Percy Jackson e o Ladrão de Gala#3

Um conto erótico de Icrls
Categoria: Homossexual
Contém 2637 palavras
Data: 13/06/2014 16:21:42

Olá pessoal, desculpem pela demora. Tive uns perrenguem porque sai do trabalho, mas agora tô com a cabeça mais em ordem e decidi voltar pra minha história. Putaria é o que eu gosto de fazer. Espero que gostem do capítulo, ou entendam os rumos que a história está tomando. Dêem sua nota e opinião, mesmo que seja pra xingar.

PERCY

À medida que os Rapazes de Apolo chegava à Floresta das Musas, Percy recobrava a consciência. Ele ainda estava confuso com o "procedimento" ministrado nele na Sala Comum, mas não podia negar que fora uma experiência singular. Sempre nos horários certinhos um rapaz ia alimentá-lo, e continuar a passar uma massa grudenta nos lugares onde as agulhas penetraram. Isso era outra coisa que o incomodava; saber que fora tão habilmente e facilmente derrotado. Era por volta de meio dia quando a carruagem emfim aterrissou com um solavanco forte. A esta altura Percy já estava completamente desperto e cada vez mais intimidado com aquele grupo de meninos.

A floresta era grandiosa. Numa clareira protegida por árvores de troncos grossos e copas altas haviam nove chalés feito de madeiras formando uma meia lua. Os chalés eram cobertos com musgos e trepadeiras, cada um a sua maneira abrigava alguns animais silvestres. Pássaros, esquilos, coelhos e cervos faziam daquele seu espaço. A atmosfera parecia ser tomada pelas cores puras, um cheiro doce alegrava o lugar.

Havia em um pedestal uma estátua de uns dez metros de Apolo feita de mármore branco. O deus apontava seu arco para a frente, como se ele mesmo defendesse o lugar. Havia uma pira com cinzas e algumas brasas onde os moradores das cabanas faziam suas preces e oferendas ao deus. Num ponto á direita, havia um caminho que levava mais à dentro na floresta.

Percy não saiu da carruagem. Ficou deitado entre as muitas almofadas enquanto os rapazes libertavam os cavalos, deixando-os soltos na floresta e tiravam alguns caixotes e mudas. Fora um trabalho rápido. Depois que guardaram tudo eles se recolheram nas cabanas.

- Olá? – Gritou alguém no meio de tantos cômodos da carruagem – Percy?

Percy se ergueu rápido sem baixar a guarda.

-Olá?- O filho de Poseidon saiu em busca de quem o chamava. Atravessou a porta da Sala Comum, afastando a cortina e seguiu pelo corredor, cheio de portas, todas fechadas. Um pouco mais à frente, o corredor terminava em um lance de degraus.

- Percy? – Chamou a voz novamente. O som parecia vir da parte de baixo, para onde os degraus levavam. Percy desceu, fazendo o mínimo de barulho possível. Os degraus davam em um corredor que seguia nos dois sentidos. Decidiu virar à esquerda que levava à porta de saída da carruagem. Virou-se abruptamente e esbarrou num garoto, derrubando-o e alguma coisa metálica que trazia consigo.

- Desculpe... – Disse Percy. Ele estava deitado por cima do garoto, que o olhava com um olhar de desaprovação. Tinha os olhos negros, como o cabelo liso, emoldurados por cílios grandes e volumosos. Era menor que Percy, cerca de vinte centímetros, seu corpo tinha músculos definidos, mas sem exageros. Vestia o que parecia ser o uniforme dos jogadores da escola: jaqueta (com um “E” bordado em dourado), por dentro uma camiseta justa, bermuda jeans e tênis, usava um óculos de grau redondo e uma estranha coroa de flores.

- Você vai sair de cima de mim ou pretende passar o dia todo aí? – Perguntou olhando a boca rósea de Percy

- O...o.. Que? – Percy havia se esquecido de que o tinha derrubado. Ele estava com a cabeça cheia de minhocas. O garoto tinha um corpo quente, aconchegante, com um cheiro de frutas. Deu a mão pro rapaz se apoiar e também se levantar, mas este recusou e ficou de pé sozinho.

-Isso era seu almoço – apontou para a sujeira no chão. O barulho metálico que Percy ouviu fora a bandeja atingindo o chão, jogando longe seu almoço – Agora você vai ter que se juntar à nós.

- A “nós”? A nós quem? Olha, eu só poderia ir pra casa?

- Receio que não. Mas se quiser pode tentar fugir. Vai ser divertido ver Seth te deter. Já estão todos comentando sabia?

Percy teve vontade de surrar aquele garoto, mas não o fez. Ele queria resposta e só as teria se cooperasse. Mesmo assim, começou a pensar num plano de fuga, não queria ter que improvisar e ser derrotado de novo.

- Por aqui... – O garoto se virou para onde tinha vindo – Vem Idiota.

“Dar um soco na cara desse filho duma puta”, Percy anotou mentalmente. Seguindo o Rapaz, eles chegaram à saída.

- Meu nome é Euterpe. E essa é a Floresta das Musas - Percy tentou puxar na memória se conhecia o nome, mas Anabeth é quem era boa nisso, ele não. Pelo menos das musas ele lembrava. Nove moças filhas de Zeus com a deusa da memória. Elas nasceram com o propósito de cantar os feitos de seu pai, ao derrotar Cronos e glorificar os olimpianos. Elas usavam a Lira de Apolo para seus cânticos e havia lendas de que o deus era seu pai – Eu sou a Musa – disse fazendo aspas com os dedos – da Poesia Lírica – Sorriu e saiu caminhando, deixando Percy boquiaberto ao pé da porta – Você vem ou não? – Gritou de longe.

Percy ainda tentava digerir a informação. Para ele, as Musas deviam ser garotas inteligentes e gostosas, com peitões e bunda farta. Ele foi pego de surpresa. Mais uma vez. Mesmo assim, forçou-se a seguir Euterpe, calado.

- Todos os semideuses são tão idiotas assim, ou você é exceção? – Perguntou quando Percy o alcançou. Não houve resposta - Bem, aqui vivemos eu e meus irmãos, as outras Musas, mais os Rapazes que trouxeram você.

- Espera um pouco – Percy precisava entender essa porra toda e por isso tinha que fazer perguntas – A Musas não são filhas de Zeus? - Ele deu ênfase ao “filhas”.

- Sim, somos filhos de Zeus - Respondeu enfatizando o filhos”

- Mas porque as suas histórias são contadas como se vocês fossem... Bem... Do sexo feminino...?

Euterpe revirou os olhos.

- É o seguinte: Papai nos criou para que nós cantássemos a glória do Olimpo, certo?

- Certo.

- Nós fazíamos isso com a Lira de Apolo. Quando se é imortal, é preciso fazer certos laços, Percy. E nós nove acabamos tornando íntimos do deus. É a mesma relação que ele tem hoje com esses rapazes. E algumas pessoas na época não entendiam essa relação. Papai achou que seria melhor que nós fôssemos tratados de outra forma na história, por isso passaram a nos tratar como sendo mulheres.

- Isso quer dizer que vocês e Apolo...?

- Quer dizer que nós nada mais somos do que aprendizes Percy - interrompeu Euterpe com um tom duro na voz - Nada, além disso. Mas nem todos entendem algumas formas de ensinar.

- Entendo – Na verdade Percy não entendia muito bem, mas sabia como Zeus podia ser idiota às vezes. Com certeza isso tudo tem a ver com o “procedimento” dentro da Sala Comum.

- Agora chega de aula de história, vou te mostrar tudo isso aqui. É só me seguir idiota.

Eles levaram cerca de quarenta minutos para verem tudo. Depois Euterpe o levou para sua cabana, era a de número três a partir da esquerda. Era de madeira como as outras com trepadeiras caindo do teto. Alguns coelhos pulavam entre os arbustos perto dos degraus que dava à porta de entrada. Era um lugar simples, mas aconchegante. Havia um piano de cauda negro no centro da sala, algumas partituras no chão e muitos papéis amassados. Euterpe o guiou até a cozinha, falando sem parar sobre como é difícil ter inspiração hoje em dia para fazer uma boa poesia e de como os jovens não estão mais interessados nos bons sentimentos e sim em coisas fortuitas.

A cozinha era pequena. Tinha um fogão muito high tech pra o ambiente rustico. Estava no centro de uma tábua de madeira, que servia de mesa. Alguma coisa estava sendo cozida numa panela, com um cheiro bom, fazendo o estômago de Percy roncar. Uma porta levava à floresta.

