08 - O melhor de nossas brigas sempre foi a reconciliação

Um conto erótico de Camila
Categoria: Heterossexual
Contém 1844 palavras
Data: 11/06/2014 11:15:07
Última revisão: 25/02/2021 11:49:58

Bom dia, caros leitores.

Hoje vocês tiveram sorte, acordei feliz, recebi o pagamento de honorários advocatícios (hehehhehe) e, por isso, vim aqui rapidinho só para contar uma experiência que tive há alguns anos atrás com um de meus primeiros namorados. Já falei dele aqui. Seu nome é Renan (quem quiser saber a descrição dele, leia meu conto “No banheiro da Universidade”).

Renan e eu vivíamos em pé de guerra. Eu ainda era muito nova quando o conheci. Tinha por volta de 18/19 anos. Era bastante inconsequente e até, de certa forma, ingênua e inocente. Não sabia fazer metade do que sei fazer hoje. Por isso, não esperem grande coisa. Experiência é algo que vem com tempo.

O melhor de nossas brigas era as reconciliações. Foi ele quem me ensinou o que era sexo, não como eu conheço hoje, mas sem dúvida, foi ele que me meteu nesta vida de putaria louca em que vivo. Me ensinou a gostar de sexo como poucas mulheres gostam.

Ele era (não sei se ainda é, pois perdi o contato) lutador de Jiu-Jitsu. Sendo assim, nem preciso dizer que ele bom de cama. As mulheres que já tiveram a oportunidade de ficar com um lutador de artes marciais sabe que estes têm o total domínio sob o quadril. Rs Sabem mexer como ninguém. Além disso, ainda têm aquele corpão sarado capaz de deixar qualquer mulher louca.

Já ouvi dizer que quem gosta de homem é gay, mulher gosta mesmo é de dinheiro. Ouso discordar. Sou uma amante de homens, os amo em sua plenitude. É claro que quando o cara pode nos proporcionar algumas coisas que só o dinheiro pode oferecer é muito bom, não sou hipócrita em dizer o contrário, mas para mim isso não é o essencial.

Sabem a ‘música’ do “lepo lepo”? Pois é. Renan era um exemplo claro de que dinheiro não é o essencial. Não tinha onde cair morto, esta é a verdade. Não tinha nem dinheiro para me pagar um simples sorvete na praça. Mas sabia foder muito bem, então o fato de ele ser pobre nem me importava, sinceramente.

Antes de mais nada, quero deixar bem claro que esta é uma história totalmente verídica. E, assim sendo, não esperem por algo extraordinário como vemos inúmeras vezes aqui neste site. O fato é real e com pessoas comuns. Então, passarei a contar em detalhes.

Bom, sem mais delongas (sei que já estão ansiosos heheh), saí da faculdade e fui direto em sua casa, estava chateada com alguma coisa que nem lembro mais, fui tirar satisfações. Chamei por este, e ele me atendeu usando apenas uma bermuda, mais nada. Quando olhei para aquele corpão, até me esqueci o que fui fazer ali, juro.

Sem trocarmos sequer uma palavra, ele abriu o portão, eu entrei, ele o fechou atrás de mim, puxou minha mão me guiando até a sala. O assunto que me levou até ali nem me importava mais. Ele sentou no sofá e delicadamente me puxou, me fazendo sentar em seu colo, de frente para ele. Eu olhei em seus olhos, abri um sorriso e disse:

_ Como você consegue me desarmar assim?

_ Porque eu sei o que a minha putinha veio fazer aqui! Veio atrás de pica, não foi? Quer a pica desse negão, não quer? Já está até sem calcinha, safada!

_ Claro que eu quero!

Nos engatamos em um beijo delicioso. Nossas línguas se entrelaçavam de uma forma mágica. Meus braços estavam envoltos em seu pescoço, eu o puxava pra mim, não queria mais soltar. Suas mãos, contudo, estavam em minha bunda. Demarcavam o seu território, sua propriedade. Eu era dele, e ele era meu, de mais ninguém.

Eu rebolava em seu colo, sentindo seu membro duro me roçando, mordia seu pescoço e enfiava a língua em sua orelha, ele simplesmente ia à loucura quando eu fazia isso. Me chamava de putinha gostosa e apertava minha bunda cada vez mais forte.

Então, começou a abrir os botões da minha blusa enquanto olhava em meus olhos, eu o deixei fazer isso sozinho, olhando para o mesmo afirmativamente, o encorajando a prosseguir. Ele não tirou minha blusa (gostava de me foder de roupa mesmo), apenas abriu os botões, abriu também meu sutiã (era desses que se abrem na frente) e começou a chupar os meus seios. Como aquela boca era maravilhosa. Fico louca só de lembrar. Meus seios eram bem menores em comparação com o tamanho que têm atualmente. Se ele os visse hoje, tenho certeza de que adoraria.

Ele brincava com um e com outro, um de cada vez. Enquanto colocava um na boca, apertava o outro e assim sucessivamente. Eu só gemia e rebolava naquele pau negro gostoso.

Então, ele se levantou comigo no colo. Eu tratei de abraça-lo com as minhas pernas. Ele me conduziu até a mesa de jantar, onde me deitou. Eu pedi pra chupar o seu pau, mas ele não deixou. Disse que primeiro tinha que “dar um trato” na putinha dele, que tinha que tratá-la muito bem para que ela voltasse outras vezes. Não me opus. Rs

Ele apenas levantou minha saia, abriu minhas pernas e disse:

_ Que putinha safada. Já vem pra casa do macho dela pronta pra fuder. Sem calcinha e toda depilada.

_ Não é assim que o meu macho gosta?

