MEMÓRIAS – OS NOVOS INQUILINOS - CAPÍTULO 9

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2159 palavras
Data: 11/06/2014 18:55:07

Continuação do Capítulo 8

Severino tinha me visto pelada, à distância, é verdade, mas tinha. Que tal dar mais uma alfinetadinha nele? Escolhi um short de jeans, bem curtinho, daqueles desfiados na barra que deixam as popinhas da bunda da gente de fora e o vesti sem calcinha. Peguei uma blusinha de organdi quase transparente a joguei por cima, também sem sutiã, tomando o cuidado de abotoar somente a partir do terceiro botão, de modo que meus seios fixassem levemente à mostra e descalça desci para o quintal. Na cerca de arame minha mãe havia deixado um portãozinho que permitia acesso ao puxadinho e era fechado apenas com um pequeno ferrolho de latão. Fui caminhando assim como quem não quer nada e falei:

—Oi! Você é o Severino marido da...

—Sou eu mesmo e você é a filha da patroa da minha mulher, não é?

—Sou sim, muito prazer.

—Encantado. Você é muito bonita...

—Gentileza sua. Não sabia que já havia chegado. Você é caminhoneiro, não é?

—É verdade. Estava viajando há cinco dias. Cheguei hoje cedo, bem na horinha em que sua mãe e minha mulher estavam saindo para a fábrica.

—Puxa! Nem deu pra matar a saudade...

—Não deu mesmo, mas fica pra logo mais.

—Você deve estar louco de vontade, não é? Pra matar a saudade, quero dizer...

—Vixe! Ainda mais com o aperitivo que tive...

—Que aperitivo?

Perguntei maliciosamente, mas antes que Severino pudesse responder o telefone lá de casa tocou e corri para atender. Na volta, falei:

—Acho que você vai ter que aguardar mais para matar essa saudade. Minha mãe ligou e avisou que elas vão chegar mais tarde porque uma das máquinas da fábrica quebrou e elas vão ficar aguardando o técnico consertar. Elas só vão voltar pra casa lá para as 8 da noite. Ah! Sua mulher mandou dizer pra você comprar uma pizza pra vocês comerem quando ela chegar.

—Arre égua! E eu que nem almocei ainda...

—Eu também não, mas tem comida lá no forno de casa e eu ia mesmo esquentar para mim. Quer vir comer comigo?

—Só vou vestir uma camisa.

—Precisa não! Pra que essa cerimônia toda? Gosto de ver um tórax assim, másculo igual ao seu. Vem!

Seguimos lá pra casa. Eu na frente e Severino me seguindo. Sentia que ele não desgrudava os olhos de minhas popas. Mandei que entrasse e sentasse na copa enquanto eu esquentava a comida. Severino não era bonito, mas feio, feio, também não era. Forte e tinha aquele “tchan” que atrai as mulheres. Busquei puxar conversa com ele enquanto a comida esquentava.

—Toma uma cervejinha comigo?

—Não costumo beber, mas como não estou dirigindo, acho que vou aceitar.

Peguei uma garrafa e servi para nós dois.

—Dizem que marinheiro e caminhoneiro tem uma mulher em cada porto/posto, é verdade?

—Isso é uma má fama que temos. Não é verdade! Eu sou fiel à minha esposa.

—AH! AH! AH! Me engana que eu gosto! Um tipão igual a você? Com esses olhos azuis?

—Bem... Você sabe... A carne é fraca e de vez em quando...

—Eu sabia! Você não tem cara de bobo.

Apoiei-me com os cotovelos na mesa, bem ao lado dele e naquela posição, meus seios ficaram quase que totalmente à mostra. Minha xoxotinha já estava molhada. Eita como ela é gulosa! Já não bastava a rola gorda do Roberto? Ainda queria mais? Tomamos nosso copo de cerveja e Severino se mexia na cadeira. Quando servi o prato dele e dei a volta na mesa vi que estava de pinto duro e seus remexidos na cadeira eram para esconder sua ereção.

—Vamos comer que o corpo precisa de energia, principalmente você que vai ter que “matar a saudade” de sua mulher.

—Energia eu tenho de sobra. Sou daqueles de virar a noite... Dirigindo...

—Cuidado que você pode sair da estrada...

Rimos e terminamos de almoçar. Terminamos também de tomar nossa cerveja. Comecei a tirar os pratos e a lavá-los. Severino levantou-se, ainda de pau duro e se colocou ao meu lado enxugando os pratos e talheres para mim. Quando terminamos, nos viramos (isso foi acidental, eu juro) para andar e nos chocamos de frente. Seu pau duro ficou imprensado em minha pélvis e instintivamente ele me segurou pela cintura e eu em seus braços. Não resistimos e nos beijamos. Beiços vermelhos com gosto de comida e cerveja e o cheiro de homem; seus pelos do tórax encostados no meu colo que arfava. Nossas línguas travavam uma batalha silenciosa. Por fim me controlei e o afastei delicadamente.

