Um deus grego me tirou do tédio da vida de casada

Um conto erótico de MariGrazi
Categoria: Heterossexual
Contém 4842 palavras
Data: 15/06/2014 13:21:13
Última revisão: 08/09/2014 15:13:59

Eu estava sentada tomando um chopp quando ele apareceu, me reconheceu e acenou, aproximou-se, era um amigo de uma colega, havíamos sido apresentados numa festa uma semana antes, e por coincidência nos encontrávamos na praça de alimentação de um Shopping. Não pude deixar de notar a elegância dele, como ele tinha sex appeal, esbelto, bem vestido, charmoso, rapidamente fiz uma analise daquele pedaço de mau caminho e aprovei o que vi. Lorenzo era o nome dele, segundo ele, tinha ascendência italiana, mas eu o batizei de Apolo, deus grego da beleza. Nos falamos uns minutos e então ele se foi, para minha tristeza. A verdade era que ele havia mexido comigo desde o dia que fomos apresentados.

Eu tinha 35 anos, ele 33, eu estava casada havia oito anos, um casamento apenas satisfatório, com dois filhos, mas tudo naquela mesmice. E Apolo apareceu para me tirar dessa mesmice, mas como eu faria para me aproximar dele? Queria tudo sigiloso, ele não era casado, pelo menos não vi aliança em suas mãos, mas eu não estava disposta a abalar o meu casamento. Pensei que poderia ir ao shopping outra tarde e quem sabe encontrá-lo, e então num tarde em que larguei mais cedo do trabalho, fui para a mesma praça de alimentação, passei umas duas horas e nada dele, fiquei decepcionada, não tinha como pedir informações a minha colega, não queria levantar nenhuma suspeita. Decidi ir embora, no caminho até a saída do shopping percebi ele saindo de uma loja, meu coração acelerou, quase como ganhar um prêmio inesperado, busquei não demonstrar ansiedade e fui de encontro a ele, fingi surpresa ao vê-lo, ele abriu aquele sorriso lindo, demos dois beijinhos e então conversamos um pouco, e então perguntei se ele não queria tomar algo, ele aceitou e então fomos a um café, sentamos e tomamos um bom cappuccino e conversamos bastante. Já eram quase oito e ele disse que precisava ir, eu até me assustei com o adiantado da hora, ele me ofereceu uma carona, aceitei de primeira, queria toda oportunidade de me aproximar. Ele me deixou bem próximo de casa, nos despedimos, e eu perguntei se ele sempre ia ao shopping, ele falou que sempre passava por lá, pois trabalhava como distribuidor de cosméticos, então nos veremos mais vezes perguntei... ele sorriu, e disse que era certo que sim. Ele não parecia dar muita abertura, talvez por eu ser casada, estava sendo cauteloso.

Passaram-se três semanas até que nos encontrássemos de novo. Novamente no shopping, novamente fomos ao café, e papeamos, ele tinha uma conversa muito agradável, era calmo, lá pelas tantas perguntou se meu marido não tinha ciúmes, perguntei porque, ele falou que eu era uma mulher bonita e atraente, e que chegaria mais tarde em casa. Respondi que depois de oito anos, as coisas não iam tão perfeitas, e que nem ligávamos se um ou outro demorava um pouco mais para chegar do trabalho, e agradeci o elogio, e sempre lançando um olhar desafiador para ele. Não entrei em detalhes da vida dele, mas parecia viver muito bem, tinha um carro importado, andava bem vestido, com roupas caras, usava perfume caro, coisas que mulher nota fácil. Novamente as horas passaram rápido, eu soltei que o papo com ele era tão agradável que passavam as horas e eu nem percebia, ele riu, e perguntou se eu queria carona, respondi que sim. Ao chegarmos no carro, ele falou que nem estava indo para o lado do meu bairro, mas que me levaria assim mesmo, eu disse que ele não precisava fazer isso, bastava me deixar numa parada, ele disse que não era problema, e fomos em direção ao meu bairro, até que o desvio dele não era nada absurdo, mas era um esforço. Ao chegar perto de casa, antes de nos despedirmos ele pediu meu telefone, eu falei que ele tava pedindo o telefone de uma mulher casada, ele desculpou-se e disse que tinha sido ousado, eu ri, e respondi que não tinha problema, que estava fazendo charme, e então trocamos nossos números, ao anotar o dele no meu celular coloquei Apolo, ele viu e fez cara de estranheza, eu disse que era o deus grego da beleza, que seria o codinome dele, ele riu e nos despedimos.

