ENTERRAR TUDO? SÓ EM CU MENSTRUADO 2

Um conto erótico de MACHOFUK
Categoria: Homossexual
Contém 2102 palavras
Data: 12/06/2014 10:39:17
Última revisão: 06/08/2014 19:26:54

Assim que Ivanildo arrancou seu carro, coloquei Miltinho no colo, o que não foi difícil, pois meu amigo apesar de forte era um tampinha .

Subi a escada que se localizava na lateral do prédio com Miltinho nos braços bêbado como um gambá , consciente que diante daquele quadro não teria outra saída senão encarar aquele "aclive de peso".

Assim que consegui abrir aporta, entrar e colocar Miltinho na cama, analisei bem a situação e percebi que se quisesse tomar no cu, ali com aquela criatura, mais morta que viva, seria impossível.

Peguei minha chave e decidi a sair novamente afim de acalmar meu buraquinho piscante e faminto por pistola grossa.

Assim que desci as escadas, pronto para "caçar" aquele que mataria a fome de meu anelzinho, encontro o puto do Ivanildo preocupadíssimo com o desenrolar daquela foda mal tirada e de minhas ameaças, dentro de seu carro que estava mais uma vez estacionado na calçada de minha casa.

Não me fiz de rogado e resolvi apagar meu fogo com aquele bombeiro, de mangueira frouxa,ali e agora.

Entretanto estava decidido a tomar as rédeas da situação, desta vez.

Subi com o macho, enfiei-o na suite de meus pais, pois Miltinho encontra-se desmaiado na minha.

Abri o chuveiro e disse a Ivanildo para tirar a roupa, encher a banheira, ir se distraindo no banho e me esperar um minuto que já retornaria.

Corri até o banheiro de meu quarto, peguei minha seringa de vidro, fechei a porta a fim de minimizar o barulho, fui até a cozinha, peguei um isopor, coloquei algumas latas de cerveja, passei a mão em um vidro de goiabada pastosa, dirigi-me ao quarto onde fuderia com o adorador de cú menstruado, entrei e começei a preparar um presentinho surpresa para Ivanildo.

Tirei toda a minha roupa, enchi a seringa de goibada pastosa, me virei em frente ao enorme espelho de minha mãe, mirei bem minha olhota peluda, enfiei o bico da seringa na portinha da mesma e esguichei goiabada cú adentro. Enchi-a novamente com aquela pasta vermelha e torneia a esguichar.

Quando senti meu reto transbordando de papa de goiaba, retirei um OB da gaveta de minha mãe, desembrulhei-o, arrolhei meu toba, peguei o isopor com as cervejas, entrei no banheiro, entreguei uma lata já aberta para o cacetudo, olhei bem pra sua cara e pedi a ele para repetir seu fetiche, que tinha uma surprezinha que o faria muito feliz.

Enquanto o sacudo punhetava um pauzão gigantesco, me olhava bem no fundo dos olhos e narrava novamente sua depravada e impossível vontade.

- Nossa, amor. Meu sonho, viadinho, é foder um cuzinho menstruado. AAAAaiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, hummmmmmmmmmm. Enterraria tudo, num cuzinho vermelho e cheinho de líquido feminino. Huuuuuuuummmm!

Enquanto ouvia os devaneios fantasiosos, mas muito tesudos do macho admirador de absorvente usado, fui entrando na banheira.

Sentei-me bem em frente ao gostoso e me posicionei entre aquelas pernas peludas.

Já acomodado no meio do macho, coloquei minha mão embaixo de minha bunda como se estivesse me dedando e aguardei o momento de liberar o presente especial pro macho.

- Está louco pra foder um cuzinho breado de menstruação, não está cavalo roludo? É este seu sonho, machudo?

- Pois vai realizá-lo hoje, gostoso.

- Nossa benzinho! Menstrua esse cuzinho pra mim. Menstrua cadela.

De repente, puxei um pouquinho o OB entocado em meu rabinho, relaxei um pouquinho meu esfíncter, deixei vazar na banheira, uma porção generosa daquela pasta vermelha que me auto introduzi, bem diante dos olhos ávidos de Ivanildo. Votei a arrolhar-me com o pino absorvente, prendendo assim todo o restante da goiabada em meu reto guloso.

E só voltaria a libertá-lo para para que ele excretasse a tão desejada menstruação retal no momento exato.

Ao ver a baba melada e doce jorrando de meu cu e escorrendo entre minhas pernas dentro d'água, Ivanildo perplexo, acreditava que seu desejo estava sendo realizado e delirava de desejo.

- nossa, vaca mágica! Está defecando sanguinho de mulher pra mim com seu rabinho macho, vadia. Que delciaaaaaaa, caralho!

Hipnotizado com o que via e falava, Ivanildo esporrou uma gala branca e grossa que espalhou-se em todo o seu peito cabeludo, que no mesmo instante, comecei a lamber.

O pau do cachorro, não descia de jeito nenhum. Aquela era sua segunda goza em um pequeno espaço de tempo. A primeira foi desperdiçada no chão do estacionamento durante aquela foda mal tirada quando Miltinho quase nos flagrou.

Ao me ver saborear aquele grosso esporro e doido pra socar no meu cu "menstruado", Ivanildo depositou sua mão em minha bunda, preparou aquele dedo grosso que eu já experimentara, afim de repetir a rasgada anterior, quando sem pestanejar, o impedi dizendo:

- Quer realizar seu sonho, tesudo? Quer?

- Pois então viadinho enrustido, trate de virar seu rabo pra mim e começar a se dedar.

- Assim que me saciar de te ver se enrabando com seus esses dedões que já me foderam, vou dar aquela chupada em seu "butão" peludo e depois entrego-me por inteiro a você.

-Mas somente depois de ver você se desbaçando na minha frente. Quero realidade e cabaço perdido de verdade, heim?

Ivanildo delirava tanto de vontade de se satisfazer com seu fetiche, que nem acabei de falar e já assisti dois dedos entrando em seu cú lacrado.

Nessa altura do campeonato, Ivanildo estava quase em pé e virado de costas pra mim, curvado de modo que seu buraco dedado ficava na altura de minha boca louca pra linguar aquele ex cabaço peludo.

O macho olhava atentamente pra trás, receoso de perder algum detalhe daquela foda. Ao mesmo tempo se dedava profundamente, mordiscando seus lábios que mesmo levemente mordidos ditavam imorais e sujas putarias que só me faziam quase desmaiar de prazer.

Neste momento luxurioso, mergulhei a cara na "raba" do "cadelo" punhetando-me enlouquecidamente.

Assim que enfiei a língua no cu infestado de merda do viado sonhador, dei minha primeira esporrada. Porra essa que foi esguichada e depositada no saco escrotal peludo do macho, devido posição em que nos encontrávamos no momento de minha merecida ejaculada.

Cai de boca! Servia-me minha própria gala naquele escroto cabeludo ao mesmo tempo em que mordia os seus pelos pubianos e que ali se encontravam . Puxava-os bem devagarinho com meus dentes. Ação que repeti inúmeras vezes, arrancando desta forma, urros e gemidos insanos do macho domado.

De repente um pedido delicioso de Ivanildo!

- Frederico você tem consolo, ai?

- Claro que tenho. Quer me comer com ele socado no olho de se cu, Ivanildo? Gostou de ser deflorado por seus dedos e quer experimentar algo novo nesta bundinha? Quer, putinha do Fredinho?

Para garantir meu domínio em cima daquele macho e ser o primeiro macho a socar rola naquele cu, disse em alto e bom som, para não deixar nenhuma dúvida:

- Na próxima foda, acabo com seu cabaço. Se liberar essa olhota pra outro macho, não ficarei só nas ameaças. Conto pra todos que você dá esse cuzão peludo. incluindo sua esposa. Não me provoca, Ivanildo. O ocorrido de hoje vou relevar, mas se sonhar que outro socou sua rabeta, antes de mim, vai se arrepender, entendeu? Responde.

-Aiiiiiiiiiiiiiii entendi. Será unico macho , agora por favor, aaaaaaiiiiiii me atola esse consolo logo e vira seu rabo cagão, pra mim, anda cachorra. Vira logo.

- Calma macho. Quero uma boa mijada com pressão e mira bem no meu cuzinho menstruado, antes de agasalhar sua verga. Quero mijo grosso com, com jato forte pra espumar meu cu. Mija cavalo. Mija em mim.

me deitei na posição de frango assado. Ofereci meu rego arrolhado de OB pro macho mijar. Mandei o puto subir na beirada da banheira, para ficar mais mais e o jato bater em minha bunda com mais força ressaltei que mirasse bem o absorvente e exigi a mijada grossa e espumada sem dó.

- Durante aquele jato amarelo e fedido de mijo armazenado, Ivanildo me confidenciou o seguinte:

- Frederico do jeito que estou amor, se você exigir meu toba em troca de sua menstruação anal. Viro sem pensar. Te dou agora. Quer comer? uuuuiiii tesão, aaaaaaaaaaaaiiiiiiii delícia. Toma mijo no cú, putão vadio.

Acho que você ainda não entendeu, fudido. Hoje só me interessa sujar seu pau de menstruação retal, mas como disse, na próxima vez te tiro fubá de cú, viado safado.

