou que poderia confiar nele que ele não contaria a ninguém. E logo disse que ia dar uma volta, e me chamou. Eu disfarcei e fui atrás. Em um local meio afastado, não contei outra, fiquei de joelhos, coloquei a rola dele na minha boca e senti aquela coisa ir endurecendo na minha boca. Mas tínhamos que ser rápidos para a galera não sacar. Então prontamente ele cobriu uma pedra com a camisa, sentou-se e eu sentei no colo dele... quer dizer, no pau – heheheeh. E senti aquela coisa gostosa me invadir aos poucos. Só que ele não demorou a gozar. Ele se vestiu logo e disse pra eu dar um tempo ali que ele ia na frente, e depois eu ia, pra não levantar suspeitas. Concordei.

Dei um tempo e voltei para o rio. Mas fui barrado no meio do caminho por outro pivete que me falou que se eu não desse a ele, ele iria contar tudo a todo mundo. Com medo, voltei para o mesmo lugar e dei para o rapaz, segurando numa arvore e ele bombando meu rabo por trás.

Ele gozou e foi se saindo. Quando fui me vestindo, chegara outro... me fez a mesma ameaça... dei para o outro também.

Fiquei logo nervoso e não gozei. Na verdade nenhum deles esperaram eu gozar.

E depois desse quando fui levantando o short, chegou outro. Tive também que dar pra ele. Enfim, quando olho para o lado, já estavam vindo todos que ainda não tinha gozado. Meu rabo já estava ardendo. Em vez de tesão no cu, ele estava quente igual a brasa, ardendo como se eu tivesse passado pimenta. Mas tive que dar para todos. E dei.

Todos gozaram (menos eu), e dali fomos embora. Quando cheguei na cidade fui correndo pra casa do meu pai. Fiquei la todo pra baixo, com medo de algo que nem eu mesmo sabia o que.

No dia seguinte, meu pai chegou do trabalho e me perguntou se eu não queria dizer nada a ele. Respondi rapidamente que não. Comecei perceber na cidade que as pessoas me olhavam muito. Mas eu estava inocente, a ficha ainda não tinha caído.

Passei num dos bares e tinha uns 4 bebendo dos que tinha me enrabado na mata. Ficaram olhando para mim, começaram comentar entre si e dar risada. Baixei a cabeça e sai.

Uns 30 dias depois minha ficha só veio cair quando meu pai me levou pra fazer exame de HIV. Perguntei porque aquilo. Então ele me perguntou se todos usaram camisinha quando treparam comigo no mato.

Enfim, aqueles rapazes espalharam para a cidade. Foi bom porque virei novidade e a maioria dos homens queria me comer; e foi ruim porque virei o mais viadinho da cidade, como me chamavam, já que a cidade só tinha uns 4 ou 5 assumidos.

Quanto ao exame de HIV, felizmente deu negativo, graças aos deuses. Então meu pai veio me ensinar as coisas, dar conselhos e dizer que tinha que foder sempre de camisinha; ele me explicou tudo.

E foi assim.

Breve contarei algumas loucuras que já fiz.

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Comentários

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Muito legal.Nossa que jeito forçado de se assumir. Pelo visto seu pai foi compreensivo com Togo.Se tiver mais relatos NIS deixe a par aqui na casa.

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