Uma semana passou e nada de contato, eu não ia ter iniciativa, não ia mostrar tanto interesse assim, então esperei, e então num dia qualquer do meio da semana, ele mandou um sms, “estou afim de te ver, quando podemos tomar aquele café?”, sorri, meu coração bateu acelerado, e respondi que no dia seguinte seria perfeito. Então acertamos pro dia seguinte, mas dessa vez marcamos em outro lugar. No dia seguinte, eu me produzi bem, nada como algo novo na vida de uma mulher para tirá-la da inércia. Perto da hora de largar, ele me ligou, e falou que poderia me pegar no trabalho se eu quisesse, eu fiz um charme, mas aceitei, mas disse que seria melhor ele passar perto, marcamos num ponto e na hora marcada ele passou e seguimos. Conversamos muito, durante a conversa eu queria beijá-lo, mas me contive, parecia uma adolescente, estava ansiosa. Então chegara a hora de irmos, no carro, ficamos um tempo parados, conversando sobre um novo encontro, nenhum dos dois queria dar um passo a frente, perguntou se eu tinha certeza que queria seguir com aquilo, eu respondi que ele podia apostar e fiz posição de ataque, ele não titubeou, e nos beijamos, ardorosamente, que beijo, nossa! Fazia séculos que eu não beijava daquele jeito, nossas línguas se entrelaçando lascivamente, nem sei quanto tempo ficamos, pareciam horas, então descolamos, e ficamos calados um tempo, rimos, envergonhados como dois adolescentes, e mandei ele me levar pra casa. Chegando perto de casa, nos beijamos mais um pouco, e eu disse que o próximo passo seria eu que decidiria se iria acontecer e quando iria acontecer, que ele esperasse pacientemente, ele concordou e nos despedimos.

Foram duas semanas sem contato, ambos blefando. Rompemos o silencio com um telefonema dele numa tarde, com papo rápido e bobinho, sem posições acertadas, e ficamos mais uma semana sem contato. Chegaram as férias escolares, e as crianças estariam a todo vapor. Meu marido anunciou que precisaria viajar a trabalho, ficaria quatro dias fora, não gosto quando ele viaja, mas era o jeito, era o que sustentava nosso conforto de classe média. Numa tarde, mandei um sms pra Apolo, dizendo que queria encontrar com ele, marcamos para dois dias depois. Ele me apanhou perto do trabalho e fomos até o estacionamento de um shopping, nem descemos do carro, nos beijamos demoradamente, e eu disse que meu marido iria viajar, ele não se empolgava muito, ficou escutando, falei que mandaria meus filhos para casa da minha mãe, e que teríamos um sábado livre no meu apartamento, ele achou meio arriscado, mas eu disse que não teria problemas, então fechamos para o sábado às nove da noite. Meu marido viajou na quinta, só voltaria na segunda. Sexta pela manhã mandei as crianças para a casa da minha mãe, e elas adoraram, e eu poderia ter liberdade durante três, dias.

No sábado, acordei com expectativas, como seria? Eu não ficava nua na frente de outro homem que não fosse meu marido fazia uns doze anos, exceto médicos, é claro. Resolvi fazer um jantar que serviria depois de tudo, passei o dia a cuidar de minha beleza, fui num salão e depilei pernas e a virilha, além de deixar um “gramadinho” pro visitante apreciar. Comprei um vinho para servir na “recepção”, arrumei músicas para a trilha, preparei o quarto, peguei um vaso pequeno e enchi de camisinhas, às cinco da tarde, tinha o ninho do amor pronto. Comprei uma lingerie especial pra ocasião, uma camisola curta de seda com renda, deixando minhas pernas a mostra, em cima alças finas. Transparente atrás, junto uma calcinha fio dental, preta. Às seis horas eu tomei um demorado banho, fiz minha higiene, e me perfumei toda, ficando pronta pro amor. Terminei o banho e me arrumei, coloquei um robe de seda por cima, e terminei de preparar o jantar, sete e meia tinha tudo pronto, abri o vinho e esperei meu convidado, eu até que estava tranqüila. Às 21:05h ele ligou avisando que estava embaixo do prédio, mandei ele subir e em cinco minutos ele tocava minha campainha, arrumei meus cabelos, dei uma ultima olhada e abri a porta, ele estava lá, mais Apolo do que nunca, cheiroso como só ele, demos um selinho e o convidei a entrar. Passei uma taça para ele e servi o vinho, ele disse que tinha vindo de taxi, eu respondi que tinha sido uma ótima idéia, brindamos e conversamos, ele ficou meio receoso por estarmos a sós no prédio, se ninguém iria comentar, eu disse para ele relaxar, eu tinha apenas convidado um amigo para jantar, nada demais, ele riu.

- Você está linda hoje... Ele disse.

- Obrigada, mas apenas me preparei para um sábado a noite em casa, eu respondi cinicamente.

Seguimos conversando e bebendo, após duas taças, eu coloquei uma musica no som e o chamei para dançar, era preciso criar um clima. Ele aproximou-se e nossos corpos colaram, coloquei uma musica lenta e dançamos um tempo, conversando, e nos beijando, o vinho me deixava mais atirada, e confessei que tava na dele desde o dia que fomos apresentados pela minha colega, ele riu. Olhei para o relógio na parede e eram mais de dez horas... São dez da noite, você vai ficar ou tem outro programa para essa noite? Perguntei cinicamente. Ele tão cínico quanto, respondeu que dependia do que eu tinha para oferecer naquela noite. Ele não se afobava, era sempre seguro. Ali decidi de vez que iria me entregar por completo a ele.

- Tenho um lugar para lhe mostrar, quer conhecer?

- Sim.

- Então vem. Peguei ele pelas mãos e fui guiando para o quarto.

No meio do caminho eu abri me robe e deixei cair, mostrando meu bumbum para ele, que assoviou e riu.

- Gostou do que viu?

- Sim, e muito.

- Já pensou se você tivesse chances? Falei provocando

- Eu seria muito feliz, respondeu.

Entramos no quarto, eu havia tirado tudo que relacionasse ao meu marido, deixei o quarto neutro, não queria nada que recordasse minha vida de casada. Ele seguia sempre na dele, sem tomar iniciativas, nos beijamos calorosamente, e eu fui tirando a camisa dele, revelando aquele corpo esbelto, másculo, ele não era malhadão, mas tinha um excelente físico. Fechei a porta do quarto e deixei o ar ligado no mínimo.

- Acho que você é um cara de sorte, falei sorrindo marotamente.

Ele tirou os sapatos, desabotoei o cinto dele, e abri a calça, logo estava só de cueca, que por sinal deixava ele apetitoso, coladinha, deixando tudo em alto relevo. Ele então tomou iniciativa e puxou as alças de minha camisola, fazendo ela cair, me deixando só de fio dental, eu tava um pouco nervosa, eu cuidava bem do meu corpo, mesmo com dois filhos, ainda tinha um bom físico, mas mulher é sempre grilada com isso. Ele me beijou, e foi descendo pelo pescoço, logo suas mãos pousaram em meus fartos seios, que toque ele tinha, aquela boca deliciosa passeava pela minha pele. A luz do quarto era tênue, dando aquele clima erótico ao ambiente. A boca e a língua foram descendo, e logo abocanhou meus seios, nossa, como ele chupava deliciosamente, devagar, trabalhava os mamilos, que não demoraram a endurecer, evidenciando minha excitação, ele sugou avidamente, como um bebê, eu acariciava seus cabelos, aquela língua treinada seguia mamando meus seios, as mãos passeavam pelo meu corpo, eu gemia, meus pelos eriçavam, eu estava entregue, como decidira. Brincou um pouco mais com meus mamilos, nos beijamos, um beijo lascivo, foi descendo sua língua pelo meu corpo, eu estava deitada com ele passeando sobre mim, desceu pelo meu corpo, me virou de costas pra ele, e me puxou pra junto, firme, mordiscando minha nuca, e minhas orelhas, nossa! Ele tava me enlouquecendo! Beijava minhas costas, passeava a língua, fazia movimentos circulares, subia e beijava minha nuca novamente. Novamente me virou de frente pra ele, num movimento firme, e foi descendo pela minha barriga, lambendo, beijando, até que chegou na minha pélvis, olhou para mim e perguntou se podia...

- Deve!