Todo mijado, me levantei, peguei o consolo de meus pais, por se encontrar mais próximo, peguei o sabonete enfiei sua quina no toba quente do caralhudo, fiz uma bela espuma naquela olhota e atolei o objeto bem no centro do reto do mijão, acabando de vez com o cabaço do macho fetichista. Atolei sem dó.

Tal consolo, precisava voltar intacto daquele cu guloso pois o mesmo era o brinquedinho querido de toda a família. Eu e meu pai nos penetrávamos com ele sempre que trepávamos e também era usado pelo coroa, para socar o rabão branco de minha mãe.

Depois de me certificar que o vibrador estava bem entochado no reto virgem do sacana, abri o armário do banheiro, peguei esparadrapo e vedei o objeto dentro daquele cu, para que o mesmo não fosse cagado na hora de minha enrabada.

Como meu macho possuia uma bunda muito peluda, só imaginei a retirada daquele durex branco daquele rabo.

Ao ser invadido e costurado pelo adesivo hospitalar, Ivanildo me elegeu seu macho hétero de cu menstruado e me afirmou que até a descabaçada de tora de seu regô só eu seria seu homem metedor ( neste momento estou quase esporrando, só de lembrar).

Assim que terminei a penetração artificial do puto, foi minha vez de virar, abrir o rabo com as mãos e solicitar a desarrolhada do OB de meu toba.

Com a baba escorrendo naquele lindo queixo, muito tesão e muita curiosidade, Ivanildo desarrolhou meu buraco de cagar vagarosamente, enfiou a cara em minhas nádegas, abrindo-as até quase rasgar minhas extremidades anais deu umas boas linguadas e sugou o conteúdo menstrual de meu reto. Sugou um pouco para deixá-lo ainda bem recheado para sua penetração. Meu cu menstruado e sedento implorava por rola dura.

Assim que o macho deu sua primeira atolada, comecei e peidar goiabada pra todo lado.

Ivanildo fodia e lambia o que havia espirrado ao alcance de sua língua. Lambia e falava:

Nossa como menstruação de cu é gostoso. Tem gosto de goiabada mistura com merda. Falava, engolia goiabada cagada e me sacaneava na na putaria.

Mesmo atolado na jeba meu cu cuspia aquela meleca desejado por Ivanildo até que só saia merda guardada.

Eu? Pedia rola grossa, pro meu macho, que me atendia prontamente e adorava se ver todo sujo d a merda que botei pra fora depois da mistura cremosa menstrual que criei.

Desta vez o puto, enrabado de consolo enfiou tanto seu falo peludo em meu ânus carente e estava tão gostoso que fiquei com a bunda toda vermelha e ardendo depois da foda. De tanto esfregar os pelos grossos e fartos de seu pubis em minha bunda, a gostosa ficou toda ralada e queimada ( isso me deu um problema com Miltinho, no dia seguinte que não gosto nem de lembrar)

E deu-me pica, aquele macho safado.

- Puta que o pariu! Cu menstruado é melhor do que sonhei. Morde meu pau com seu cu milagroso cadela. Morde ele com a bunda, morde, amorzinho tesudo. AAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiii nosssoaaaaaa. Que tesão da porra. AAAAAAAAAAiiiiii, hummmmmmmmmmm!

Comecei a mordiscar o pau do puto com o cú e assim que dei umas três mastigadas no trolha de jegue de meu homem, esporrei o de ontem, o de hoje e o de amanhã, num único e prolongado orgasmo que só parou de jorrar líquido espermático quando senti minha bunda se enchendo novamente. Desta vez, não era goiabada, era suco de macho, porra de hétero casado, gala machuda que depois de jorrada, saciou meu homem.

Não aguentava mais nada naquele dia. Limpamos o banheiro mais ou menos, esvaziamos a lixeira, guardamos nossos brinquedos e pus Ivanildo pra fora, exigindo que ele até nossa próxima foda ou seja, sua digna e real desvirginada anal, nem com sua esposa transasse.

_ Nem beije a vaca de sua esposa, antes de me dar seu rabo, senão adeus cu menstruado. Entendeu?

- Claro. Me guardarei pro seu cu hemorrágico e pra essa sua pica destruidora. Quero que ela arranque de vez minhas pregas de cu, meu macho. Sô que te peço, quero com força e com pegada de macho, ok?

Ok. Chupei a língua do bofe na porta, empurrei-o pra fora e me dirigi ao meu quarto. Estava exausto!

Diante da certeza que arrasei na cama com Ivanildo e que ele ficaria na base do celibato até sua descabaçada "cuzal", deitei-me abraçado a Miltinho e só despertei no dia seguinte

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