Euterpe pegou um prato e serviu a Percy, um tipo de ensopado.

- Coma. Não fui eu quem fez, mas deve estar bom. Sabe depois da bênção alguns dons começam a se desenvolver. O corpo e a personalidade se modificam, alguns se tornam gênios da botânica e da medicina, como o Seth, outros se tornam bons na culinária, na dança. Ás vezes os dons que você já tem ficam mais apurados, como os daquele romano, o Octavian.

Percy comia calado. Aquilo estava realmente bom e ele parou de prestar atenção no que Euterpe dizia. Percy achava que ele falava de mais.

A porta que dava para a floresta se abriu, fazendo Percy largar o prato para ver quem estava chegando.

- Percy? – Estranhou o menino que entrou pela porta. Estava apenas com uma toalha enrolada na cintura. Os cabelos encharcados caíam sobre a testa, o abdome tinha gominhos pequenos e definidos.

- Will?

- Oi Percy! Quanto tempo cara! - Will, abraçou percy muito apertado, molhando sua camiseta - Não esperava que você viesse…

- Bom… Eu não tive muita escolha…

- Ah! Então é verdade o que andam falando sobre a sua luta com o Seth?

- Humm...Não sei bem o que andam falando sobre a minha luta com ele - Percy estava começando a ficar irritado.

- Bem… Dizem que não foi uma luta - Interrompeu Euterpe. Ele mordia uma maçã que pegara num fruteira - Dizem que Seth bateu e você foi nocauteado. Só.

- Não foi bem assim - Percy soltou o garfo.

- Calma idiota - Respondeu Euterpe fazendo Will rir, mas ao ver o olhar do amigo calou-se.

- E Will, o que faz aqui?

- Depois que virei conselheiro do Chalé 7 eu passei a conhecer melhor meu pai. Eu não me sentia feliz lá no Acampamento Meio Sangue e então ele me trouxe pra cá. Depois da Benção e decidi ficar definitivamente aqui - Will olhou para Euterpe como se compartilhassem algum segredo - E estou aqui desde então - Sorriu, tímido.

- Você podia ir se trocar Will. Isso são modos de receber visitas? - Zombou Euterpe - E você coma tudo, idiota. Vou buscar uma toalha e roupas pra você se trocar. Nem pense em fugir - Euterpe riu e saiu logo atrás de Will deixando Percy sozinho, imaginando se ele realmente queria fugir dali, sem saber da história toda. Decidiu terminar o prato de ensopado e ver até onde ia aquela putaria. Enquanto comia lembrou do que acontecera na Sala Comum. Seu pau ficou duro na hora e Percy queria mais daquilo. Muito mais.

***

Will estava no quarto, vestindo uma cueca boxer branca. “Elas estão menores. Droga!”

- Você realmente acha que Percy não vai tentar fugir?

- Acho que não - Euterpe olhava o por do sol pela janela do quarto - Ele vai querer conhecer mais sobre isso tudo aqui. E mesmo que ele tente esconder, é obvio que ele gosta. E ele tem esse negócio de querer proteger todo mundo...

Enquanto Euterpe falava, Will caminhava ao seu encontro. A Musa estava de costas para o quarto, com os braços apoiados na beirada da janela. Will chegou, abraçando-o por trás, esfregando seu pau na bunda de Euterpe.

- Para! - Advertiu a musa, rebolando - o Percy pode voltar a qualquer momento.

- Ele ainda vai demorar - Insistiu Will, Mordendo a orelha de Euterpe. Enquanto brincava com a orelha ora mordendo ora enfiando a língua, puxava-o para si, e metia a mão por dentro da camisa de Euterpe a fim de encontrar seus mamilos. A musa começava a se entregar. Fechou os olhos e deixou-se ser acariciada. Wil continuava esfregando seu pau duro na buda de Euterpe, enquanto este rebolava e jogava seu corpo para trás, gemendo de tesão.

Will fez com que Euterpe se curvasse e lentamente despiu seu parceiro. Primeiro a bermuda, depois a cueca com notas musicais estampadas. Euterpe tinha as coxas grossas, bumbum grande, bem redondo e sem nenhum pêlo. O buraquinho no centro, rosadinho, era apertado como Will gostava. Assim ele podia brincar com ele afim de relaxar a musculatura, enquanto Euterpe se contorcia de prazer.