Ele não respondeu. Apenas puxou minhas pernas na altura de seu rosto, me carregando mais uma vez. Apenas a minha cabeça e a parte de cima de minha costa tocavam na mesa, o resto do meu corpo estava suspenso. Ele metia a cara na minha buceta com vontade. Passava a língua nela toda, me roubando suspiros. Sugava meu grelinho, que já estava mais que inchado de tanto ser chupado, enfiava a língua na minha buceta. Serviço completo. Rs

Não foi nem um pouco difícil gozar na boca dele. Ele continuou me chupando até eu terminar de gozar, o deixando com a cara toda molhada. O safado não parou. Só me largou quando eu gozei em sua boca pela segunda vez. Só aí ele me desceu e puxou meus braços, fazendo com que eu ficasse sentada na mesa, me dando mais um beijo, bem demorado por sinal. Eu limpei todo seu rosto, o beijei bem forte e pedi para que ele me fodesse logo.

Queria aquela pica dentro de mim e não podia mais esperar. Ele então tirou uma camisinha do seu bolso de trás da bermuda, a tirou, encapou o bicho e já foi metendo sem dó na minha bucetinha. Eu gritava de tesão com aquele caralho dentro de mim. Gozei mais uma vez. Eu não tinha mais forças, mas ele não perdia o gás. Me fodia sem dó. Eu sentia aquela pica batendo no meu útero.

Ele me carregou mais uma vez e começou a me foder de pé. Adorava fazer isso pra mostrar o quanto era forte. Ele literalmente me carregava. Eu estava toda mole de tanto gozar, só tinha forças para cruzar minhas pernas em volta de sua cintura, era uma bonequinha em suas mãos. Ele fazia comigo o que queria. Me levantava e me encaixava em sua pica. Me carregava até a pica sair quase toda e me sentava nela de novo com toda força. Aquele pau mais parecia uma tora de tão dura. Que delicia o pau daquele negão.

Comigo ainda no seu colo, me carregou até sua cama, que ainda era de solteiro. Nem me importei. Aquele quarto estava uma bagunça. Rs ele jogou as roupas dele (que estavam todas em cima da cama) para o lado, me deitou nela e me pegou em um papai e mamãe delicioso. Fodia minha buceta enquanto beijava meu pescoço. Metia a vara sem dó. Gostoso safado. Estava me arrebentando toda. Que delícia.

Eu devo ter gozado umas duas vezes assim, mas ele nada. Não estava nem perto disso. Eu pedi pra ele parar um pouco, mas ele disse que se eu fui atrás de rola, tinha encontrado, e ainda não queria parar. Então pedi pra ficar por cima para poder controlar melhor. Ele tirou o pau da minha buceta e se deitou na cama e me chamou:

_ Vem putinha, vem mostrar o que tu sabe!

Eu não disse nada. Apenas montei nele encaixando aquela pica preta na minha buceta e comecei a sentar nela. Subia e descia, estava alucinada. Fazia ela sair quase por completo e sentava de uma vez só. Ele ficou louco com isso, anunciou gozo, mas pediu para eu parar de sentar e apenas rebolar no pau dele esfregando meu grelinho na base do seu pau. Obedeci meu macho, é claro. E foi assim que eu senti aquele pau crescendo dentro da minha buceta (se é que seria possível ele crescer ainda mais) e me dando leitinho quentinho.

Só de sentir isso eu comecei a gozar também. Adoro sentir um pau gozando na minha buceta, isso me deixa louca demais.

Ele apenas me virou novamente e passou a me foder em um papai e mamãe (minha posição favorita) de novo. Que delicia de pica era aquela. Ficou me fodendo assim até o seu pau ir amolecendo. Ao final, me deu um longo beijo, do jeito que só ele sabia dar. E fomos tomar banho.

Lá, eu tirei a camisinha e comecei a chupar o seu pau. Ele foi crescendo na minha boca até não caber mais. Era impossível coloca-lo inteiro na boca, mas eu fazia o possível. Me fodeu mais uma vez em baixo do chuveiro, só que dessa vez ele gozou na minha cara. Safado!

Terminamos o banho (já estava tarde) e ele foi me deixar em casa. Pegou o carro do pai dele e fomos. Não moramos muito longe. Uns dez minutos de carro, tempo este que fiz questão de aproveitar chupando o seu pau, com os vidros do carro abertos, é claro. E fomos assim até chegarmos perto de casa, onde ele me deixou se despedindo com mais um beijo delicioso. Quanto à briga? Nem me lembrava mais o que era, nem me importava. O que, de fato, importava, é que eu estava voltando toda fodida pra casa, muito bem fodida, por sinal.

E foi assim, mais uma das noites que passei com ele. Pena que nosso relacionamento não durou. Em uma das brigas ele ficou com outra que acabou engravidando, por isso saí de cena e hoje eles são casados.

Espero que tenham gostado. Qualquer coisa, entrem em contato comigo através do meu email (penedoocamila@gmail.com). Terei o maior prazer em responder a cada um de vocês. Só peço que tenham paciência, pois sempre que posto um conto novo, minha caixa de entrada fica lotada. Assim, posso demorar um pouquinho a responder, mas responderei a cada um assim que der.

Até o próximo =D

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Comentários

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Que delícia, hein Camila. Vamos aprontar também. Sou de Belém. Sarado de academia. Personal. Me dá teu número

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Que delícia, hein Camila. Vamos aprontar também. Sou de Belém. Sarado de academia. Personal. Me dá teu número

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Nossaaaaaaaaa, adorei o conto. Quando leio eles é como se eu já conhecesse os personagens de fato kkkkkkk

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