Abaixou minha calcinha lentamente, logo tirou ela e jogou no chão, foi beijando meus pés, chupou meus dedos, um por um, veio descendo pelas minhas pernas, lentamente, chegou nas minhas coxas, foi beijando, e logo estava de frente para minha gruta, encharcada aquela altura, ele parou e disse, tá tudo molhado aqui... É, você que me deixou assim, respondi. E então ele caiu de língua em minha xoxota, nossa, eu vi estrelas, quando ele abocanhou, sugando avidamente, meus liquidos, meu corpo dava choques, que língua, logo dominou meu grelinho, eu gemia mais e mais, ele seguia entretido me chupando maravilhosamente, às vezes descia até meu cuzinho e lambia a entrada, alternando meus buracos, que delicioso que era aquilo, eu pensei que estava sonhando. Eu jorrava meu néctar mais e mais na boca dele, que soltou um delicia! Bem alto. Chupou com maestria durante uns dez minutos, eu estava pronta, pegando fogo. Mas era hora de retribuir. Ele subiu na cama, e ficamos de joelhos um de frente pro outro, nos beijamos, desci minha mão até a cueca dele, e procurei dentro, achando aquela ferramenta...

- Posso?

- é todo seu!

Mandei ele deitar. Por cima dele, beijei sua boca, e fui descendo pelo pescoço, peitos, lambi seus mamilos, dava beijinhos por todo aquele peitoral, bem lentamente, ia descendo, lambendo tudo que encontrava, até que cheguei na cueca, o volume já se mostrava, beijei por cima dela, abocanhei, olhando para ele com cara de safada, e logo tirei, soltando aquela ferramenta, nossa! Devia ter uns 18 cm, era grossa, com cara de mau, puxei o prepúcio, soltando a cabecinha vermelha, como quem tira um picolé da embalagem, beijei lentamente todo aquele mastro, lentamente, apaixonadamente, como quem presta um devoção, fui até suas bolas, lambi, beijei, suguei, coloquei elas na boca, o pau dele logo estava duríssimo, erguido, com o prepúcio grosso deixando ele bem imponente, lambi debaixo para cima, com minha língua sem descolar, e ao chegar no topo, suguei, ele gemeu alto! Nem me controlei, engoli aquele caralho, chupei com o maior amor e tesão, chupei como se nada restasse na vida, e naquele momento nada restava mesmo. Punhetava, fazia cara de putinha para ele, chupava, mordiscava, beijava, como nunca tinha feito com meu marido, eu nunca tinha me entregue a um homem daquele jeito.

Decidi que iria receber aquele pênis ao natural, nem comentei sobre camisinha, olhei para ele e quase supliquei para que ele me penetrasse, estávamos mais do que prontos, para consumar o ato, ele veio me beijou, e foi me deitando, entrou no meio das minhas pernas, e aquele cacete apontava para mim, viril, pronto pro combate.

- Apolo, me enfia tua rola...

- Você quer que eu coloque na sua xoxota?

- Sim, meu amor, me foda com todo gosto, quero sentir seu pau bem dentro de mim, você faz?

- claro meu tesão, vou te comer bem gostoso.

Esfregou aquele pau na minha entrada, mais encharcada do que nunca, aqueles momentos que antecedem a penetração são sempre excitantes, ele seguia me torturando, esfregando e de repente me enfiou aquela rola, gemi muito alto, ele gemeu junto, cada centímetro daquele pau me invadindo, que delicioso que era, colocou bem dentro, parou um momento, e logo começou a mexer, estava muito excitado, e começou a me comer com vigor, enfiava fundo, num papai e mamãe lindo, eu abria bem as pernas para recebê-lo bem, ele parecia entender o recado e se enfiava mais e mais dentro de mim. Mas logo foi cadenciando mais o ritmo e forçando mais na entrada, beijava meu pescoço, me lambia, eu ouvia aquela respiração máscula no meu ouvido, uma sensação de estar dominada por um macho alfa me tomava, eu só pensava em dar prazer a ele, ele socava fácil, eu tava muito excitada e recebia as estocadas sem muito atrito, aquele pau singrava no meu mar de prazer. Após algum tempo, ele saiu e me mandou ficar de quatro, prontamente obedeci, e logo ele encaixou atrás de mim e me penetrou, e foi socando, eu rebolava e pedia mais ...

- Me fode, Apolo, me fode, enfia essa rola deliciosa na minha buceta!

- toma vadia! Toma, puta safada!

- isso, fode... que pau delicioso!

A putaria dominava nossos diálogos, eu ficava ainda mais excitada quando ele me chamava de puta. Puxava meus cabelos e dava uns tapas na minha bunda, enfiava um dedinho no meu cuzinho, eu rebolava bem safada naquele pau, mais um tempinho e ele se levantou, me puxou pra ponta da cama e me enfiou o pau, e me puxou, eu entendi e me enlacei nele, me levantou espetada nele, e ficou me comendo em pé, socava forte por baixo, eu pendurada nele, recebia aquelas estocadas firmes e gemia, nos suávamos, o ar não dava conta, o cheiro de sexo tomava conta do ambiente, uns minutos e ele sentou e fiquei por cima, rebolei gostoso naquele cacete, subia e descia, quicando em cima dele, alternava, rebolando, ele segurava meus seios e gemia com minha xoxota massageando o pau dele, rebolava e sentia aquela rola me varrendo por dentro, que delicia!

Deitei de bruços na cama, e ele deitou por cima de mim, e me penetrou, beijava meu pescoço, falava putaria no meu ouvido, e seu pau seguia me dando prazer, sentir o peso dele era excitante, mais uns minutos e ele anunciou que iria gozar. Eu sem pensar disse...

- Solta teu leitinho todo na minha xoxota, seu gostoso!

- vou gozar dentro sua puta!

- goza meu Apolo, goza, me dá teu leitinho

E então urrou forte em meu ouvido, enquanto seu pênis derramava seu sublime liquido no meu interior, deu mais umas estocadas, com seu membro soltando as ultimas gotas, eu apertava a vagina querendo ordenhar toda aquele semente. Ficamos um tempo naquela posição, depois ele saiu de cima e deitou do meu lado, nos beijamos e ficamos um bom tempo nos acariciando, sem falar nada, apenas nos olhando e nos tocando.

Nem sei quanto tempo ficamos ali, até adormecemos, depois de um tempo conversamos e eu não me contive e sussurrei no ouvido dele...

- que foda deliciosa você me deu, quero mais tá?

Ele sorriu.

Levantei e fui até o banheiro, nossa, quanta porra descia pelas minhas coxas saindo de minha vagina, me lavei com o chuveirinho. Fui para a cozinha, tomei um copo d’agua, e ouvi ele fazendo xixi no banheiro, logo apareceu na cozinha, estávamos nos dois nus, livres, e alegres. Ele educadamente pediu água, e eu disse que além de mim ele podia comer o que quisesse, ele riu e abriu a geladeira, pegou umas uvas e foi comendo. Olhei no relógio e passava da meia noite, eu planejara a madrugada toda de sexo na minha cabeça. Fomos para a sala e ficamos conversando um pouco, algo em torno de uns quinze minutos e então fomos pra cozinha guardar os copos, e começamos a nos beijar, e o fogo foi acendendo novamente, segurei o pau dele e comecei a punhetar de leve, fui beijando o peito dele e fui baixando, e logo estava ajoelhada de frente pro pênis dele, comecei dando beijinhos, e olhando para ele com cara de safada, mais uma vez puxei o prepúcio e a glande vermelhinha apareceu, fiz movimentos de lambidas varias vezes em toda ela, senti ele gemendo e tremeu um pouco, fiquei dando minha lambidinhas vagarosas naquela cabecinha, o pênis foi crescendo em minha boca, aquela tora logo estava pronta, e minha língua não parava, engolia metade, dentro da minha boca eu deixava ele deslizando pela minha língua, enquanto minhas mãos acariciavam as bolas dele, ele encostou no balcão e eu fiquei ainda mais a vontade, chupava sofregamente e olhava sempre para ele com olhar de tarada, de quem tava adorando chupar aquele cacete. Alisava o corpo dele, chupava, lambia, mordiscava, dedilhava o pau dele, sempre com carinho, e dedicação e devoção aquele deus grego, ele gemia e me olhava maravilhado.

- Que boquinha deliciosa, chupa vai...

- Claro que chupo meu gostoso... seu pau é uma delicia!

Mamei aquela vara uns quinze minutos, até que ele foi ficando cada vez mais duro, começou a enfiar mais rápido na minha boca, e logo percebi que iria gozar, ele foi aumentando o ritmo das estocadas, eu acompanhava com minha língua, e então ele anunciou que iria gozar, eu olhei para ele com cara de putinha e segui com minha boca nele, que parece ter entendido...

- Você quer na boca?

- humrum... balbuciei de boca cheia

E então ele despejou seu leite em minha boca, em uma boa quantidade, engoli tudo, ele gemia e se contorcia enquanto esvaziava suas bolas em minha boca, o pênis ainda deu alguns estalos, segui com ele na boca, chupei mais uns minutos, ele estava espantado com minha dedicação, então, mostrei minha língua limpinha para ele, que riu, me levantei, os joelhos doendo pelo tempo naquela posição. Fui pro banheiro e fiz um gargarejo, eu nem curto engolir, mas tava tão na dele que fiz. Ele apareceu e falou que tava tarde, que seria bom ir, eu disse que a noite tava só começando, que ele tinha muito o que fazer ainda, ele riu, na verdade ele só quis ser educado. Então fomos pro quarto novamente, e deitamos na cama, começamos a trocar caricias, logo aquela boca percorria meu corpo, acendendo meu desejo de tê-lo dentro de mim novamente, meus seios logo foram procurados pela sua língua, deu um excelente tratamento nos meus mamilos, que logo responderam ficando duríssimos, minha mão procurou seu pau e comecei a acariciar aquela ferramenta, ficamos de joelhos de frente um pro outro, eu masturbando ele, enquanto ele me mamava, as vezes ele parava e eu ficava punhetando e olhando para ele com cara de safada, ai nos beijávamos, e ele voltava a chupar meus seios. Cuspi na minha mão e continuei a masturbá-lo, o pau dele já tava duro, fui terminando de endurecê-lo...

- Tá gostosa minha punhetinha?

- Sim, muito... ele quase que balbuciava

Mandei ele deitar, e subi nele, estava pronta, guiei ele para minha entrada, e sentei em cima. Fiquei um tempo, e então comecei a rebolar, cavalguei ele gostoso, guiando aquele caralho dentro de mim, do jeito que eu queria, me ajoelhei e comecei a quicar em cima dele, colocou as duas mãos para me equilibrar e fiquei ali, sendo espetada e aquele barulhinho gostoso soando no quarto, fiquei um bom tempo em cima daquela pica, deitava em cima dele, nos beijávamos e eu seguia rebolando, ia para frente e para trás, engolia o pênis dele até embaixo e subia, depois de uns dez minutos eu sai de cima, e ele tomou a iniciativa, levantou-se e ficou em pé na ponta da cama, e me puxou para a beira, e rapidamente me enfiou o pau, segurou minhas pernas e começou a socar, rápido, dando estocadas vigorosas, eu gemia, meus peitos rodavam, ele gemia também, parecia maravilhado com a visão, eu fechava os olhos e sentia aquela rola me invadido deliciosamente, freneticamente, como uma broca numa fenda, entrando e saindo, forçando na entradinha, as vezes escapulia e ele colocava habilmente sem as mãos, outras ele enfiava fundo, me tirando o ar, nossa! Que macho gostoso! Depois deitou na cama, e me colocou de lado, e logo penetrou-me, socando fundo, com os olhos marejados de prazer, ele realmente tava apreciando bem minha xoxota. Às vezes nos beijávamos, ele seguia frenético, queria cada vez mais me foder, virou me de frente, e veio por cima, abri bem as pernas, ele apoiado nos braços, enfiava seu pau com todo vigor, estávamos descontrolados de prazer, gemendo alto, tomados pelo êxtase...

- Isso, me fode, mete essa rola seu gostoso, me fode, me fode!

- toma sua puta, vagabunda, que xoxota gostosa da porra!

Trocávamos palavras mais baixas possíveis, vale tudo nessas horas.

Pedi para ele deitar, e sentei nele, dessa vez, ficamos colados, nos beijando, enquanto eu rebolava nele, queria ele bem junto, ai comecei a pular nele, bem fundo, mandei ele agüentar, eu buscava melhor ângulo pra penetração, queria controlar o pau dele dentro, para chegar ao orgasmo, ele ficou obediente, fiquei em cima, esfregava meu clitóris nele, e assim, depois de um tempo, eu gozei... nossa! Não sei como não acordei o prédio, eu gritava, gemia muito alto, meu corpo entrava em corrente elétrica, quase desfaleci, ele me segurou engatada nele, e me deitou e começou a enfiar na minha buceta, eu tava bem sensível, mas ele nem demorou e logo anunciou o gozo, eu tava tão desorientada que nem dei instruções a ele, que, sem nem pensar, terminou gozando dentro novamente, ele urrava dando estocadas firmes, deitando em cima de mim, abracei ele, ficamos um tempo ali colados, juntinhos, nos beijamos apaixonadamente, e ficamos nos acariciando, logo o pau dele amoleceu e ele tirou de dentro, deitando ao meu lado...