WIll Beijou a bunda de Euterpe sentindo o cheiro de banho. Abrindo as bandas, socou a língua no orifício. Euterpe gemeu. Will começou a lamber suas pregas, sentindo o sabor especial daquele cuzinho de musa.

- Amorzinho essa sua bunda é sensacional! - Disse Will - Que bunda grande e macia você tem! E esse cuzinho hein? Delícia! Tá me deixando doido! - Euterpe só respondia com gemidos

Will começou a beijar aquele buraquinho, e experimentou enfiar a língua. Ele lambia e metia a língua como se fosse um animal, deixando o cu todo melado.A cara do semideus sumia no meio daquela bundona. Ele abria o rego e via aquele buraquinho, lisinho e caía de boca de novo.

-Aaahhhhh, que delíciaaaaaa!!!! - Gemia a musa, tendo arrepios por todo o corpo.

Will continuoiu Lambendo aquele cu, e de repente sentiu algo pingando no seu nariz: Era o líquido pré-gozo que escorria abundantemente do pau de Euterpe. Com um dedo, Will começou a cutucar aquele cu maravilhoso, forçando a entrada, afundado o dedo por completo.

-Vc vai deixar eu comer sua bunda gostosa, não vai? Vai deixar esse cacetão entrar nessa bunda gostosa? - Sussurrou Will no orelha de Euterpe.

- É melhor não - Respondeu a musa - O Percy pode pegar a gente - Seu tom denunciava sua real intenção.

Enquanto Euterpe negava dar o rabo, Will começou a esfregar a cabeça do seu pau naquela bunda gostosa, alojava a rola no rego, dava umas bombadinhas certeiras naquele orofício. A cada investida o cuzinho da musa piscava e ele rebolava cada vez mais, todo arrepiado. O semideus continuou sussurrando em seu ouvido, pedindo pra ele liberar aquela bunda gostosa.

***

Percy estava numa espécie de terma que Will havia sugerido para que ele se banhasse. O lugar era formado por piscinas naturais de água quente cobertas por uma tela de madeira sustentada por colunas de onde pendiam trepadeiras.

Não havia privacidade nenhuma, mas mesmo assim Percy decidiu tomar banho. Despiu-se ainda olhando pelo canto dos olhos se alguém o observava e entrou dentro da piscina. Demorou-se o quanto pode tentando esquecer os acontecimentos até ali. Fechou os olhos e sem perceber adormeceu.

Em seu sonho ele via Jason e Nico com as mãos erguidas presas por cordas ao teto. Outras amarrações formavam nós em todo o corpo dos semideuses. Ambos estavam nus, com a pele brilhando por suor ou algum tipo de óleo corporal. O lugar era feito de pedra e estava iluminado por algumas janelas que permitiam a entrada da luz do sol.

Seus amigos estavam de paus duros. Jason tinha o corpo definido, volumoso. Tinha mãos grandes, as coxas grossas, pés grandes. Poucos pelos cobriam seu corpo, um tufo de pelos formavam o caminho da felicidade, aumentando o número de fios a medida que se aproximava da base do pau: grosso, reto, com a cabeçona vermelha pingando baba. O saco redondinho pendia logo abaixo da base do seu caralho, que devia ter uns dezenove centímetros.

Nico ao contrário era magrinho, com a pele branquinha contrastando com os cabelos negros. O corpo dele não tinha tantos músculos quanto o filho de Zeus, mas tinha uma aura misteriosa muito atraente. Também tinha poucos pelos, inclusive no pau, que era depilado. O pau do herdeiro do submundo era muito maior, talvez uns vinte e um centímetros, uncunt e mais fin. O sacão carregava duas bolonas cheias de leite.

Ambos gemiam de forma gutural, dava pra sentir o tesão no ar e o cheiro dos seus corpos suados. Percy não conseguia fazer nada para ajudá-los. Não se movia, nem sua voz conseguia ser ouvida. Então tudo se tornou um borrão de cores e ele acordou sobressaltado. Saiu da piscina de água quente, se enrolou numa toalha escondendo sua ereção e voltou a cabana de Euterpe. Os deuses ainda lhe reservava mais uma surpresa, seria sua total dedicação à causa de Apolo e seus rapazes.

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