—Não devemos... Nem podemos, acabamos de almoçar...

—Você me descontrolou... Desculpe.

—Desculpo não! Você vai ficar me devendo essa. Hoje, você tem que matar a saudade de sua esposa. Amanhã depois que eu voltar do colégio, quem sabe? Será que vai dar conta?

—Cabrita, cabrita... Sou cabra macho! Num é uma cabritinha igual a você que vai me derrubar...

Fui para a sala, deitei no sofá e chamei:

—Vem cá! Abre minha blusa e olha de perto o que você estava hoje olhando de longe e me diz se gosta.

Severino veio, ajoelhou-se no carpete e abriu minha blusa. Meus seios estavam soltos, eretos e com os mamilos durinhos.

—Cabritinha... Que auréolas largas... Cor de rosa... Lindas.

Daí em diante beijou-as com carinho e em seguida começou a mamar com avidez. Vocês já me conhecem e sabem como eu estava: explodindo de tesão. Mesmo sabendo dos riscos de um orgasmo com o estômago cheio, gozei e gritei de prazer. Severino tentava abrir meu zíper, mas o impedi. Naquela hora somente a mamada, nada mais.

—Agora chega! Preserve-se para sua mulher. Foi bom, mas é melhor deixar o resto para amanhã. Agora vai botar uma camisa e não se esqueça de comprar a pizza.

Severino me beijou nos lábios e eu fiquei ali, ofegante, suspirando por uma jeba nordestina enquanto ele voltava para o puxadinho. Me recompus e fui para meu quarto rememorando o dia. “Deus sempre abre uma porta quando uma janela se fecha”. Pensei. Foi-se o Quiel e veio o Severino. Tudo tão rápido! E o Roberto, hein? Que tarde maravilhosa! O alemão é bom mesmo de vara. Vai me ver mais cedo do que pensa. Já passava das nove da noite quando minha mãe chegou.

—Já jantou, filha?

—Não mãe, mas não quero não. Almocei tarde e estou sem fome. Vou só tomar um suco e dormir. Estava só esperando a senhora chegar.

Foi com muita ansiedade que fui para o colégio no dia seguinte. Mal via a hora passar. De volta à casa, a empregada ainda estava terminando seus afazeres. Almocei e fui para meu quarto, pedindo a ela que avisasse quando ia embora. Lá da janela vi Severino andando inquieto pelo quintal. Ele também estava ansioso. Tirei minha roupa bem junto à janela e deixei que ele ficasse me olhando de lá. O coitado estava igual à fera ferida, andando de lá pra cá sem parar e eu me divertia com sua ansiedade. Já passava das três quando a empregada avisou estar indo embora. Tomei um banho bem perfumado e deixei a camisinha sob o travesseiro e fiquei somente enrolada na toalha. Voltei à janela e fiz sinal para que ele viesse. Severino veio quase que correndo. Vestia somente um calção de brim. Já chegou de pau duro e me beijando com sofreguidão. Tive de contê-lo e falei:

—Vai ter que ser do meu jeito. Está bem?

Ele concordou e se conteve. Então o deitei de costas na minha cama e tirei seu calção. Maravilha! A pelve bem definida pelos músculos pélvicos; pentelhos loiros quase ruivos e uma jeba respeitável. Não tão grande como a do Getúlio, mas grossa tanto quanto. A cabeçorra vermelha coral e um saco que mais perecia saco de bode. Dois enormes testículos ali se abrigavam. Seu tórax cabeludo exibiam os músculos peitorais bem definidos com auréolas roxas bem largas, tanto quanto as minhas. Foi por elas que comecei a trabalhar com a língua enquanto com uma das mãos, brincava com sua jeba quente e pulsante. Mamei nos seus peitinhos e desci até alcançar o umbigo volumoso. Mamei também nele e beijei seus pentelhos doirados. Mudando de posição, me coloquei entre suas pernas e deixei a toalha cair. Fui subindo lentamente deixando meus seios passearem pelas suas coxas cabeludas até chegar ao seu conjunto genital. Severino estava no seu limite e eu o alertei:

— Segura aí, seu apressadinho. Não me decepcione...

— Assim você me mata cabrita!