- Puta que pariu, que foda deliciosa, que caralho delicioso é esse Apolo?

Ele nem respondia, parecia que ele não acreditava naquilo tudo, que tava sendo tão bem tratado por uma mulher que conhecera por acaso, perguntou se tinha problema em ter gozado na minha vagina, respondi que não, que tomava pílulas, que relaxasse, ele sorriu e nos beijamos...

- Mais uma pra fechar a noite? Perguntei a ele.

- Sim, quero comer essa xoxota mais uma vez.

E levantou-se, eu fiquei deitada olhando aquele corpo, fonte de meu desejo, com aquele pedaço de carne delicioso, que descansava, todo encolhido, como um casulo, mas que eu tinha adorado despertar aquela noite, e que ainda gostaria de ter dentro de mim antes dele ir embora.

Ficamos papeando na cama, já passavam das três horas da manhã, estávamos cheios de energia ainda, era noite de lua cheia, e ele me chamou para irmos olhar, fomos para a área de serviço, e procuramos pela lua, que lá estava a iluminar, estávamos no escuro, mas a lua fazia seu papel clareando um pouco o ambiente, foi o suficiente para acender nosso fogo, ele estava atrás de mim, abraçado, começou beijando meu pescoço, de leve, inocentemente, ficamos ali contemplando o astro. Mais alguns minutos e começamos a trocar caricias mais fortes, virei para ele, nos beijamos, e já levei minha mão ao pau dele, e comecei a manipular, esfregando ele nos meus pelos, na minha barriga, seguimos nos acariciando sob a luz do luar, ele perguntou seu queria ir pro quarto, eu respondi que queria ser fodida ali mesmo, me apoiei no tanque de lavar roupa, e empinei a bunda...

- Vem, me fode!

Ele logo veio, se encaixando atrás de mim, esfregando o pau na minha bunda, nas minhas coxas, e senti ele endurecendo, eu forçava os quadris contra ele, e terminou de endurecer, e logo apontou na minha entrada, esfregou contra meus lábios e então enfiou seu pau dentro de mim, forte, me arrancando um gritinho, e logo ele tava bombando, forte, tava cheio de vigor, eu gemia, ele segurava minhas ancas e golpeava forte, parecia querer colocar o pau todo dentro, nossos corpos se chocavam violentamente, e aquela rola me rasgava deliciosamente, eu segurava firme, após algum tempo ele diminuiu o ritmo, eu rebolava no pau dele, me jogava pra cima.

- Vai enfia essa pica deliciosa na sua putinha... adoro seu pau...

Algum tempo e descolamos, peguei ele pelas mãos e o levei pro quarto, sentei na beirada da cama e abri as pernas, ele entendeu e logo apontou a piroca, esfregou a cabeça nos meus lábios e empurrou na minha entrada, deslizando no meu interior, me segurou as pernas e foi socando. Passamos mais de uma hora, aprontando todo tipo de lascívia, passava seu pau nos meus peitos, me colocava para chupá-lo, nos esfregávamos, eu já não agüentava de tanta rola que ele me tinha enfiado, assim, ficamos mais nas caricias, e cansamos, terminamos por adormecer...

Acordamos já eram quase seis horas... tudo claro no apartamento, ele disse que precisava ir, falei que ele poderia tomar um banho, e peguei ele pelas mãos e levei pro banheiro, chamei ele pro Box, e tomamos banho juntos, um logo banho, demos banho um no outro, e no fim, eu resolvi retribuir tudo, chupando ele mais uma vez, mamei com paixão, e recebi o leitinho quente na boca como recompensa...

A torta salgada que eu tinha feito pro jantar serviu de café da manhã para ele, preparei um café forte, ele comeu, tomou o café, e então foi embora, nos despedimos com um demorado beijo, agradeci pela noite prazerosa, ele ainda parecia que estava extasiado com aquilo tudo. Não falamos em repetir aquilo, eu decidi que aquela vez era suficiente, não queria criar vínculos, não queria um caso, queria era ser comida por aquele delicioso homem, mas uma noite era o suficiente, e assim nunca mais entrei em contato. Passei o domingo com minha vagina ardida, mas era uma dorzinha gostosa, como havia sido gostosa aquela noite.

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