Vi que ele não conseguiria se segurar por mais tempo então segurei na sua jeba e abocanhei aquela divinal glande vermelha começando a mamar nela com leveza, deixando apenas a língua brincar ao redor dela. O suco dito “precum” fluía em abundância e eu o lambia. Eu mesma estava superexcitada e ele, coitado, fazia um esforço hercúleo para não gozar, mas tudo em vão. Quando pressionei sua jeba de encontro ao céu da boca ele estourou igual balão de festa cheio d’água. Severino gozou tão forte, mas tão forte que os jatos de espermas se sucediam sem parar e em grande quantidade. Consegui sorver e engolir tudo aquilo com muito prazer. Deixei-o se acalmar e depois me estirei sobre ele deixando sua jeba entre minhas coxas. Ele queria me penetrar logo, então peguei a camisinha e a coloquei na jeba dizendo:

—Agora você é meu escravo, portanto fica aí embaixo mesmo. Repeti com ele o que havia feito com o Roberto: cavalguei em seus quadris e deixei sua jeba deslizar para dentro de minha vagina. Como era gostoso naquela posição. Sensação de poder, de domínio sobre o macho. Severino erguia os quadris querendo que a penetração se desse por inteiro, mas eu voltava um pouco e assim fui aumentando sua ansiedade e o meu prazer. O cabra da peste estava pronto para gozar novamente e então deixei-me descer de vez até sentir que estava literalmente sentada em sua pélvis. O movimento rápido da penetração o levou a novo orgasmo, frenético, avassalador e violento, tanto que num movimento brusco me colocou por baixo dele e aí então, seus quadris livres do meu peso saltitaram rapidamente para cima e para baixo, praticamente unindo um novo orgasmo ao anterior me levando a gozar junto com ele. Agora ele dominava a situação e o ritmo dele era alucinante. Fez-me gozar sucessivas vezes, quase sem pausa. Severino me mordia, me chupava os peitos e me beijava com seus lábios vermelhos e carnudos. Nossas salivas se misturavam num trocar de emoções alucinantes. Quando gozou pela terceira vez, ele esmoreceu um pouco. Também, ambos precisávamos respirar e recuperar o fôlego.

—Eita cabrita boa da moléstia!

—Tu é que é cabra macho! Vamos mais?

—E tu quer mais?

—Quero! Vai jogar fora no vaso essa camisinha e vem.

Enquanto ele ia ao banheiro, peguei a vaselina e me deitei de bruços. Quando ele voltou, eu dei a vaselina para ele dizendo:

— Lubrifica essa jeba cearense e completa o serviço, mas faz bem feito!

—A loirinha mandou, tá mandado!

Severino passou vaselina na jeba e começou a empurrar. A cabeça vermelha coral, envernizada como o que foi abrindo espaço e entrando. Eu ergui um pouco meus quadris para facilitar. Ah! Jesus! Que delícia!

—Mete meu bem, mete bem devagar... Tá gostoso demais...

Severino ia metendo cada vez mais fundo em meu cuzinho já não tão apertado, mas que ainda oferecia um pouco de resistência e isso fazia doer um pouquinho, um pouquinho só. Se eu fosse mineira diria: “Auai! É bão demais sô!”

— Assim... Aaaiii... Mete mais... Tá bom... Huumm...

Com a jeba totalmente dentro Severino cobriu-me com seu corpo suado. Seus pelos do tórax em minhas costas e seus lábios molhados a me beijar a nuca, me excitavam mais ainda e quando pensei que ia gozar, ele retrocedeu e começou a estocar com força. Ele chegava ao ápice do prazer e começou a gozar bem devagarzinho e depois foi aumentando de intensidade. Seus jatos de esperma quente também me fizeram gozar. Viramos dois animais enfurecidos em luta, não de morte, mas de pura lascívia. Depois, bem depois foi só descansar respirando profundamente. Quase adormeci com sua jeba pulsando dentro de mim. Severino, já refeito, foi tirando a jeba dura lentamente.

—Ah! Nãããooo...

—Precisamos tomar banho e nos vestir. Não podemos relaxar nos cuidados. Ontem elas chegaram tarde, quem sabe não vêm mais cedo hoje? Mas hoje minha mulher vai ter que deixar eu comer a bunda dela. Nunca comi, acredita?

—É verdade? Então aproveita e corre para tomar banho na sua casa, é melhor.

Severino vestiu o calção, me beijou e saiu correndo pra casa. Lamentando pelo término daquela sessão de prazer, também me banhei e vesti uma roupinha leve e me joguei na rede na varanda. Mal me deitei na rede, eis que chegam minha mãe e a mulher de Severino. Na certa ela ainda vai pegá-lo no banheiro tomando banho. Será que ela vai querer trepar agora de dia? Coitado dele!

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kréu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários